Rossio de Viseu
“O centro da maioria das cidades é o Rossio, oficialmente a Praça da República”. Em Viseu, esta foi e é o “Salão de Visitas da Cidade”.
As primeiras notícias deste centro cívico, social e também económico, datam do século XVI. É certo que sofreu as transformações inerentes ao passar dos tempos, mas desde sempre se constituiu como um atractivo local de passeio e convívio das gentes de Viseu, sobretudo ao longo dos séculos XVIII e XIX, instituído que foi o passeio público. Hoje em dia continua a ser o coração da cidade, o local por excelência onde se sente o pulsar da sociedade viseense. Porém, o Rossio não é apenas este espaço central, no qual ainda hoje se descansa e passeia à sombra das tílias. Ele forma um todo com as construções envolventes.
O objectivo desta cache é possibilitar a todos a visita a um dos mais emblemáticos pontos da cidade de Viseu. Ao visitar os pontos assinalados irá recolher dados que serão depois utilizados para a determinação da coordenada final.
A poente, o edifício dos Paços do Concelho (Câmara Municipal de Viseu), construção da Segunda metade do século XIX, na qual se instalaram os serviços municipais após anos de nomadismo. Edifício sóbrio e majestoso de ampla fachada de dois pisos, projecto arquitectónico de Matos Cid (1887), que desta forma se impôs no Rossio e o marcou de imediato como centro cívico da cidade que crescia.
Desenvolve-se numa planta em U, onde dois corpos que partem da fachada principal se fecham num pequeno pátio.
Do branco das paredes sobressai a pedra que emoldura as portas e janelas e lhes confere uma certa graciosidade.
No seu interior vale a pena contemplar o lustre de ferro forjado, obra de Arnaldo Malho, subir a imponente escadaria de pedra, ladeada de coloridos azulejos e observar atentamente as pinturas do tecto, fruto dos pincéis do pintor viseense José de Almeida e Silva. Igualmente digno de admiração é o Salão Nobre, devido ao trabalhado em madeira, obra de Mestre António Loureiro.
A deslado do Rossio, contra a fachada poente da Câmara Municipal, o Jardim Tomás Ribeiro, recentemente renovado, oferece-se à cidade como um local ajardinado, de sossego, com um recanto mais intimista e que desta forma romântica homenageia Tomás Ribeiro. Este monumento, de inspiração sevilhana, materializa a homenagem da cidade ao poeta e estadista beirão na passagem do centenário do seu nascimento.
A norte do Rossio, ergue-se um gracioso jardim de exaltação a todas as Mães, um simpático espaço ajardinado dominado ao centro por uma escultura (1940) do estatuário José de Oliveira Ferreira. Surge como um grupo escultórico em bronze, constituído por uma figura feminina sentada sobre as pernas e uma criança que dorme no seu regaço, com um livro aberto entre os braços caídos, sugerindo ter adormecido enquanto fazia os trabalhos escolares, representando uma cena familiar, algo intimista, que evoca o sentimento de ternura… uma criança que dorme no colo de sua mãe…
A Multi cache:
Ponto 1: Glorieta Tomás Ribeiro, neste ponto dirigite ao azulejo que diz "Patrícia", conta o número de letras que está na frase por baixo da Patrícia. Valor A B
Ponto 2 : Câmara municipal de Viseu, procura a placa "Wifi" que está na fachada, retira os últimos 3 números do telefone. Valor C D E
Ponto 3: Banco de Portugal, neste ponto conta o número de letras da última linha que se encontra dentro de (parentes) que está nos azulejos. Valor F
Para encontrar a cache terão de resolver os seguintes cálculos:
N 40*39.(A+D)(B+C+D)(DxA+E+D)
W 007*54.(F+A)(1)(BxA-B-D)
Após teres feito muito bem as contas é só rumar até à cache final.
Nota muito importante: como se trata de uma cache num local muito movimentado peço-vos por favor que tenham muito cuidado na abordagem da mesma, para que a cache tenha muita durabilidade, e deixem tudo exactamente como encontraram .
Por favor não colocar fotos do container final assim como do local do mesmo.
Dado o facto de ser uma cache urbana pedimos que sejam cuidadosos e discretos!
Agradecido pela visita!
