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Pr16 Caminhada Exótica- Banana Traditional Geocache

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Bitaro: Olá ratitoo,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
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O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 11/10/2012
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


Translation
Pr16 Caminhada Exótica- Banana

PR 16 Caminhada Exótica

O itinerário tem início na aldeia do Merujal. Regresse à estrada de alcatrão e vire à direita na direcção de Albergaria da Serra. De seguida, opte pelo primeiro caminho de terra, à esquerda. Irá passar por um pinhal e por uma zona de matos baixos, por entre blocos de granito.

 

 

 

Ao descer, repare nas árvores exóticas que vai encontrando. Chegado ao ponto mais baixo do percurso (400m), e após atravessar a linha de água, irá deparar-se com um pinhal velho, com alguns eucaliptos, exemplares imponentes debaixo dos quais se observam castanheiros, freixos, carvalhos ou pinheiros e silvados. Continue em frente até encontrar um primeiro desvio à direita. Aí inicia-se a subida através de uma área de regeneração espontânea de vegetação, após um incêndio cujos vestígios ainda se fazem notar.

Ao encontrar um caminho florestal bem definido, que corresponde ao segundo desvio à direita, vire, começando a subir a encosta por trajecto em zig-zag bastante íngreme. Siga sempre pelo caminho melhor definido que irá terminar, no fim da subida, noutro que percorre a encosta ao longo de curvas de nível. Aí vire à direita. 
Siga em frente e encontrará a estrada de alcatrão. Neste ponto opte pela esquerda e entre no primeiro trilho de terra. Quase de seguida vire à direita por um antigo caminho rural entre muros. Na encosta terá uma vista ampla. Entre e atravesse o pinhal até chegar a um pequeno vale com pinheiros-silvestres e tuias. Chegará de novo a uma estrada de alcatrão, onde terá que virar à direita na direcção do Parque de Campismo do Merujal.

Mais à frente, vire à esquerda, na direcção da Frecha da Mizarela. Pouco depois haverá um desvio à direita, não sinalizado, para a aldeia do Merujal, término do percurso. 

Mizarela

Localizada a 920 metros de altitude, a aldeia da Mizarela está limitada a sul e sudoeste por uma falésia, e pelo vale do rio Caima, a sudeste, que neste local se torna subitamente profundo, originando uma brusca queda de nível, dando origem à chamada Frecha da Mizarela.

Frecha da Mizarela

'Grandiosa e selvática queda de água que aponta para uma das maiores fracturas geológicas existentes na Península Ibérica', diz-nos Raul Proença no seu Guia de Portugal. Pode ser observada de um miradouro junto do lugar da Mizarela ou do lugar da Castanheira, no lado oposto da encosta

Distância a percorrer:9 km em circuito

Nível de Dificuldade:Baixo/Médio, requerendo alguma prática

Desníveis:Mediamente acentuados, com um grande ascendente e um grande descendente

Tipo de caminho:Estradão e caminho tradicional; inicialmente com pedras soltas Depois regular e sempre bem definido; na parte final algum asfalto.


Banana

Banana é uma pseudobaga da bananeira, uma planta herbácea vivaz acaule da família Musaceae (género Musa - além do género Ensete, que produz as chamadas 'falsas bananas'). Banana é o quarto produto alimentar mais produzido no mundo, após arroz, trigo e milho. São cultivadas em 130 países. Originárias do sudeste da Ásia, são atualmente cultivadas em praticamente todas as regiões tropicais do planeta.

Vulgarmente, inclusive para efeitos comerciais, o termo 'banana' refere-se às frutas de polpa macia e doce que podem ser consumidas cruas. Contudo, existem variedades de cultivo, de polpa mais rija e de casca mais firme e verde, geralmente designadas por plátanos, banana-pão ou plantains, que são consumidas cozinhadas (assadas, cozidas ou fritas), constituindo o alimento base de muitas populações de regiões tropicais. A maioria das bananas para exportação é do primeiro tipo, ainda que apenas 10 a 15% da produção mundial seja para exportação, sendo os Estados Unidos e a União Europeia as principais potências importadoras.

As bananas formam-se em cachos na parte superior dos 'pseudocaules' que nascem de um verdadeiro caule subterrâneo (rizoma ou cormo) cuja longevidade chega a 15 anos ou mais. Depois da maturação e colheita do cacho de bananas, o pseudocaule morre (ou é cortado), dando origem, posteriormente, a um novo pseudocaule.

As pseudobagas formam-se em conjuntos (clusters) com até cerca de vinte bananas (cada conjunto é uma 'penca'). Os cachos de bananas, pendentes na extremidade do falso caule da bananeira, podem ter 5 a 20 pencas e podem pesar de 30 a 50 kg. Cada banana pesa, em média, 125g, com uma composição de 75% de água e 25% de matéria seca. Bananas são fonte apreciável de vitamina A,vitamina C, fibras e potássio.

Ainda que as espécies selvagens apresentem numerosas sementes, grandes e duras, quase todas as variedades de banana utilizadas na alimentação humana não têm sementes, como frutospartenocárpicos que são, exceção feita à espécie Musa balbisiana, comercializada no mercado indonésio, excepcionalmente com sementes.

Devido ao elevado teor de potássio em sua composição, as bananas são levemente radioativas,[1][2] mais do que a maioria dos outros frutos. Isso se deve à presença do isótopo radioativo potássio-40 (40K), regularmente distribuído no potássio ocorrente na natureza, apesar de que o isótopo comum, potássio-39 (39K), seja não-radioativo. Por esta razão, os ambientalistas em energia nuclear, por vezes, costumam referir-se à 'dose equivalente em banana' de radiação para apoiar seus argumentos durante debates em congressos e encontros sobre a matéria.[3][4] Embora a radioatividade da banana seja muito leve, todavia, grandes carregamentos da fruta em navios podem ser suficientes para disparar detetores ou sensores de radiação em determinadas circunstâncias.

É de cor verde, quando imatura, chegando a amarela ou vermelha, quando madura. Seu formato é alongado, podendo, contudo, variar muito na sua forma a depender das variedades de cultivo. Essa variação também acontece com a polpa, que pode ser mole ou dura, ou ainda com incrustações meio duras, bem como de sabor mais doce ou mais acre. Assim como o abacaxi, a banana também é fruto partenocárpico, pois pode formar-se sem fecundação prévia. É por isso que não possuisementes. Depois de cortada, a banana escurece-se muito rapidamente, devido à oxidação (pela presença da polifenoloxidase) em contato com o ar.

A espécie Musa balbisiana, comercializada no mercado indonésio contém, excepcionalmente, sementes, e é considerada uma das espécies ancestrais das actuais variedades híbridas das bananas geralmente consumidas. 

Esta é uma cache que pertence a um conjunto de caches que estao presentes neste PR. onde iram ter que copiar um numero existente no logbook que depois irao usar para fazer o calculo das coordenadas finais da cache bonus.

 



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Additional Hints (Decrypt)

Ce16

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)