A quinta remonta ao séc. XVII, e nela foram criados, por volta de 1730, pelo rei D. João V, o «Potril Régio», associado à Real Coudelaria em Alter do Chão, e as «Reais Manadas», que, durante as invasões napoleónicas, chegaram a alimentar os exércitos de ambos os lados do conflito.
O Páteo do Valverde foi adquirido pela Câmara Municipal de Azambuja para a instalação de serviços municipais ligados à cultura, educação e acção social. Dispõe ainda de um auditório e de um café-restaurante.
O Museu tem o nome de Sebastião Mateus Arenque, um poeta popular e divulgador do património cultural de Azambuja, cuja coleção pessoal, resultado de uma recolha sistemática de elementos do património cultural local ao longo de vários anos, integra atualmente o acervo do Museu.
Além da coleção etnográfica, o Museu apresenta o Núcleo de Arqueologia, composto por coleções de peças provenientes do Castro de Vila Nova de São Pedro (http://coord.info/GC23ZM9) e do Convento das Virtudes (http://coord.info/GC2MKYN), e o Núcleo de Arte, composto por obras de arte de artistas locais, salientando-se as que compõem o legado da artista local, Maria Cristina Correia.
O Museu pode ser visitado de quarta-feira a sábado, das 14h00 às 18h30, com visitas guiadas aos domingos pelas 16h, mediante marcação prévia.
Para mais informações, consultar a página web do museu.
A cache:
A cache está disponível apenas durante o período de tempo em que os portões estão abertos, o que corresponde ao período de funcionamento dos serviços existentes no Páteo do Valverde, entre as 9h e a 1h, excepto domingos. Os funcionários do Museu sabem da sua existência.