A Azenha de Santa Cruz, situada junto à praia, foi edificada em finais do século XV e laborou até meados do século XX. A primeira referência que lhe é conhecida nomeia-a como Azenha de Santa Cruz de Ribamar, em alusão à arriba marítima na qual se implanta.
No século XV, Santa Cruz de Ribamar era um lugar deserto, onde apenas se erguia a capelinha medieval que antecedeu a actual capela de Santa Cruz. A azenha então erguida era de propulsão superior, constituída por uma série de volumes articulados com coberturas de telha, cada um correspondente a um compartimento do engenho.
A água, proveniente de um ribeiro desviado, chegava ao moinho através de um canal apoiado em muro corrido, e fazia girar pelo menos duas rodas em madeira, das quais se conserva ainda uma, e vestígios da segunda.
Actualmente, a Azenha de Santa Cruz alberga um Centro Interpretativo onde se pode observar um destes engenhos, totalmente recuperado e a funcionar, embora de um modo artificial. No entanto todo o processo pode ser apreciado, desde a queda de água, através da caleira nos copos da roda, fazendo-a girar e colocando todo o mecanismo, no seu interior, em funcionamento.
A cache é um container micro contendo apenas o logbook, por isso levem material de escrita. Se tiverem autoculantes ou carimbos, coloquem-nos no verso do logbook para poderem ter mais espaço. O local é muito movimentado pelo que devem ser bastante discretos na procura da cache.
A cache encontra-se nas traseiras da azenha mas se tiverem oportunidade visitem o seu interior. Tenham cuidado na recolocação da cache para que esta não se perca.