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Dykes/Dique (Rio Tua) EarthCache

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Berlaita: Devido a subida do nível da água e não se poder observar o monumento geológico vai para o armazém nº 3.

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Hidden : 9/17/2015
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:


Dykes/Dique






Dique (geologia)

Um dique em geologia, refere-se a uma formação ígnea intrusiva de forma tabular. A espessura é geralmente muito menor que as suas restantes dimensões e pode variar de alguns milímetros até muitos metros enquanto que a sua extensão lateral pode atingir muitos quilómetros.
Um dique é uma intrusão segundo uma fractura penetrante, significando isto que um dique atravessa camadas ou corpos rochosos pré-existentes, o que implica que um dique é sempre mais recente que a rocha em que está contido. Quase sempre apresentam grande inclinação ou inclinação próxima da vertical, mas deformação de origem tectónica pode provocar a rotação dos estratos atravessados pelo dique de tal forma que este pode tornar-se horizontal.
As intrusões conformes quase horizontais ao longo de estratos são chamadas soleiras intrusivas.
Os diques frequentemente ocorrem em enxames radiais ou concêntricos em redor de intrusões plutónicas ou junto de zonas de alimentação de vulcões.
Em termos de sua composição e textura, os diques podem variar de diabásicos ou basálticos a graníticos ou riolíticos. Os diques pegmatíticos são constituídos por rochas graníticas de grão muito grosseiro, e encontram-se muitas vezes associados com os últimos estádios de uma intrusão granítica ou com segregações metamórficas. Diques aplíticos são formados de uma rocha de grão fino com composição granítica.

Enquadramento Geológico

Nesse local ocorrem rochas que correspondem a tonalitos e granodioritos (com alguma variabilidade composicional) que designamos na nova carta geológica de 10 B Vila Real por granodiorito de S. Lourenço. Estas rochas estão associadas a granitos de duas micas de instalação sin-D3, que nesse local corresponde ao granito moscovítico-biotítico, de tendência porfiroide – Granito de Vilar de Maçada. Datações U-Pb obtidas em zircões e monazites, efectuadas em fácies graníticas semelhantes, na carta 11 C Carrazeda de Ansiães, dão idades entre os 316 e 324 Ma (R. Teixeira, A. Neiva e E. Gomes, VII CNG 2006).
Os tonalitos/granodioritos e os granitos de duas micas apresentam contactos magmáticos com aspetos de mingling muito típicos, que se observam de forma bem expressiva nos afloramentos do leito do rio Tua.

Os meus agradecimentos ao Daniel Oliveira pela ajuda dada na elaboração da página desta Earthcache.

Esta Earthcache vai levar-vos a um local na linha do Tua onde podemos observar diversos fenómenos Geológicos dos quais eu destaco os Dykes.
Se estiverem atentos e não fizerem muito barulho podem observar as lontras que habitam junto aos Dyques.

Espero que se divirtam na conclusão desta Earthcache e desfrutem do rio Tua e da caminhada.

Para concluir esta Earthcache, terá que me enviar por email as respostas as seguintes perguntas:


1- Qual a cor da rocha hospedeira?
2- Qual a cor da rocha intrusiva?
3- Quantos diques podemos Observar?
4- Qual a espessura do menor e do maior dique observado?
5- Em que margem do rio podemos observar o fenómeno?
6- Que altitude que marca no seu GPS?
7- Perto do GZ esta um marco com a distância percorrida desde a estação do Tua, qual a distância marcada no mesmo?

Qualquer logue ao qual eu não tenha recebido as respostas associadas ao mesmo será apagado sem aviso prévio.




Additional Hints (No hints available.)