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Ferrocache Traditional Geocache

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Bitaro: Olá geokev65,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 9/19/2015
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

A grande revolução ferroviária portuguesa aconteceu no dia 7 de Dezembro de 2002 com a abertura da Linha Azul do sistema de metropolitano ligeiro do Porto que, como já foi referido, aproveita a antiga via estreita do Porto à Póvoa. Velha aspiração desta antiga urbe do norte de Portugal onde vivem 1,3 milhões de pessoas, este projecto vinha sendo amadurecido desde 1989.


Há 152 anos, em 28 de Outubro de 1856, foi inaugurado o primeiro troço ferroviário em território português. Ligava Lisboa à povoação do Carregado, a escassos 36 km de distância. Inicialmente construídas em bitola de 1,44 m, as vias portuguesas mudam, em 1861, para a bitola de 1,67 m a fim de se ajustarem à rede espanhola que, por motivos políticos – a memória demasiado fresca das invasões napoleónicas – foi construída nesta última, mais larga. O intuito era impedir a utilização da ferrovia por uma sempre possível, pelo menos à época, invasão francesa. Em 1863 a Linha do Leste, do qual fazia parte o troço inaugural de Lisboa ao Carregado, chegava finalmente à fronteira. Lisboa ligava-se ao mundo através dum meio de transporte moderno e tecnológico. Ao Norte o comboio chegou ligeiramente mais tarde. Só em 1875 é que foram inauguradas as Linhas do Minho (do Porto a Nine e Braga) e do Douro (do Porto a Penafiel). Também nesse ano foi inaugurada a Linha do Porto à Póvoa. A esta última vai ser-lhe atribuída, 127 anos mais tarde, no dia 7 de Dezembro de 2002, a honra de inaugurar o sistema de metropolitano ligeiro do Porto. Em 1877 é finalizada a Ponte Maria Pia sobre o Douro. Construída pela famosa Casa Eiffel, lançada entre o Porto e Vila Nova de Gaia, estabelece finalmente a ligação física entre Lisboa e o Porto por caminho-de-ferro. Esta obra de arte é, sem dúvida, a mais emblemática obra de engenharia ferroviária construída em Portugal. Novas linhas são projectadas e construídas. A norte duas ligações internacionais foram estabelecidas: em 1886 o Porto liga-se à Galiza através de Valença, na Linha do Minho, e a Linha do Douro, fruto da vontade dos burgueses do Porto, liga-se a Salamanca em 1887. Até 1949, com a chegada do comboio a Arco de Baúlhe, terminus da Linha do Tâmega, o caminho-de-ferro português, com altos e baixos, e crónicas dificuldades financeiras, expande-se. Ponte São João (Porto~Gaia), Linha do Norte, 2006 Mapa dos caminhos de ferro portugueses em 1895, Biblioteca Nacional Digital, http://purl.pt/3367/1/ Nas três décadas seguintes alguns avanços são alcançados, nomeadamente a introdução da tracção diesel e depois a tracção eléctrica a 25.000 volts. Chegou primeiro, em 1956, à linha de Sintra e ao troço Lisboa – Carregado. Em 1966 é finalmente inaugurada a electrificação de Lisboa ao Porto. A partir dos finais dos anos sessenta, reunindo consideráveis e incomuns meios financeiros, executa-se a Renovação Integral da Via (RIV), privilegiando já, tal como nos nossos dias, o eixo Braga – Lisboa. Em 1975 a CP, que já era detentora da concessão única, é nacionalizada pelo governo revolucionário. A partir da década de oitenta, duas tendências opostas e contraditórias tornam-se norma até aos dias de hoje. Por um lado encerram-se vias, principalmente em Trás-os-Montes, no Alentejo e noutras regiões interiores. Viseu, uma importante capital de distrito que conseguiu um desenvolvimento notável nas últimas décadas, viu ser-lhe retirado o serviço ferroviário em 1988; por outro lado modernizam-se as redes que servem as áreas metropolitanas de Lisboa e Porto onde novo e moderno material circulante é introduzido. Em 1988, o Conselho de Ministros, presidido por Aníbal Cavaco Silva, aprova o “Plano de Modernização dos Caminhos de Ferro 1988-94”. Na sequência deste plano, que apostava exclusivamente nos sistemas ferroviários das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto e também nos principais eixos de longo curso, sobretudo no eixo Braga – Faro, cerca de 770 km de via-férrea foram definitivamente encerrados.

Additional Hints (Decrypt)

Ngenm qn cynpn qb Ebffvb rapbageá-yn-nf Yrirz nytb cnen gebpn

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)