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Évora on My Heart #07 Mystery Cache

Hidden : 9/22/2012
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

Esta é a sétima de uma série de 20 caches sob o tema ‘Évora on My Heart’, criada em homenagem à cidade de Évora, cuja colocação se estende por aproximadamente 12 Km, ao longo de parte de um circuito ambiental de Évora designado por ‘Percursos de Monfurado’.

Para obter os dados necessários à identificação das coordenadas de cada cache, deve ler atentamente os diversos listings das caches desta série.

Translation

Desde que ano se conhecem citações ao largo do Chão das Covas Grande ? (Ano=DIGF)
Esta cache encontra-se nas seguintes coordenadas : Norte IFº IA,FBD - Oeste Jº GJ,JFD
Soma de controlo = 60


Évora revolucionária

As Alterações Manuelinhas de Évora

Os factos passados em Évora nos anos de 1637 e 1638, as chamadas Alterações de Évora, são importantes na história portuguesa porque não foram transitórios e irradiaram desta cidade a outros pontos do país o espírito revolucionário que conduziu em 1640 à restauração da independência de Portugal.
Através de vários alvarás, Filipe II criava sucessivos impostos e para o ano de 1635 a Évora correspondiam 2.000 ducados. Ao corregedor André Morais Sarmento, homem servil e violento, foi dada a ordem de ir a Évora arrecadar esses impostos junto do povo, o que provocou o descontentamento e a revolta popular.
Percebendo que a sua tarefa não iria ser fácil, pois os populares tinham-se revoltado contra tal exigência, este chamou à sua casa, no dia 21 de Agosto de 1637, dois magistrados populares, para os intimidar e procurar a sua obediência, e do povo, pelo terror.

Porém, os populares foram-se reunindo na praça junto à casa onde estava instalado o corregedor, pois tinham conhecimento e receio do mau génio deste e sabiam que da mansidão nas palavras ele facilmente passaria às ameaças, o que veio a suceder. Ao ver um dos seus representantes aparecer junto a uma janela a pedir ajuda, o povo arremeteu furioso contra a casa, salvando os dois magistrados populares e pegando fogo à casa e aos seus haveres.
Nos dias seguintes, os cabecilhas da revolta, escondendo a sua identidade atrás do vulto do Manuelinho de Évora, um homem de grande porte mas com limitações mentais e por isso inimputável, ousaram assoberbar a cidade que ficou sem leis e sem polícia, entregue ao motim. Nestes tumultos o povo não marchava à toa, havendo um poder oculto, uma direção.
Um edital afixado em 22 de Agosto, dia seguinte ao levantamento, era ‘assinado’ pelo Manuelinho e outros se lhe seguiram, redigidos pelos cabecilhas da revolta, criando uma enorme agitação na cidade, que se veio a propagar a outras cidades e vilas do reino.

Filipe II, irritado com estes acontecimentos, ordenou que enviassem um corregedor da corte, com soldados, para pôr a cidade na ordem e castigar os revoltosos. Este conseguiu conter a revolta, sem que contudo tivesse sido capaz de prender os seus cabecilhas, pois quem eles procuravam já tinha abandonado a cidade. Então, para amedrontar o povo, justiçou-os simbolicamente em estátua.

Fonte http://www.arqnet.pt/dicionario/alteracoesdeevora.html


The translation facility was generated with code by GeoPT, from Listing Generator

Additional Hints (Decrypt)

[PT] Aãb uá zhvgb cbe baqr cebphene. Iígvzn qr pevzr nzovragny. [EN] Gurer ner abg znal cynprf gb ybbx sbe vg. Ivpgvz bs raivebazragny pevzr.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)