O contrabando fazia-se por toda a margem do rio, a passagem ilícita era feita a nado, às "cargas" de trigo, cereais, figos, café, ovos e gado, bens escassos em Espanha ,durante a Guerra Civil,de onde por sua vez chegava a bombazina, calçado, conhaque, miolo de amêndoa e perfumes.
O conhecimento dos horários das patrulhas, e até a sua constituição, eram explorados pelos contrabandistas.
Dizia-se que os melhores guardas-fiscais eram os que já haviam sido contrabandistas. Os guardas-fiscais tinham os seus postos de vigia ao longo do rio, um em cada curva, que eram visíveis uns dos outros, comunicando entre si através de sinais luminosos.
Assim, no concelho de Castro Marim no referente a localidades e lugares associados ao contrabando, destacam- se algumas como Almada de Ouro e a Foz de Odeleite e todo um conjunto de localizações de postos da Guarda Fiscal, caso dos postos nas referidas localidades ou isolados mas de grande importância estratégica como os do lugar do Seixo (que se situa praticamente debaixo da actual Ponte Internacional do Guadiana), da Rocha (situado em plena Reserva do Sapal de CastroMarim), das Choças na projecção da aldeia do Azinhal para o rio.
A cache é um rolo de fotografias devidamente identificado com o logótipo do GeoCaching, com vista privilegiada sobre o Guadiana