Évora on My Heart #04 Mystery Cache
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Size:  (small)
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Esta é a quarta de uma série de 20 caches sob o tema ‘Évora on My Heart’, criada em homenagem à cidade de Évora, cuja colocação se estende por aproximadamente 12 Km, ao longo de parte de um circuito ambiental de Évora designado por ‘Percursos de Monfurado’.
Para obter os dados necessários à identificação das coordenadas de cada cache, deve ler atentamente os diversos listings das caches desta série.
Em que ano o rei D. João III ordenou ao arquiteto Miguel de Arruda que construísse a Igreja da Graça? (Ano=DGEB).
Esta cache encontra-se nas seguintes coordenadas : Norte IFº II,IIH - Oeste Jº GC,FFG
Soma de controlo = 71
Évora romana
Porta de D. Isabel
A Porta de D. Isabel fazia parte da muralha tardo romana, hoje conhecida por Cerca Velha. Esta porta, constituída por um arco perfeito de cantaria é a única sobrevivente em todo o recinto amuralhado da Cerca Velha, marcando a passagem da principal rua da cidade romana na direção este-oeste - o Cardo Máximo -, da qual resta um troço de calçada bem conservado, sob o arco. A muralha tardo romana, construída há cerca de 1800 anos, na qual esta Porta se insere, tinha cerca de 1.200m de extensão, quatro portas e abrangia uma área de cerca 10ha.
O nome de ‘Porta de D. Isabel’, só foi dado a esta porta apenas há 400 anos, que então se chamava “Porta do Talho do Mouro”.
Termas Romanas
As cidades onde os romanos habitavam tinham vários serviços para garantir a higiene, a limpeza e o conforto dos seus cidadãos, um dos motivos que levava os romanos a preocuparem-se com o abastecimento de água.
As termas romanas de Évora (palavra derivada do latim “therma”), cujos restos se podem ver-se parcialmente no edifício da Câmara Municipal, foram descobertas em 1987 durante a realização de obras, tendo sido objeto de escavações e estudos durante vários anos.
Esses estudos permitiram revelar que as termas tinham vários espaços diferentes, organizados em 3 áreas: quente, tépida e fria. Os romanos tomavam os seus banhos quentes e de vapor numa sala circular de 9 metros, a que chamavam Laconicum, situado ao lado do Praefurnium, onde se encontrava a fornalha a madeira que aquecia todos as outras salas. O terceiro espaço, chamado Natatio era constituído por uma piscina retangular de ar livre rodeada de pórticos, com uma largura de 14.40 m e comprimento de 43.20 m. Esta última área não é visitável.
Templo Romano
O centro da cidade romana, o seu espaço mais importante, chamava-se Forum. Era aí que os romanos tinham o seu principal templo, bem como os locais onde se exercia a administração e justiça. Este é o lugar mais alto da Ebora Liberalitas Iulia, como lhe chamavam os romanos.
Este templo foi durante muitos anos chamado de “Templo de Diana”, pois acreditava-se que era dedicado à deusa romana da caça, Diana. Pensa-se hoje, todavia, que este templo foi construído há quase dois mil anos para servir de culto ao imperador, estando à época rodeado de lojas e sendo o chão da praça revestido a mármore. Envolvendo o templo romano, havia um espelho de água. Aos nossos dias chega apenas parte desse complexo construído pelos romanos no século I, e os vestígios do pequeno lago em forma U que o rodeava estão enterrados debaixo da calçada.
Fonte http://www2.cm-evora.pt/guiaturistico
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Additional Hints
(Decrypt)
[Pt] Aãb rfgá ab zheb, cbe vffb aãb inyr n cran cregheoá-yb an cebphen. Ngeáf.
[En] Vg vf abg ba gur jnyy, fb nivbq qvfgheovat vg ba lbhe frnepu. Oruvaq.