Skip to content

Sapo Cururu Traditional Geocache

Hidden : 4/2/2017
Difficulty:
2.5 out of 5
Terrain:
2.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:

Parabéns, Oldbard, pelo FTF!!!

No folclore do Brasil há uma canção de ninar que fala deste animal e é bastante difundida em todo o país, estando presente em muitas obras infantis. Uma das variantes dessa canção (domínio público) diz:

Sapo-cururu,

da beira do rio

quando o sapo canta, menina

é porque tem frio.


Rhinella marina (antigamente chamado de Bufo marinus), conhecido como sapo-cururu, sapo-boi ou cururu, é um sapo nativo das Américas Central e do Sul. Pertence ao gênero Rhinella, que inclui centenas de epécies de sapos diferentes, distribuídas principalmente pelo Brasil. É um animal fértil devido ao grande número de ovos postos pelas fêmeas. Seu sucesso reprodutivo deve-se também, em parte, à variedade de alimentos que podem constituir a sua dieta, incomum entre os anuros, e que tanto inclui materiais vivos como mortos. Em geral, os adultos atingem de 10 a 15 centímetros de comprimento.

O maior exemplar da espécie de que se tem notícia media 38 centímetros do focinho à cloaca e pesava 2,65 quilogramas. O sapo-cururu possui grandes glândulas de veneno. Tanto os adultos como os girinos são altamente tóxicos quando ingeridos. Por causa do apetite voraz, foi introduzido em várias regiões do Oceano Pacífico e dos arquipélagos caribenhos como método de controle biológico de pragas da cana-de-açúcar. Há várias histórias sobre a periculosidade do sapo-cururu no Brasil, como as de que afirmam que pode esguichar veneno, podendo atingir os olhos e causar cegueira e até a morte, de que sua urina é tóxica e de que o contato do veneno com a pele pode provocar o aparecimento de verrugas.

Guilherme Piso, em 1648, já falava, na obra Hisoria Naturalis Brasiliae, sobre a periculosidade do cururu, "muito conhecido e que inficiona de qualquer modo: ou externamente, pela urina ou pela saliva, o que é muito pior, ingerindo-se-lhe o sangue e sobretudo o fel. Essas crenças, entretanto, não têm embasamento científico. Apesar da toxicidade do animal, só há intoxicação através do contato direto do veneno com mucosas ou ferimentos. Já que o sapo-cururu não conta com nenhum órgão capaz de inocular o veneno na vítima, só há o contato apertando-o de forma que as glândulas expilam o veneno.

No folclore do Brasil há uma canção de ninar que fala deste animal e é bastante difundida em todo o país, estando presente em muitas obras infantis. Uma das variantes dessa canção (domínio público) diz: Sapo-cururu, da beira do rio quando o sapo canta, menina é porque tem frio.

Referência -https://pt.wikipedia.org/wiki/Rhinella_marina Sobre o Parque da Aclimação Adquirido pela Prefeitura em 1939 e tombado em 1986 pelo Condephaat, o Parque da Aclimação oferece diariamente, das 6h às 20h, diversas opções de lazer e entretenimento aos seus usuários. Chamado antigamente de Jardim da Aclimação, o local foi sede do primeiro zoológico da cidade, no final do século 19, e chegou a acolher Maurício, um urso polar branco do polo norte, o camelo Gzar, uma sucuri, um peixe elétrico do Amazonas e hienas africanas, segundo jornais da época.  A ideia do zoo, criado em 1882, surgiu do médico, fazendeiro e político paulista Carlos Botelho, inspirado no  Jardin D'Acclimatation, em Paris, na França.  Atualmente, o parque abriga um lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica, pista de cooper e caminhada, além de playgrounds infantis e adulto, paraciclo e campos de futebol, voleibol e basquetebol.

Em 112 mil m⊃2; de área verde, são registradas no parque cerca de 85 espécies de fauna, sendo 65 aves, como socó-dorminhoco, biguá, garça, quero-quero, joão-de-barro, sabiá-laranjeira, martin-pescador e chopim. É possível ainda avistar aves migratórias como o marreco ananaí e o irerê. As figueiras-benjamim, próximas à Administração, são os locais preferido pelos bandos de periquitos verdes (Maracanãs), que habitam o parque. Há, ainda, no lago peixes como tilápias, carpa coloridas e carpa-de-espelho. Com sorte pode-se avistar um gambá-de-orelha-preta, o Saruê, única espécie de mamífero a viver no parque e o sapao cururu. Sua vegetação é composta por bosques implantados, áreas ajardinadas com espécies nativas e exóticas, como entre elas guanandi-do-litoral, jabuticabeira e jacarandá-mimoso, chorão, figueira-benjamim e falsa-seringueira, além de um extenso eucaliptal, tombado pelo COMPRESP, que ocupa boa parte da área do parque. Há ainda algumas espécies nativas, como araribá-rosa, copaíba, embiruçu e jequitibá-rosa.

Ajude a conservar o cache ativo: Seja discreto. Observe a presença de muglers no entorno. Leve algo para escrever. Assine o logbook e registre sua visita na página do cache. Verifique o bom fechamento e vedação do cache. Retire o ar e feche bem a embalagem plástica (Ziploc). Se puder, deixe-o em boas condições para que o próximo Geocacher se divirta em achá-lo. Se necessário registre DNF ou solicite manutenção. Reponha-o e mantenha a camuflagem cobrindo-o com folhas, galhos ou pedras, conforme for o caso. Agradecemos sua busca.

Observação: você está perto do Lab Adventure “Parque da Aclimação”. Use o link para acessá-lo - https://adventurelab.page.link/xFUB.

Use o App Oficial ( https://labs.geocaching.com/ ) instalado em seu celular. Pela localização encontrar o Adventure Lab Parque da Aclimação. Divirta-se.

Additional Hints (Decrypt)

An envm qn tbvnorven.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)