Rhinella marina (antigamente chamado de Bufo marinus), conhecido como sapo-cururu, sapo-boi ou cururu, é um sapo nativo das Américas Central e do Sul. Pertence ao gênero Rhinella, que inclui centenas de epécies de sapos diferentes, distribuídas principalmente pelo Brasil. É um animal fértil devido ao grande número de ovos postos pelas fêmeas. Seu sucesso reprodutivo deve-se também, em parte, à variedade de alimentos que podem constituir a sua dieta, incomum entre os anuros, e que tanto inclui materiais vivos como mortos. Em geral, os adultos atingem de 10 a 15 centímetros de comprimento.
O maior exemplar da espécie de que se tem notícia media 38 centímetros do focinho à cloaca e pesava 2,65 quilogramas. O sapo-cururu possui grandes glândulas de veneno. Tanto os adultos como os girinos são altamente tóxicos quando ingeridos. Por causa do apetite voraz, foi introduzido em várias regiões do Oceano Pacífico e dos arquipélagos caribenhos como método de controle biológico de pragas da cana-de-açúcar. Há várias histórias sobre a periculosidade do sapo-cururu no Brasil, como as de que afirmam que pode esguichar veneno, podendo atingir os olhos e causar cegueira e até a morte, de que sua urina é tóxica e de que o contato do veneno com a pele pode provocar o aparecimento de verrugas.
Guilherme Piso, em 1648, já falava, na obra Hisoria Naturalis Brasiliae, sobre a periculosidade do cururu, "muito conhecido e que inficiona de qualquer modo: ou externamente, pela urina ou pela saliva, o que é muito pior, ingerindo-se-lhe o sangue e sobretudo o fel. Essas crenças, entretanto, não têm embasamento científico. Apesar da toxicidade do animal, só há intoxicação através do contato direto do veneno com mucosas ou ferimentos. Já que o sapo-cururu não conta com nenhum órgão capaz de inocular o veneno na vítima, só há o contato apertando-o de forma que as glândulas expilam o veneno.
No folclore do Brasil há uma canção de ninar que fala deste animal e é bastante difundida em todo o país, estando presente em muitas obras infantis. Uma das variantes dessa canção (domínio público) diz: Sapo-cururu, da beira do rio quando o sapo canta, menina é porque tem frio.
Referência -https://pt.wikipedia.org/wiki/Rhinella_marina Sobre o Parque da Aclimação Adquirido pela Prefeitura em 1939 e tombado em 1986 pelo Condephaat, o Parque da Aclimação oferece diariamente, das 6h às 20h, diversas opções de lazer e entretenimento aos seus usuários. Chamado antigamente de Jardim da Aclimação, o local foi sede do primeiro zoológico da cidade, no final do século 19, e chegou a acolher Maurício, um urso polar branco do polo norte, o camelo Gzar, uma sucuri, um peixe elétrico do Amazonas e hienas africanas, segundo jornais da época. A ideia do zoo, criado em 1882, surgiu do médico, fazendeiro e político paulista Carlos Botelho, inspirado no Jardin D'Acclimatation, em Paris, na França. Atualmente, o parque abriga um lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica, pista de cooper e caminhada, além de playgrounds infantis e adulto, paraciclo e campos de futebol, voleibol e basquetebol.
Em 112 mil m⊃2; de área verde, são registradas no parque cerca de 85 espécies de fauna, sendo 65 aves, como socó-dorminhoco, biguá, garça, quero-quero, joão-de-barro, sabiá-laranjeira, martin-pescador e chopim. É possível ainda avistar aves migratórias como o marreco ananaí e o irerê. As figueiras-benjamim, próximas à Administração, são os locais preferido pelos bandos de periquitos verdes (Maracanãs), que habitam o parque. Há, ainda, no lago peixes como tilápias, carpa coloridas e carpa-de-espelho. Com sorte pode-se avistar um gambá-de-orelha-preta, o Saruê, única espécie de mamífero a viver no parque e o sapao cururu. Sua vegetação é composta por bosques implantados, áreas ajardinadas com espécies nativas e exóticas, como entre elas guanandi-do-litoral, jabuticabeira e jacarandá-mimoso, chorão, figueira-benjamim e falsa-seringueira, além de um extenso eucaliptal, tombado pelo COMPRESP, que ocupa boa parte da área do parque. Há ainda algumas espécies nativas, como araribá-rosa, copaíba, embiruçu e jequitibá-rosa.
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