O súbito aparecimento do vulto branco da coruja-das-torres, acompanhado do seu grito selvagem, pode assustar um observador desprevenido. Na Serra de Montejunto ela pode ser observada em torres abandonadas ou edificios altos e sossegados.
Identificação
Esta coruja de média dimensão é facilmente identificada pela brancura da sua plumagem. Quando está pousada, chama a atenção a sua face branca, em forma de coração, contrastando com as asas cinzentas e alaranjadas, mas em voo, a plumagem predominantemente branca dá-lhe um aspecto algo fantasmagórico.
Abundância e calendário
A coruja-das-torres é residente e esta presente em Portugal durante todo o ano. Ocorre frequentemente nas imediações decedifícios, habitados ou não, preferindo aqueles que têm aberturascou cavidades, que possam ser usados como local de repouso e nidificação. Aprecia assim velhos celeiros, edifícios em ruínas, campanários e até velhas estações de caminho-de-ferro. Para se alimentar, frequenta terrenos agrícolas. Esta espécie é mais abundante na metade sul do país, sendo relativamente rara nas zonas de maior altitude.
A Cache
É uma cache normal que contém logbook e items para troca.
Não necessita subir a paredes, pisar plantas, basta observar.
Sou uma Coruja das Torres mas sinto-me como se fosse uma bola num pineiro de Natal... mas estou a ver tudo o que se passa à volta...