GEOCACHERS IN SPACE
ENCONTRO
O local deste encontro era para ser na
Estação Espacial Europeia,
em órbita à volta do planeta Terra!!!
Todavia e por razões logísticas mudamos o GZ para o local constante das coordenadas
desta cache. Assim e apesar de não podermos acompanhar fisicamente o astronauta
Rick Mastracchio, estaremos com ele em espírito.
CONVITE
Convidamos todos os geocachers de S. Miguel, bem como os simpatizantes deste “jogo de aventura” a estarem presentes, nas coordenadas indicadas, no dia 6 de novembro de 2013, pelas 20H30, para partilharem experiências, contactos e códigos de trackables (muitos…) e falarmos um pouco do ESPAÇO. Realizar-se-á uma apresentação sobre a Estação Espacial Europeia (International Space Station) e, se as condições atmosféricas o permitirem, iremos tentar observar através dos telescópios do OASA, a estação ESA, bem como outros corpos celestes…
Este encontro conta com o apoio do
OSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE SANTANA – AÇORES
MISSÃO:
Está previsto para dia 6/7 de novembro (o dia e hora dependem do fuso horário de cada local: Kazakhstan às 4:08 GMT de 7 de novembro; 5:08 AM. em Berlin e a às 18H08 de 6 de novembro em Los Angeles), o lançamento, a partir do Kazakhstan, do foguetão Soyuz. Poderá assistir, em directo, ao lançamento, através da internet. A bordo, entre outros astronautas, estará o astronauta/geocacher norte-americano Rick Mastracchio, que permanecerá na estação espacial durante os próximos seis meses.Rick planeia utilizar o Travel Bug, que está na Estação Espacial, como meio/ferramenta, para ensinar aos estudantes, no planeta Terra, conhecimentos sobre geografia e ciência. Um dos seus objectivos é encontrar a International Space Station geocache.
TRAVEL BUG na ESA
CACHE GC1BE91
A Espaço Geocache International Station é, literalmente, "fora deste mundo". Ela orbita a Terra a 17.000 MPH, a uma altitude de 250 milhasEsta cache foi colocada, no passado, pelo astronauta Richard Garriott(geocacher LordBritish), que registou:
“Eu viajei para a ISS em 12 de outubro de 2008 tornando-me no primeiro astronauta da segunda geração. Enquanto lá estive, criei esta geocache a bordo do segmento russo da ISS. A cache está no armário n º 218, como mostrado na fotografia anexa. Não há logbook nesta cache, por respeito para com o segmento russo da ISS, e ao fato de que seria um perigo de incêndio acrescido, a existência de um logbook neste armário. Poderá encontrar, no entanto, um Travel Bug neste local. Tenho esperança de que futuros astronautas geocachers irão encontrar o meu Travel Bug no seu caminho para casa, e deixar outro TB deles, no seu lugar, para começar uma viagem similar.”
A missão do TB (NASA NEEMO Submarino Lab), existente na EEE, consiste em “voltar para o TEXAS, para casa do seu proprietário (LordBristish).
A Grounspeak, através do Geocaching HQ, irá disponibilizar um “emblema” (Geocaching in Space souvenir) para todos os que participem em eventos oficiais de Geocaching, realizados nos dias 6 ou 7 de novembro de 2013.
Poderá assistir, em directo, ao lançamento, ou mais tarde, através de gravação, e celebrar assim com toda a comunidade internacional de Geocaching, o espírito de exploração e descoberta… Qualquer esclarecimento ou ajuda que precise, relativamente a esta Missão, poderá recorrer ao Geocaching in Space Event Center, que estará permanente a ser actualizado.
ESTAÇÃO ESPACIAL INTERNACIONAL
A Estação Espacial Internacional (International Space Station - ISS) é um laboratório espacial actualmente em construção. Na continuidade das operações da russa MIR, do Skylab dos Estados Unidos e do Columbus europeu, a Estação Espacial Internacional representa a permanência humana no espaço, no maior projecto espacial a nível internacional, congregando os Estados Unidos (através da NASA), a Rússia (através da Agência Espacial Federal Russa), o Brasil, o Canadá, o Japão (através da Agência de Exploração Aeroespacial) e a Agência Espacial Europeia – onde estão envolvidos a Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Noruega, Portugal, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.
A ISS encontra-se numa órbita de baixa altitude (entre 340 a 353 km da superfície terrestre), perdendo cerca de 88 metros de altura por dia. Viaja a uma velocidade média de 27.000 km/h, completando 15,77 órbitas por dia e possui uma inclinação de 51,64º. Estas características permitem não só a sua observação a olho nu a partir da Terra como também excelentes observações sobre a Terra, com a cobertura de 85% do globo terrestre e de 95% da população mundial.
Poder-se-ia pensar que, por estar localizada no Espaço, a Estação Espacial estaria num ambiente de gravidade zero, o que não se verifica. A gravidade aproximada do local, levando-se em conta o raio terrestre de 6.378,1 km, é de 8,3 m/s² - 8,4m/s².
Apesar de ainda estar em construção, já se encontra apta a suportar tripulações de 6 elementos e a albergar diversas experiências científicas.
"O laboratório europeu faz parte oficialmente da Estação Espacial Internacional [ISS, na sigla inglesa]", Columbus, é um módulo cilíndrico de sete metros de comprimento por 4,5 metros de diâmetro que pode albergar três pessoas e dez armários de experiências, vai permitir a realização de centenas de pesquisas nas áreas da biotecnologia, medicina, materiais e fluidos, aumentando consideravelmente as capacidades de investigação da Estação Espacial Internacional.
A montagem em órbita da Estação Espacial Europeia iniciou-se em 1998, com a colocação em órbita da primeira secção, estando a sua conclusão dependente de mais de 80 missões de montagem e utilização, através da utilização do vaivém espacial e pelas naves Soyuz e Progress. Antes da chegada da primeira tripulação, o que viria a verificar-se a 2 de Novembro de 2000, mais duas secções foram adicionadas à ISS.
Alvo de sucessivas derrapagens orçamentais, os prazos de montagem da Estação foram-se atrasando, ainda para mais após o desastre do vaivém Columbia a 11 de Fevereiro de 2003 que levou à suspensão das missões com estas naves. Retomados em 2005 os lançamentos dos vaivéns, que permitem o transporte dos módulos espaciais mais pesados, a montagem da Estação tem ocorrido em ritmo acelerado, com a instalação de painéis solares, módulos pressurizados e braços robóticos.
Actualmente a Estação conta com 10 módulos pressurizados em órbita, restando quatro em terra para serem transportados. Estes módulos incluem laboratórios, compartimentos de acoplagem de naves, câmara de despressurização, módulos de ligação e áreas de vivência. No fim da sua montagem, previsto para o ano de 2010, a ISS estará a operar com um volume de pressurização de 1.200 metros cúbicos, uma massa de 419.000 kg, 110 kilowatts de potência e uma estrutura de suporte de 108,4 metros de comprimento, com módulos de 74 metros e tripulações de seis elementos.
OSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE SANTANA – AÇORES
OASA
Situado no Pico do Bode, em Santana, Rabo de Peixe, o Observatório Astronómico de Santana – Açores é um espaço único de conhecimento e de divulgação científica na Ribeira Grande. Trata-se de um Centro de Ciência que faz parte da rede regional de Centros de Ciência, distribuídos por todas as ilhas do arquipélago, que procuram promover o conhecimento científico e o acesso às inovações tecnológicas. Das várias áreas científicas, coube à Ribeira Grande, com a sua vista alargada para o céu do hemisfério norte, receber o único centro de Astronomia da Região.
O Observatório Astronómico de Santana – Açores, como Centro de Ciência, procura criar um espaço privilegiado para a difusão do conhecimento científico, e, especificamente, das temáticas relacionadas com a Astronomia. Para isso, possuímos todo o material necessário para sermos um ponto de encontro para astrónomos amadores e um apoio interativo e didático aos programas escolares que abordem temas de ciência. O OASA cria, assim, um lugar único de diversão e aprendizagem para todas as idades.
A curiosidade que, ainda hoje, a Astronomia desperta está intimamente ligada à mesma que a levou a ser uma das primeiras ciências que o Homem explorou. Os corpos, cores e fenómenos do céu, assim como a imensidão do universo são um fascínio para todos. O OASA procura ser também um local que motiva esse fascínio pela Astronomia e alimenta a curiosidade de todos para que, de uma forma lúdica, desenvolvam os seus conhecimentos sobre ciência e sobre o Homem. O OASA está aberto não só às escolas e astrónomos amadores, mas a toda a população.
O OASA dispõe de todas as condições necessárias à observação dos astros e possui as ferramentas essenciais para a aprendizagem e desenvolvimento de conhecimentos em Astronomia. Ao visitar este Centro de Ciência poderá não só participar numa observação nocturna ou numa oficina de Astronomia, como poderá assistir a uma sessão de planetário móvel.