Pão de Mafra - Mafra Traditional Geocache

Pão de Mafra.

Produto de excelência, característico da região, o nome e logótipo “Pão de Mafra ®” já é marca registada desde 2011 e encontra-se atualmente em processo de certificação como produto de denominação de origem protegida (IGP).

O fabrico do pão de Mafra, inicialmente conhecido pela designação mais vasta de pão saloio, permaneceu uma atividade essencialmente doméstica e artesanal que, durante séculos, marcou os ritmos de um ciclo agrícola mais complexo e demorado. O pão de Mafra que conhecemos na atualidade, tem origem no pão saloio que, desde a Idade Média era vendido nas ruas de Lisboa.

Chamava-se “saloio” devido ao local onde era produzido ou seja nas zonas rurais em volta de Lisboa, que eram conhecidas como a “região saloia”.

Naquele tempo a amassadura era feita com muita água e pouco fermento e o tempo de levedação era curto, pelo que apenas conseguiam obter pães redondos.

Hoje este pão mantém as características originais a sua composição é de farinha de trigo com uma leve mistura de centeio enriquecido com muita água, apresentando-se como um pão alveolado, com massa muito húmida e com uma textura muito própria, macia e com baixo teor de acidez.

Para garantir estas características, o produtor mói os cereais através do método tradicional, ou seja, em mós de pedra, pelo menos 70% da farinha usada deve ser desta moagem, desta forma, obtém-se uma farinha de grande qualidade e com características ideais para o fabrico do tradicional pão de Mafra, ter apenas 2% de fermento e ser cozido em fornos de alvenaria de aquecimento direto a lenha ou a gás.

Este é um dos pães produzidos em Portugal de “origem denominada”, pois só no concelho de Mafra se produz o verdadeiro Pão de Mafra. Comido quente com manteiga, é simplesmente irresistível. Mas com manteiga e um café com leite, no modo Tiborna Saloia,Torrado ou em tosta, faz a maravilha de crianças e adultos.

A não perder “O Festival do Pão” que se realiza todos ao Anos entre Junho Julho no Jardim do Cerco em Mafra.

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ATENÇÃO

O CONTENTOR É UMA CACHE NÃO LISTADA

PARQUE DE ESTACIONAMENTO PARA AS VIATURAS PERTO

O LOCAL PODE TER ALGUM MOVIMENTO DE MUGGLES

O CONTENTOR TEM ESPAÇO PARA TROCA DE OBJETOS

POR FAVOR, DEIXE TUDO COMO ESTAVA OU MELHOR!

NÃO PUBLIQUE FOTOS DO LOCAL QUE POSSAM REVELAR O SEU ESCONDERIJO!

O CONTENTOR CONTÊM BLOCO DE NOTAS COM MATERIAL DE ESCRITA

Boa Cachada e Divirtam-se!

Pratique 'Cache In Trash Out'

Quando estiver a fazer geocaching, traga consigo um saco para ir apanhando lixo, ao longo do caminho.

“Visite a página Cache In Trash Out” para saber mais sobre o CITO. 

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Bem, primeiro vamos te dar a saber de alguns fatos que deves ter em conta:

-A GeoCache funciona a eletricidade.

-Utilizarás o teu corpo para completares o circuito.

-A tensão DC pode ser sentida em cerca de 5mA! Qual será a produção da voltagem desta GeoCache?

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DEPOIS DESTES ALERTAS ESTÁS POR TUA CONTA E RISCO!

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Ao chegar ao GZ vais encontrar um forno!

Este estranho forno tem alguns objetos metálicos salientes.

E agora o que faço com isto?

“Para o “código oculto” ver, as luzes do forno tens que acender!”

Antes de tentares acender as luzes do forno, pergunta a ti mesmo!

Onde estão os fios de eletricidade?

Há energia (tensão) nesta cache para me causar dor? NÃO!

Quantas pessoas são necessárias para gerar energia para acender as luzes do forno? (experimenta fazer um elo de ligação com varias pessoas)

Bem, para obteres as respostas tens que experimentar, terás de escolher dois dos objetos de metal salientes no forno e apertares um em cada mão. Continua a escolher combinações de objetos de metal até que o forno te revele o “código oculto”.

Enquanto tentas completar o circuito espreita pelo monóculo, o forno acenderá as luzes e te dará a combinação que precisas.

Por favor, coloca tudo de volta, fecha e altera o código.

Como sempre, se esta GeoCache precisar de manutenção, por favor, avisa-nos, colocando pedido de manutenção no log ou por e-mail.