A CACHE NÃO SE ENCONTRA NAS COORDENADAS INICIAIS.
Esta cache pretende dar a conhecer a zona cultural do parque. São cinco pontos de fácil e rápido acesso. Divirtam-se.
O PARQUE
O Parque da Cidade, projectado pelo arquitecto Noé Dinis, é o novo 'pulmão de Famalicão', com 320 mil metros quadrados de área verde e um conjunto de equipamentos culturais e de lazer, para além de espaços dedicados a actividades desportivas de manutenção.
O programa de acção definido para o Parque da Cidade – que se situa na Devesa, freguesia de Antas, na zona nascente da cidade de Famalicão –, aponta para a criação de “um corredor ecológico cultural, associado a estruturas de conhecimento e inovação requalificadas e plenamente integradas numa nova centralidade urbana da cidade, do concelho e da região”.
A intervenção de regeneração urbana é composta por várias operações de carácter material e imaterial, que por sua vez se decompõem em componentes, promovidas por diversas entidades e cujos impactes se fazem sentir a diversos níveis: funcional e urbano, social e económico e na cultura e vivência urbanas.
COMO É O PARQUE DA CIDADE
Englobado numa estratégia mais abrangente de prolongamento de um “corredor verde cultural” (ligando ao vizinho Parque de Sinçães, onde despontam alguns equipamentos culturais mais notáveis da cidade), o Parque da Cidade visa regenerar uma área central desqualificada da cidade (quinta e mata da Devesa ao longo de um troço de rio Pelhe), dotando Famalicão de um parque verde urbano de excelência, oferecendo espaços verdes em abundância e qualidade, espaços desportivos informais, espaços de descanso e lazer, corredores pedonais e cicláveis, entre outros.
CASA DO TERRITÓRIO – A Casa do Território – um equipamento cultural inovador que ocupa a antiga casa agrícola da Quinta da Devesa – tem como objectivo principal funcionar como espaço de reflexão prospectiva e colectiva sobre o território de Vila Nova de Famalicão e a sua evolução histórica. Para além desta valência principal, o projecto previu ainda áreas de acolhimento e recepção, espaços de apoio (loja, serviços de restauração e cafetaria, salas de exposição, salas de conferências, sala para actividades educativas, centro de documentação, gabinetes técnicos, salas de trabalhos, e laboratório destinados aos serviços de arqueologia da Autarquia, oficina de apoio às exposições e área de reservas e sala de quarentena.
ANFITEATRO AO AR LIVRE – Para além da infra-estruturação e dotação de equipamentos de base do parque, o projecto previu ainda a criação de um anfiteatro ao ar livre (com cúpula acústica, camarins e eventos culturais) e zona de estar.
NOVAS ACESSIBILIDADES - O prolongamento da Avenida José Manuel Marques, entre o campo da feira semanal e a Igreja de S. Tiago de Antas é uma via estruturante que delimita o Parque da Cidade a sul. A criação deste novo arruamento pretende resolver diversos problemas de trânsito no centro da cidade e consolidar a malha viária urbana.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL - O Parque da Cidade, que é atravessado pelo rio Pelhe (um afluente do rio Ave), contemplou a criação de uma Unidade de Biologia vocacionada para a educação ambiental. São objectivos centrais deste projecto a recuperação e regeneração dos habitats naturais dos terrenos do parque, a promoção de iniciativas de educação ambiental para a população e escolas da região, o desenvolvimento de actividades pedagógicas, de demonstração e experimentação em acções de formação técnica e fomento da descoberta, conhecimento e exploração de conteúdos ligados às temáticas ambientais.
ESTRUTURAS ENVOLVENTES – O projecto previu ainda um conjunto de acções tendentes a um enquadramento “condigno, uniforme e harmonioso” de equipamentos como o Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (CITEVE) e a Escola Superior de Saúde do Vale do Ave, que confrontam com os terrenos do Parque da Cidade.
OS OBJECTIVOS DO PARQUE DA CIDADE – Contribuir para a qualificação ambiental da cidade de Vila Nova de Famalicão;
– Diversificar e reforçar a oferta de espaços e estruturas municipais com vocação de fruição ambiental, lúdica e desportiva;
– Enquadrar urbanística e funcionalmente as novas estruturas culturais de excelência e projecção supra-municipal (Centro de Estudos do Surrealismo, Casa do Território e Anfiteatro ao ar livre);
– Desenvolver fileiras de experimentação e inovação em matéria de qualificação de ambiência urbana, dos espaços públicos e de conjuntos habitacionais, privilegiando as parcerias com estruturas locais vocacionadas para o conhecimento e inovação;
– Contribuir para a melhoria do sistema de acessibilidades urbanas;
– Reforçar a imagem e projecção da cidade de Famalicão, associando-a a um padrão de urbanidade mais qualificado.
Fonte:
http://www.cm-vnfamalicao.pt
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