A message in a bottle is a form of communication that consists of throwing a message in the sea or ocean, however, duly packed inside a container floating and waterproof, usually a glass bottle.

To publicize an episode there with messages in bottles. 

Message in a bottle from a guy in New York found in the Azores

Curtis Kipple is a boy of 10 years who lives in Brockport, State of New York. Ana Bridge is an Azorean 25 years. Two unknown that Atlantic put in contact after the American child had written a message thrown overboard in a bottle last March.

 

When he wrote the letter, Curtis Kipple attended the fourth year (now walks in the fifth). She explained her how much he loved video games and playing football with his father.

 

After writing the letter was wrapped and tucked in a green glass bottle. In March, a letter was thrown overboard by fishermen from the Outer Banks, off the coast of North Carolina.

 

Finally, last week (eight months later), gave the bottle to the coast on the island of Terceira, Azores. It was the young Ana Ponte, 25, who wrote an email in English and Portuguese for the school that sent Curtis, Fred W. Hill School in Brockport.

 

"My brother and my dad woke up early this morning and went to the sea to catch some fish plentiful here and found a bottle with a message from a guy named Curtis Kipple," Ana Ponte wrote in the email that you sent to the address school.

 

The e-mail surprised the current fifth-year teacher Curtis, Chris Albrecht, who organized the project of sending messages in bottles to teach geography and writing formal letters to their students. "I was completely surprised," said Albrecht quoted by local newspaper "Democrat and Chronicle". "The students took a month to write letters and when the project was finished I thought it would come to nothing," said the professor, quoted by the same newspaper.

 

When the teacher told Curtis that his message had been found in the Azores and that a young man had responded to the email, the child was "thrilled," says the teacher. "It was a very special thing." "About 80% of my students have never seen the ocean. The fact that the bottle Curtis have crossed the Atlantic is a fantastic thing. "

 

The bottle Curtis was not the first to be found (in June had been found in another region of Nova Scotia in Canada) but that was traveled even farther. Over 4000 kilometers.

 

The fourth-year teacher Curtis, Amy Stoker, Chris Albrecht helped the teacher to crank this project and says that "the amazing part of this story is that two bottles were found, but the two people who have found lost time to contact us. It's incredibly exciting. "

 

Stoker and Albrecht hope to repeat this project and have already received dozens of letters and emails from around the country to ask for more information about the project.

 

Teachers also expect to be able to maintain contact with family Ponte.

 

"This project has far exceeded my most optimistic expectations. It was a great way to teach students about geography and paragraphs. But the fact that the cards have been found is really amazing. "

The cache: Please do not publish the photo's log container, put the case's log will be deleted. It is a small container. Do not micro.

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Uma mensagem na garrafa é uma forma de comunicação que consiste em jogar uma mensagem no mar ou oceano, porém, devidamente acondicionada no interior de um recipiente flutuante e à prova d'água, em geral uma garrafa de vidro.

Dar a conhecer um episódio haver com mensagens em garrafa.

Mensagem numa garrafa de um rapaz de Nova Iorque encontrada nos Açores

Curtis Kipple é um rapazinho de 10 anos que vive em Brockport, no estado de Nova Iorque. Ana Ponte é uma açoriana de 25 anos. Dois desconhecidos que o Atlântico pôs em contacto depois de a criança americana ter escrito uma mensagem lançada ao mar dentro de uma garrafa em Março passado.

Quando escreveu a carta, Curtis Kipple frequentava o quarto ano (agora já anda no quinto). Explicou nela o quanto gostava de videojogos e de jogar futebol com o pai. 

Depois de escrita, a carta foi enrolada e enfiada numa garrafa de vidro verde. Em Março, a missiva foi lançada ao mar por pescadores dos Outer Banks, ao largo da Carolina do Norte.

Finalmente, na semana passada (oito meses depois), a garrafa deu à costa na ilha Terceira, Açores. Foi a jovem Ana Ponte, de 25 anos, quem escreveu um email em Inglês e Português que enviou para a escola de Curtis, a Fred W. Hill School, em Brockport.

“O meu irmão e o meu pai acordaram cedo esta manhã e foram para o mar para apanharem uns peixes muito abundantes aqui e encontraram uma garrafa com uma mensagem de um rapaz chamado Curtis Kipple”, escreveu Ana Ponte no e-mail que enviou para o endereço da escola.

O e-mail surpreendeu o actual professor do quinto ano de Curtis, Chris Albrecht, que organizou o projecto do envio de mensagens dentro de garrafas para ensinar geografia e escrita de cartas formais aos seus alunos. “Fiquei completamente surpreendido”, disse Albrecht citado pelo jornal local “Democrat and Chronicle”. “Os alunos demoraram um mês a escrever as cartas e quando o projecto ficou pronto achei que ia dar em nada”, disse o professor, citado pelo mesmo jornal.

Quando o professor contou a Curtis que a sua mensagem tinha sido encontrada nos Açores e que uma jovem tinha respondido ao e-mail, a criança ficou “emocionada”, relata o educador. “Foi uma coisa muito especial.” “Cerca de 80% dos meus alunos nunca viram o oceano. O facto de a garrafa de Curtis ter atravessado o Atlântico é uma coisa fantástica”.

A garrafa de Curtis não foi a primeira a ser encontrada (em Junho já tinha sido encontrada outra na região da Nova Escócia, no Canadá) mas foi a que viajou até mais longe. Mais de 4000 quilómetros.

A professora do quarto ano de Curtis, Amy Stoker, ajudou o professor Chris Albrecht a pôr em marcha este projecto e diz que “a parte incrível desta história não é que duas garrafas tenham sido encontradas, mas que as duas pessoas que as encontraram tenham perdido tempo a contactar-nos. É incrivelmente excitante”.

Stoker e Albrecht esperam conseguir repetir este projecto e contam que já receberam dezenas de cartas e e-mails de todo o país a perguntar mais informações sobre o projecto.

Os professores esperam igualmente conseguir manter o contacto com a família Ponte. 

“Este projecto excedeu largamente as minhas expectativas mais optimistas. Foi uma maneira óptima de ensinar os alunos sobre parágrafos e geografia. Mas o facto de as cartas terem realmente sido encontradas é espantoso”.