Atualmente a escola atende a 1.395 estudantes, em 51 turmas de ensino fundamental, do 1.º ao 9.º ano. É uma das onze unidades com atendimento também na segunda etapa do ensino fundamental. A equipe de profissionais da unidade é formada por 170 profissionais.
A escola conta com classes especiais, para atendimento de estudantes com necessidades educacionais especiais, e turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA), fases um e dois. Entre os programas e projetos desenvolvidos na escola são destaques os cursos de educação permanente, abertos à comunidade, Comunidade Escola, Robótica, Grêmio Estudantil e os projetos de educomunicação Jornal Eletrônico Extra, Extra! e Papa Informa. Nas áreas esportivas acontecem práticas de basquete e rugby.
História
A primeira Unidade Escolar do Município ficou conhecida como Centro Experimental Papa João XXIII, oficialmente chamado de Grupo Escolar. Foi construída em uma área onde funcionava um campo de futebol.
Em 1965 foi construída, pelo governo estadual, uma escola isolada com o nome de Casa da Vila Pimpão, que funcionava em dois turnos, manhã e tarde, com três professoras para as classes de 1.ª, 2.ª e 3.ª séries. Nos dois anos seguintes, houve aumento do número de alunos, e a Escola isolada da Vila Pimpão foi demolida. Em 1958 novo prédio foi construído, no mesmo local, também de madeira, denominada Casa Escolar Vila Leão onde oito professoras trabalhavam.
Jardim de infância
Localizado na comunidade Vila Leão, hoje bairro do Portão, o Grupo Escolar Papa João XXIII oferecia educação integral aos alunos e familiares, possibilitando uma elevação no nível de renda da população local através da implantação dos centros comunitários. Além de ser a primeira escola municipal, o Centro Experimental Papa João XXII também foi pioneiro na implantação do primeiro Jardim de infância destinado às crianças da região, começando em 1964 com uma turma de 45 crianças.
Na época a prioridade de atendimento educacional do Município precisava se voltar ao ensino primário, e o Papa João XXIII ainda devia funcionar como referência da comunidade. Essa interação aconteceu por meio do Centro Comunitário Educacional, que ofereceria às famílias clubes, biblioteca comunitária, educação sanitária e uma iniciação profissional ao educando, entre 4.ª e 5.ª série, nos chamados Pavilhões de Artes Industriais.