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Marcos de Creixomil (BCL) #4 Traditional Geocache

Hidden : 12/22/2013
Difficulty:
1 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:

Introdução

Esta é a quarta cache, de várias que se irão seguir com o intuito de dar a conhecer os marcos que indicam os limites da freguesia de Creixomil. Este assinala os limites entre as freguesias de Creixomil e Perelhal.

São marcos da Casa de Bragança e a muitos deles são muito bonitos e merecem um olhar atento.


Marcos de Creixomil #4

A cache:

O counteiner é de tamanho micro e não permite trocas. Contem apenas logbook.
Levem material de escrita!

A cache pretende mostrar mais um marco que se encontra junto das coordenadas abaixo indicadas.

N 41º 32.469

W 008º 41.295

As coordenadas levam-nos até à cache e, consequentemente, até perto do marco.

 

A História

Este marco é uma réplica do marco que está lugar de Visos (Rua Padre Gomes da Costa) (Cache Marcos de Creixomil #1) e está a substituir o que foi roubado em 1976 (aproximadamente) e que neste momento estará a ornamentar um qualquer jardim (ou interior de bar) de alguém que se julga mais importante que os demais.

O seu paradeiro mantem-se um segredo muito bem guardado e, provavelmente, assim continuará.
Talvez não seja bem assim, mas já falta força de vontade (e não só) para ir reclamar o que é destas freguesias e deveria estar à vista de todos!

Pouco tempo depois do roubo, foi colocado um esteio para lembrar o local do marco, o qual esteve por inúmeros anos. Havia a promessa (e a esperançao também) de que o marco seria encontrado e voltaria para o seu local, mas tal nunca aconteceu e, dificilmente, acontecerá!

Em 2005 (aproximadamente) foi feita uma réplica do marco que se encontra nos Visos e que era parecido com o original. Essa réplica está neste momento no local do marco original.

Graças ao emprenho e verbas do Sr. Delfim Cardoso da Silva (conhecido como Delfim do Carolino), ao Sr. Armandino Correia que esculpiu o marco e ao Sr. Mário Silva que ofereceu a pedra, temos no Lugar de Campelos (Rua de Campelos) um marco que, não sendo original, também faz "boa figura"!

Bem-haja a todos os que lutaram e contibuíram para a colocação desta réplica que torna mas digna a presença de uma marca da Casa de Bragança.

 

Sobre a Casa de Bragança

O 1º Duque - Foi o 8º conde de Barcelos, D. Afonso I, filho natural de D. Joâo I e de Inez Perez Esteves. Supõe-se ter nascido em Veiros, no Alentejo em 1377, e morreu em Dezembro de 1461. Casou com D. Beatriz Pereira Alvim, filha do condestável D. Nuno Álvares Pereira, e herdeira da casa mais opulenta do reino. Na armada de Ceuta foi encarregado dos aprestos nas províncias de Estremadura e Entre-Douro-Minho e capitão da capitania real. Do regresso de Ceuta, e pelos serviços, recebeu novas mercês de seu pai D. João I. Durante o reinado de D. Duarte teve excelentes relações com o sobrinho, mas não o conseguiu demover da trágica expedição a Tânger.

Nuno Álvares Pereira dotou a sua filha com a vila e o castelo de Chaves, entre muitas outras terras. D. João I dotou D. Afonso com as terras e julgados em Neiva, Darque, Perelhal, Rates, Penafiel, Basto e outros lugares. Assim se estabeleceu inicialmente o património territorial da Casa de Bragança, que nos reinados seguintes receberia novas doações.

No distrito de Braga podem-se apreciar os marcos que testemunham as delimitações de senhoria da Casa de Bragança. Em alto-relevo numa das faces está gravado na pedra de granito, bem visível, um escudo com as cinco quinas e em baixo pode verificar-se a letra B (Bragança).

A fotografia ilustra um dos muitos Marcos da Casa de Bragança que se encontram espalhados pelo conselho de Barcelos. Este é um dos que está a indicar os limites da freguesia de Creixomil e de Perelhal.

Ao longo do tempo, o papel político da Casa de Bragança foi muitas vezes da maior importância. No domínio da economia, ela teve sempre um património fundiário significativo, mas aplicou-se também em empreendimentos industriais e na exploração de minas.

No decorrer da crise dinástica que se seguiu à morte de D. Sebastião, os Braganças estiveram perto do trono, uma vez que a duquesa D. Catarina, esposa do 6.º duque, D. João, se empenhou para que lhe fossem reconhecidos os seus direitos. Tal não aconteceu, porém, e só em 1640, com a Restauração, o seu neto, o 8.º duque, se tornaria rei, com o título de D. João IV, e fundaria a quarta dinastia portuguesa, conhecida justamente como Dinastia de Bragança, de 1640 a 1910, altura em que se deu a implantação da República. A História do nosso país está intimamente ligada à Casa de Bragança. Os monarcas brigantinos foram, além de D. João IV, D. Afonso VI, D. Pedro II, D. João V, D. José I, D. Maria I, D. Pedro III, D. João VI, D. Pedro IV, D. Miguel, D. Maria II, D. Pedro V, D. Luís, D. Carlos e D. Manuel II.

Actualmente o chefe da Casa de Bragança e pretendente ao trono é D. Duarte Pio.

 

Podem obter mais informação consultando as seguintes páginas:

http://historia-portugal.blogspot.pt/2010/03/casa-de-braganca.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Casa_de_Bragan%C3%A7a

Coloquem a cache no mesmo sítio tal como a encontraram, façam o CITO se necessário. Tirem e publiquem fotos. Divirtam-se!


geo.amigosdanatureza@gmail.com

Additional Hints (Decrypt)

Ab nygb... "an serthrfvn" ivmvaun.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)