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Caldeira do Alemão Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Caro owner,

Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

Obrigado pela compreensão,
Bitaro aka Vitor Sérgio
Geocaching.com Volunteer Geocache Reviewer
Revisor Voluntário em Geocaching.com

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Hidden : 2/2/2016
Difficulty:
3.5 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

A Caldeira do Alemão teve um papel fundamental para fornecer energia no tempo dos Descobrimentos.

O Barreiro teve um papel importante nos Descobrimentos Portugueses devido ao seu factor geográfico ser o ideal para a construção naval. No esteiro do rio Tejo, que no Barreiro entra pelo Rio Coina, encontrava-se Vale de Zebro onde outrora se ergueram fornos de fabrico de biscoitos que abasteciam as naus que saíam de Lisboa rumo à Índia e ao Brasil. As naus começavam a ser construídas no inicio do verão na ribeira das Naus em Lisboa. Na altura de inverno eram concluídas na Feitoria da Telha, nas margens do Rio Coina, por ser uma zona mais abrigada das tempestades de inverno e onde abundava a madeira. A partir daí construíram-se outras instalações como o forno cerâmico da Mata da Machada, importante na fabricação de biscoitos para serem levados como mantimentos nas naus, e o complexo Real de Vale de Zebro que albergava em armazéns o trigo que era moído num moinho de maré e que seria posteriormente utilizado no fabrico dos biscoitos do forno da Mata da Machada e nos outros 27 fornos do complexo Real de Vale de Zebro. A produção de vinho e a extracção de sal no Barreiro, também contribuíam para o abastecimento das naus. Vasco da Gama terá visitado por várias vezes o Barreiro, mais seu irmão Paulo da Gama, mais propriamente a vila de Palhais, para passar revista e até mesmo supervisionar a construção das naus e a logística dos navios que eles próprios iriam comandar rumo à Índia.Curiosamente Vasco da Gama, voltaria a passar novamente pelo Barreiro, mas cerca de 300 anos depois.Em 10 de junho de 1880, data da trasladação dos ossos de Camões e Vasco da Gama para o mosteiro dos Jerónimos. As ossadas de Vasco da Gama foram transportadas da Vidigueira até ao Barreiro de comboio, onde no Barreiro, esperava já no Bico do Mexilhoeiro, a corveta de guerra Mindelo, vinda de Lisboa com o vapor Operário, rebocando em escaler armado em câmara ardente, que tomou imediatamente o rumo do Barreiro, ladeado de uma dezena de embarcações, conduziam o ministro da Marinha e Ultramar. Álvaro Velho (século XV-XVI) terá nascido no Barreiro. Foi cronista e participou como marinheiro ou soldado na expedição de descoberta do caminho marítimo para a Índia comandada por Vasco da Gama em 1497. É-lhe atribuida a autoria de um diário de bordo anónimo, principal testemunho presencial dos acontecimentos conhecido. O diário de bordo de Álvaro Velho, ou Roteiro da Índia, chegou até nós incompleto, desconhecendo-se o manuscrito original. Uma cópia encontra-se na Biblioteca Pública Municipal do Porto. Foi publicado no Porto em 1838, com o nome "Roteiro da Viagem que em Descobrimento da Índia pelo Cabo da Boa Esperança fez D. Vasco da Gama em 1497". Após esta viagem, Álvaro Velho terá passado oito anos na Guiné (1499-1507). Actualmente dá o nome a uma escola situada no Lavradio, e a uma rua situada no Barreiro. Complexo Real de Vale de Zebro, a sua instalação deve remontar ao reinado de D. Afonso V, e era comparável a um outro existente em Lisboa, os Fornos da Porta da Cruz. Em conjunto constituíam as duas unidades régias que asseguravam o fabrico de todo o biscoito necessário aos empreendimentos marítimos da expansão e dos descobrimentos. Ao nível local o Complexo de Vale de Zebro influenciou positivamente Palhais contribuindo para o seu desenvolvimento, atraindo uma elite de funcionários da coroa como Almoxarifes, Feitores, Escrivães, Mestres do Biscoito, Biscouteiros, etc. Por outro lado, estas actividades exigiam grandes quantitativos de mão-de-obra. Nesse contexto, a Coroa recorreu à importação de escravos, empregues quer no Complexo Real, quer como escravos domésticos nas casas senhoriais. Em 1553 a quantidade de escravos era tal, que existia na Igreja de Nª Sª da Graça uma «Confraria do Rosário dos Homens Pretos». Com o Terramoto de 1755, Vale de Zebro ficou praticamente destruído e todo o Complexo foi reedificado. São do período pombalino a fachada principal e as Galerias de fornos no interior. A Escola de Fuzileiros, ali instalada desde 1961, consagrou uma parte do edifício ao Museu do Fuzileiro, onde apresenta uma colecção de objectos sobre a História e a evolução do Corpo de Fuzileiros em Portugal.

Additional Hints (Decrypt)

Ab pnagb n zrvb zrgeb qr nyghen

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)