Duque D'Ávila Traditional Geocache
miguelgodinho: FIM. Venham daí novos projectos
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Terrain:
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Size: 
(micro)
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Uma das principais avenidas de Lisboa, que homenageia o 1º Duque D'Ávila
ENG: One of the main avenues in Lisbon, honoring the first Duke of Ávila
António José de Ávila, Conde de Ávila, depois primeiro Marquês e primeiro Duque de Ávila e Bolama Foi um político conservador do tempo da Monarquia Constitucional em Portugal. Entre outras funções, foi ministro das Finanças e, por três vezes, Presidente do Conselho de Ministros (1868, 1870–1871 e 1877–1878). António José de Ávila nasceu a 8 de março de 1806, numa modestíssima habitação da Rua de Santo Elias, da freguesia da Matriz da então vila da Horta, Ilha do Faial, Açores, filho de Manuel José de Ávila, sapateiro de ascendência picoense, e de Prudenciana Joaquina Cândida, lavadeira, oriunda de famílias pobres da Matriz da Horta. Dos dez filhos do casal, apenas quatro sobreviveram até atingir a idade adulta, o que diz das condições de vida da família. Entre os filhos que atingiram a idade adulta, António José, o futuro duque, era o rapaz mais velho, apenas precedido por sua irmã Joaquina Emerenciana (nascida em 1804). Os outros sobreviventes foram Maria do Carmo (nascida em 1815) e Manuel José, o último filho do casal (nascido em 1817). Durante a infância de António José as condições económicas da família melhoraram substancialmente, tendo o pai enveredado pelo comércio e conseguido amealhar alguns recursos. Tanto assim é que, quando António José termina com excepcional brilho os poucos estudos então disponíveis no Faial, já o pai dispunha de meios suficientes para lhe permitir estudos fora da ilha, o que então era privilégio de poucos. Assim, com apenas 15 anos, Ávila matriculou-se na Universidade de Coimbra, onde estudou filosofia natural e os preparatórios de Matemática. Frequentou também naquela Universidade o primeiro ano de Medicina. Dos tempos de estudante não se lhe conhece qualquer militância política. Com o início da Guerra Civil de 1832-34, regressou aos seus Açores, onde se achava o governo liberal no exílio, tornando-se um político local de grande sucesso. Após o fim da guerra (1834), foi eleito pela primeira vez para as Cortes, pelo círculo dos Açores; durante 26 anos consecutivos, foi deputado da Nação ao Parlamento. Em termos ideológicos, Ávila aproximou-se da facção mais conservadora dentro do liberalismo português, o cartismo, tornado-se oposição ao governo progressista que tomou o poder em Setembro de 1836, na sequência da Revolução de Setembro. Com o fim dos ciclo de governos setembristas (com a subida ao poder, pela primeira vez, do cartista Joaquim António de Aguiar, em 1841), Ávila tornou-se ministro das Finanças, cargo que manteve durante os governos de Costa Cabral e do Duque da Terceira. Só com a subida ao poder de Saldanha, abandonou o governo. Em 1857, no primeiro governo do Duque de Loulé, voultou a assumir a pasta da Fazenda. Por Alvará de Mercê Nova de 9 de Outubro de 1860, concederam-se a António José de Ávila as seguintes Armas de Ávila: esquartelado, o 1.º e o 4.º de ouro, com uma águia estendida de negro, o 2.º e o 3.º de prata, com três faixas de vermelho, acompanhadas de quatro olhos sombreados de azul, alinhados em banda; timbre: a águia do escudo. Quando, em 4 de janeiro de 1868, se deu a Janeirinha, que pôs termo ao governo de coligação a que presida Joaquim António de Aguiar, Ávila foi chamado a exercer as funções de presidente do Conselho. Enquanto chefe de governo, Ávila revogou o imposto que causara a impopularidade e queda do governo anterior, mas tal agravou as dificuldades financeiras do Estado, pelo que acabaria por cair em 22 de julho do mesmo ano. Voltaria ainda a ser ministro das Finanças, e de novo presidente do Conselho entre 29 de outubro de 1870 e 13 de setembro de 1871, altura em que foi substituído por Fontes Pereira de Melo. Foi então designado para presidir à Câmara dos Pares, em substituição do Duque de Loulé. Em 1877, devido ao descontentamento popular, o governo Fontes caiu, e Ávila foi de novo chamado a formar governo, o qual durou dez meses, até Fontes voltar ao Poder. No ano seguinte, foi nobilitado com o título de 1.º Duque de Ávila e Bolama, em recompensa pelos serviços prestados ao País, e como gratificação pelas negociações por si encetadas, tendo em vista a posse da ilha de Bolama, na Guiné Portuguesa, por Portugal.
ENG (Auto):
António José de Ávila, Conde de Avila, after first Marquis and first Duke of Ávila and Bolama Was a conservative politician from the time of the Constitutional Monarchy in Portugal. Among other functions, was finance minister and three times, President of the Council of Ministers (1868, 1870-1871 and 1877-1878). António José de Ávila was born March 8, 1806, in a very modest dwelling of St. Elias Street, in the parish of Mother of the then village of Horta, Faial Island, Azores, son of Manuel José de Ávila, cobbler picoense descent, and Joaquina Prudenciana of Candida, washerwoman, coming from poor families Matrix Horta. Of the ten children of the couple, only four survived to reach adulthood, which says the living conditions of the family. Among the children who reached adulthood, António José, the future Duke, was the oldest boy, only preceded by his sister Joaquina Emerenciana (born in 1804). The other survivors were Maria do Carmo (born in 1815) and José Manuel, the latter couple's son (born in 1817). During the infancy of António José economic conditions of the family improved substantially, and the father embarked achieved by trade and amass some features. So much so that when Antonio José ends with exceptional brilliance then the few studies available on Faial, the father already had sufficient means to enable him to study outside of the island, which then was the privilege of the few. Thus, with only 15 years, Ávila enrolled at the University of Coimbra, where he studied natural philosophy and preparatory mathematics. She also attended the first year that University of Medicine. Of student days if you do not know any political activism. With the start of the 1832-34 Civil War, he returned to his Azores, where he was the Liberal government in exile, becoming a local politician with great success. After the war (1834), was first elected to the Cortes, the circle of the Azores; for 26 consecutive years, was a member of the Nation of Parliament. In ideological terms, Avila approached the more conservative faction within the Portuguese liberalism, Chartism, becoming opposition to progressive government that took power in September 1836, following the September Revolution. With the end of the cycle setembristas governments (with the rise to power for the first time, the Chartist Joaquim António de Aguiar in 1841), Avila became Minister of Finance, a position he held during the governments of Costa Cabral and the Duke Third. Only with the rise to power of Saldanha, abandoned the government. In 1857, the first government of the Duke of Loulé, voultou to take the folder of Finance. Permit for New Mercy of 9 October 1860, were awarded to António José de Ávila Ávila of the following weapons: quartered, the 1st and the 4th of gold, with an extended black eagle 2. º and 3 silver, with three bands of red, accompanied by four shaded blue eyes, lined in band; timbre: the eagle's shield. When, on January 4, 1868, it gave Janeirinha, which ended the coalition government that presides Joaquim António de Aguiar, Avila was called to serve as chairman. As head of government, Avila revoked the tax that caused the unpopularity and fall of the previous government, but it aggravated the financial difficulties of the State, so that eventually fall on July 22 of that year. Would still be finance minister and new president of the Council of October 29, 1870 and September 13, 1871, when it was replaced by Fontes Pereira de Melo. Was then appointed to preside over the House of Peers, replacing the Duke of Loulé. In 1877, due to popular discontent, the government fell Sources, and Avila was again called upon to form a government, which lasted ten months until supplies return to power. The following year, he was ennobled with the title of 1st Duke of Ávila and Bolama, in reward for services rendered to the country, and as gratification for himself initiated the negotiations, with a view to possession of the island of Bolama in Portuguese Guinea, by Portugal.
Additional Hints
(Decrypt)
An tenqr cebphene, r hzn zntaégvpn rapbagene (Uá FCBVYRE)
RAT:Zntargvp (FCBVYRE NINVYNOYR)