Boca de Valeria.... Rocks and Water EarthCache
Boca de Valeria.... Rocks and Water
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Terrain:
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Size: 
(other)
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A pequena aldeia de Boca de Valeria fica na confluência do Rio de Valeria e da Amazônia eo próprio povoado está localizado a meio caminho entre as cidades de Parintins e Santarém. Esta remota e primitiva aldeia indígena de 75 habitantes está cercada pela grande floresta tropical da Amazônia e é típica das milhares de comunidades isoladas dentro da bacia amazônica.
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Este é um earthcache e assim não há caixa física para ser encontrado. Em vez disso, você deve responder às seguintes perguntas. Nas coordenadas dadas você encontrará ao redor de você muitos exemplos da rocha (possivelmente laterite) que é o que a localidade é construída em. Olhe para as grandes formações em GZ e responda às perguntas estudando essas pedras eo texto nesta página.
PERGUNTA 1) A cor da rocha ea altura das pedras em GZ enquanto você contempla a água?
PERGUNTA 2) O que é responsável por esta coloração (ver texto)?
PERGUNTA 3) A textura da rocha?
PERGUNTA 4) Quando você olha para o mar, ainda de pé na GZ e de costas para a escola, à sua direita há algo estranho sobre a grande rocha que você pode ver. O que está crescendo na rocha e quão alto é?
Como você navegou ao longo da Amazônia para chegar aqui você terá notado as duas águas coloridas diferentes fluindo lado a lado. Boca de Valeria significa "desembocadura do rio Valeria" e é onde o rio Valéria se une ao rio Amazonas e uma linha distinta nas águas é visível (o encontro das águas) como os dois rios fluem ao longo do outro para vários quilômetros antes de Finalmente se misturam. Isso pode ser visto em outras partes da Amazônia e é porque as propriedades dos dois rios são tão diferentes que há essa distinção entre os dois rios.
PERGUNTA 5) Usando a internet para pesquisar o assunto, lista duas diferenças entre as propriedades das duas águas que os torna tão diferentes.
Exemplos das duas amostras diferentes de água.
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GEOLOGIA DE BAUXITE
A bauxita não é um mineral, mas sim um grupo de óxidos de alumínio. O termo é geralmente utilizado para descrever a mistura economicamente importante destes minerais, que formam uma massa dos membros individualmente classificados de Gibbsite, Boehmite e Diaspore. A bauxita não faz espécimes estéticos ou interessantes no que diz respeito aos colectores, mas tem importância como sendo o minério primário do alumínio metálico. Bauxite é nomeado após a aldeia francesa de Les Baux, onde foi reconhecido pela primeira vez como um minério de alumínio.
As bauxitas lateríticas (bauxitas de silicato) distinguem-se dos minérios de bauxita cárstica (carbonato bauxita). As bauxitas de carbonato ocorrem predominantemente na Europa, Guiana e Jamaica acima das rochas carbonatadas (calcário e dolomita).
Laterita é um solo e tipo de rocha rica em ferro e alumínio, e é comumente considerado como tendo formado em quente e úmido áreas tropicais. As rochas que você vê aqui são provavelmente lateritas. Quase todos os laterites são de cor vermelha-oxidada, devido ao alto teor de óxido de ferro. Eles se desenvolvem por intemperismo intensivo e duradouro da rocha mãe subjacente. A meteorização tropical (laterização) é um processo prolongado de intemperização química que produz uma grande variedade na espessura, grau, química e mineralogia dos solos resultantes. A maioria da área de terra que contém lateritas está entre os trópicos de Câncer e Capricórnio.
As bauxitas lateríticas são encontradas principalmente nos países dos trópicos. Eles foram formados por lateritização de várias rochas de silicato, como granito, gneis, basalto, sienito e xisto. Em comparação com os laterites ricos em ferro, a formação de bauxitas depende ainda mais das condições de intemperismo intenso em um local com drenagem muito boa. Isto permite a dissolução da caulinita e a precipitação da gibbsita. As zonas com maior teor de alumínio são freqüentemente localizadas abaixo de uma camada superficial ferruginosa. O hidróxido de alumínio nos depósitos de bauxita laterítica é quase exclusivamente gibbsita. Entre as propriedades das duas águas torna-se tão diferente.
ENGLISH VERSION
The tiny village of Boca de Valeria sits at the confluence of the Rio de Valeria and the Amazon and the settlement itself is located midway between the towns of Parintins and Santarem. This remote and primitive Indian village of 75 inhabitants is surrounded by the great rain forest of the Amazon, and is typical of the thousands of isolated communities within the Amazon basin.
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This is an earthcache and so there is no physical box to be found. Instead you must answer the following questions. At the given coordinates you will find around you many examples of the rock (possibly laterite) which is what the locality is built on. Look at the large formations at GZ and respond to the questions by studying these rocks and the text on this page.
QUESTION 1) The colour of the rock and the height of the stones at GZ as you face the water ?
QUESTION 2) What is responsible for this coloration (see text) ?
QUESTION 3) The texture of the rock?
QUESTION 4) As you look towards the sea, still standing at GZ and with your back to the school, on your right there is something strange about the large rock you can see. What is growing on the rock and how high is it?
As you sailed along the Amazon to get here you will have noticed the two different coloured waters flowing side by side. Boca de Valeria means “mouth of the Valeria river” and is where the Valeria river joins the Amazon river and a distinct line in the waters is visible (The meeting of the waters) as the two rivers flow alongside each other for several miles before they finally blend together. This can be seen in other parts of the Amazon and is because the properties of the two rivers are so different that there is this distinction between the two rivers.
QUESTION 5) Using the internet to research the subject, list two differences between the properties of the two waters which makes them so different.
EXAMPLE OF THE TWO DIFFERING SAMPLES OF WATER
GEOLOGY OF BAUXITE
Bauxite is not a mineral, but rather a group of aluminum oxides. The term is generally used to describe the economically important mixture of these minerals, which form a mass of the individually classified members of Gibbsite, Boehmite, and Diaspore. Bauxite does not make aesthetic or interesting specimens as far as collectors are concerned, but it holds importance as being the primary ore of the metal aluminum. Bauxite is named after the French village of Les Baux, where it was first recognized as an aluminum ore.
Lateritic bauxites (silicate bauxites) are distinguished from karst bauxite ores (carbonate bauxites). The carbonate bauxites occur predominantly in Europe, Guyana, and Jamaica above carbonate rocks (limestone and dolomite).
Laterite is a soil and rock type rich in iron and aluminium, and is commonly considered to have formed in hot and wet tropical areas. The rocks you see here are probably laterites. Nearly all laterites are of rusty-red coloration, because of high iron oxide content. They develop by intensive and long-lasting weathering of the underlying parent rock. Tropical weathering (laterization) is a prolonged process of chemical weathering which produces a wide variety in the thickness, grade, chemistry and ore mineralogy of the resulting soils. The majority of the land area containing laterites is between the tropics of Cancer and Capricorn.
The lateritic bauxites are found mostly in the countries of the tropics. They were formed by lateritization of various silicate rocks such as granite, gneiss, basalt, syenite, and shale. In comparison with the iron-rich laterites, the formation of bauxites depends even more on intense weathering conditions in a location with very good drainage. This enables the dissolution of the kaolinite and the precipitation of the gibbsite. Zones with highest aluminium content are frequently located below a ferruginous surface layer. The aluminium hydroxide in the lateritic bauxite deposits is almost exclusively gibbsite.
Additional Hints
(No hints available.)