A cache não se encontra na coordenada fornecida
Precipitação
O estudo sobre a Temperatura, tem com objectivo caracterizar a zona, recorreu-se aos dados da estação meteorológica de Setúbal e da estação udométrica também de Setúbal, publicados pelo instituto nacional de meteorologia e geofísica em 1991 no fascículo XLIX, volume 2 - 2ª região d'«O clima de Portugal»
A água é a principal componente dos seres vivos, e dos principais processos vitais que geram vida. A precipitação é o único meio, em algumas situações, de uma planta obter água, para a sua sobrevivência.
A vegetação adapta-se à quantidade de água do meio, utilizando vários processos, tais como:
Ø Desenvolvimento do sistema radicular, de modo a explorar a maior área possível de solo, e em grande profundidades;
Ø Abastecimento de água por irrigação;
Ø Posicionamento topográfico da planta, onde se verifica que algumas plantas fixam-se em zonas como o fundo das ravinas, acumulando-se aí maiores quantidades de água;
Ø Redução da evapotranspiração, onde as plantas apresentam certas práticas culturais onde se reduz as perdas de água.
O fornecimento de água por parte do solo também depende de vários factores, entre os quais podemos considerar a função de hidratação do terreno; da sua condutividade; do seu poder de retenção; etc.
Esta precipitação, quer a sua presença quer a sua ausência, em determinado posição geográfica, leva a que as plantas tenham aspectos morfológicos especiais, com vista a regulação hídrica, tais como: redução folhear com substituição por filódios e cladódios; transformação dos ramos em espinhos; revestimento piloso dos órgãos; disposição dos estomas em cavidades; angustifilia e redução do limbo até à afilia.
Logo concluímos que a chuva e outras precipitações atmosféricas regulam naturalmente o conteúdo de água do solo e também a humidade do ar. Assim desta maneira, pode-se classificar, conforme a sua necessidade de água em: xerófila, hidrófilas, mesófilas, tropófilas, e halofitas.
Pelas observações udométricas na estação de Setúbal a média anual é de 746,4mm, registando-se as maiores precipitações mensais de 123,7mm em janeiro; as quedas pluviais mais fracas registaram-se em Julho com 2,8mm. Observa-se assim uma fase do ano de precipitações crescentes, de 7 meses, de Setembro a Março, com uma quebra em Fevereiro, e uma fase de precipitações decrescentes a fechar o ciclo de 5 meses.
As precipitações máximas diárias registadas foram, na mesma ordem de 80,6 (Janeiro), de 88,4 (Novembro) e de 97,5 (Outubro). Também o número de dias de precipitação superior a 10mm (10 l/m2 ) foi respectivamente 3,8 (Janeiro e Dezembro) e 3,9 (Fevereiro). Destes valores se infere uma estação seca bem marcada (Julho-Agosto) e uma estação chuvosa (Novembro- Março), sendo os meses de Abril a Junho e de Setembro a Outubro períodos de transição; as precipitações, vão escasseando durante a Primavera e começo do Verão; de Maio até Julho tem origem nas trovoadas que precedem o Verão, em Junho já são fracas e durante os meses de Julho e Agosto são não só raras como fracas, tendo lugar então a uma estiagem prolongada, em que as médias mensais raro ultrapassam os 4mm.
Como anteriormente referido os valores máximos e mínimos são muito úteis, na medida em que cada planta possui um valor máximo – Capacidade de campo (% máxima de água que é utilizável pelas plantas); e um valor mínimo – Ponto de emurchimento (valor mínimo de água abaixo do qual a vida da planta não é possível).
A pluviosidade aumenta com a altitude e com a exposição a norte (umbria) por via do arrefecimento atmosférico nestas condições.
Os nevoeiros, especialmente os serranos, são fontes de precipitação oculta, isto é, não registada, mas observada e de grande significado para a vegetação, mormente na época estival; as ramagens actuam como condensadores que se molham e gotejam ou escorrem para o solo. Outras formas de precipitação ocorrem, como sejam os orvalhos, as geadas, a neve e o granizo.
Ao longo do Power Trail têm a possibilidade de encontrar diversas caches Bónus. Para as encontrar basta recolher os dados existentes nas caches, de modo a encontrar as coordenadas correctas. Por exemplo se na cache # 1 encontrarem a letra A, o valor de A será 1, se na cahe #2 encontrarem a letra B, o valor de B será 2.
Nas caches bónus também existem dados para ser recolhidos, mas neste caso vão encontrar um valor numérico necessário para encontrar a bónus seguinte. No entanto caso não encontre ou deseje encontrar determinada bónus, pode responder à questão relacionada com a cache em falta, obtendo desta forma o valor que se encontra dentro da mesma. .
Coordenada Bónus # 5
A Fórmula:
N 38º 32.D*R+D+10
W 008º 57.M*3+3*Y+D/2
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