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Cryptomeria japonica Traditional Geocache

Hidden : 11/24/2014
Difficulty:
3 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:


Translation

Cryptomeria Japonica

Designação Botânica

Cryptomeria japonica D. Don pertencente à família das Cupressaceae

Designações Comerciais

Criptoméria (Portugal); Cryptomérie du Japon (França); Cryptomeria ou Japanese cedar (Inglês); Japanisch Cryptomerie (Alemão); Sugi (Internacional).

Descrição

Origem e Distribuição Geográfica

A Cryptomeria japonica D. Don é uma essência resinosa originária do Extremo Oriente, sendo espontânea nas ilhas centrais e no sul do Japão. É uma espécie abundante no Extreme Oriente, principalmente na China e no Japão donde é originária. Foi introduzida na Europa em 1842, onde tem sido utilizada sobretudo como árvore ornamental. Provavelmente nessa mesma altura terá sido introduzida nos Açores, desenvolvendo-se particularmente bem em S. Miguel, onde a sua cultura apresenta importância de interesse económico e social na exploração de povoamentos.

Nesta ilha encontrou condições edafo-climáticas muito semelhantes às do seu centro de origem, e que lhe permitiram uma perfeita aclimatação, sendo notável o seu desenvolvimento vegetativo, rápido crescimento e abundante frutificação.

Condições edafo-climáticas

Resiste relativamente bem aos ventos e às geadas, exige regiões de queda pluviométrica anual elevada e bem distribuída ou submetidas a frequentes nevoeiros, e prefere os solos ricos, fundos e frescos.

BREVE CARACTERIZAÇÃO DA CRIPTOMÉRIA DOS AÇORES

Alcança 25 a 35m de altura, com diâmetros da ordem de 0,60 a 0,80m. No Japão, onde esta espécie lenhosa ocupa perto de 30% da área florestal, chega a ultrapassar 45m de altura e 2m de diâmetro. Nos Açores, porém, os valores mais frequentes, em indivíduos com cerca de 30 anos, oscilam entre 15 e 20m de altura e 0,25 e 0,30m de diâmetro, embora possam ser muito superiores. Possui copa piramidal, espessa e feltrosa e de ritidoma castanho-pardacento, destacando-se em longas fitas, de ramos irregularmente verticilados; folhas aciculares, persistentes e polimorfas. O fruto é um estróbilo.

Em condições normais, as árvores atingem um diâmetro explorável pelas indústrias físico-mecânicas por volta dos 30 anos. Registam-se com frequência acréscimos médios anuais superiores a 20 m3/ha, sendo raros os valores inferiores a 5 m3/ha. Desta forma, a Criptoméria é uma espécie de crescimento rápido. Não se trata de uma árvore que possa atingir grandes proporções, contudo, é de porte elevado, logo, com eminente interesse madeireiro. É uma espécie de fertilização cruzada.

A morfologia dos fustes, é por via da regra, capaz de fornecer peças de grandes dimensões. Em circunstâncias especiais, a forma da parte basal do fuste pode modificar-se acentuadamente, com forte embasamento e desenvolvimento anormal de cordas, muitas vezes relacionadas com o ataque da doença provocada pela Armillaria, o “brocado”.

Identificam-se três “raças” distintas, pela cor do cerne - rosa, castanho ou preto -, sendo a mais comum a de cerne rosa. A “raça” de cerne preto é a que apresenta maior resistência à doença provocada pela Armillaria mellea.

De uma forma geral, o borne é de cor pálida, branco-amarelada, de espessura reduzida (2 a 5 cm nos indivíduos adultos) e bem distinto do cerne que se apresenta rosado, acastanhado ou, menos frequentemente, enegrecido. As camadas de Outono, muito estreitas mas bem marcadas em todas as secções, aparecem como veios escuros ou castanho-avermelhados no fundo mais claro das camadas de Primavera, muito mais largas, evidenciando uma madeira com diminuta percentagem de lenho de Outono. As superfícies longitudinais exibem um desenho venado muito nítido, que pode ser dos tipos rectilíneo ou espinhado. Madeira muito branda, de fio recto e de textura variável mas, em geral, grosseira.

No entanto, a madeira de Criptoméria produzida nos Açores apresenta diferenças muito significativas consoante a “raça” a que pertence. A diferença entre madeiras de cerne escuro (castanho e preto) e de cerne rosa – a mais comum nos Açores - é bem nítida. Já a distinção entre as duas “raças” de cerne escuro nem sempre é evidente.

A cor do cerne, a intensidade do crescimento e a altura dos raios lenhosos, a par da densidade e dureza, permitem distinguir, os dois tipos de madeira: cerne claro – rosado, anéis anuais 8-10mm, muito leve e branda; cerne escuro – acastanhado a negro-arroxeado, anéis com 2-4mm, leve e branda. A madeira de cerne rosa possui grão mais grosseiro que a de cerne escuro.


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Additional Hints (Decrypt)

Seátvy, gre phvqnqb!

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)