Teve a sua primeira referência publicada em 1711, no "Giornale dei Litterati d'Italia" por motivo da sua apresentação em Florença pelo seu inventor Bartolomeo Cristofori. A partir desse momento sucede-se uma série de aperfeiçoamentos até chegar ao piano atual. A essência da nova invenção, residia na possibilidade de dar diferentes intensidade aos sons e por isso recebeu o nome de "piano-forte" e mais tarde, reduzido apenas para "piano".
O som é produzido por peças feitas em madeira e cobertas por um material macio, estas peças são designadas de martelos, e sendo activados através de um teclado, tocam nas cordas esticadas e presas numa estrutura rígida de madeira ou metal. As cordas vibram e produzem o som. Como instrumento de cordas percutidas por mecanismo ativado por um teclado, o piano é semelhante ao clavicórdio e ao cravo.
As teclas das notas naturais (Do, Re, Mi, Fa, Sol, La, Si) ou (C, D, E, F, G, A, B) são brancas.
As teclas dos sustenidos (Do#, Re#, Fa#, Sol#, La#) ou (C#, D#, F#, G#, A#) são da cor preta.
Todas são feitas em madeira, sendo as pretas revestidas geralmente por ébano e as brancas de marfim, já em desuso e proibido no mundo, ou de material plástico.
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