Caldas da Rainha atingiu o estatuto de vila em 1511. Apesar do desenvolvimento e prosperidade que conheceu na passagem da Idade Média para a Idade Moderna, o Concelho das Caldas da Rainha foi criado apenas em 1821.Foi durante o século XIX que a vila conheceu o seu maior esplendor, com a moda das estâncias termais, passando a ser frequentada pelas classes mais abastadas que aqui buscavam as águas sulfurosas para tratamentos.Complementarmente, a abundância de argila na região, permitiu que se desenvolvessem numerosas fábricas de cerâmica, que converteram a então vila num dos principais centros produtores do país, com destaque para as criações de Rafael Bordalo Pinheiro iniciadas na Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, entre 1884 e 1907.O crescimento demográfico vivido no século XIX prosseguiu no século XX, com a elevação da vila à categoria de cidade em 1927. Ao longo do tempo, outras artes além da cerâmica aqui prosperaram, como a pintura e a escultura, fazendo das Caldas da Rainha um centro de artes plásticas, onde se destacaram nomes como os de José Malhoa, António Duarte e João Fragoso.
A CACHE: Não se encontra nas coordenadas iniciais para chegar ao ponto final terá de seguir as pistas dadas, pode consultar fotoguia. Tempo de percurso +/- 1:30 horas, 4 Km. Deve levar, papel, lápis e bussola.
Importante: Só é possível fazer de dia no horário de verão 08:00 / 22:00 horas e inverno 08:00 / 20:00 horas.
O Parque D. Carlos I é um lindíssimo jardim romântico do século XIX, bem no centro histórico da cidade. O Parque foi criado em 1889, num projeto assinado pelo arquiteto Rodrigo Berquó e foi posteriormente remodelado em 1948, num novo projeto paisagístico de Francisco Caldeira Cabral. O Parque está hoje dotado das mais variadas estruturas como um lago, court de ténis, coreto, casa de chá e esplanada, encontrando-se em toda a sua área diversos trabalhos de escultura.
Neste espaço, coordenadas iniciais, situa-se um dos maiores pontos de interesse das Caldas: o Museu de José Malhoa, também do século XIX, reunindo importantes coleções de arte Portuguesa, com destaque para o maravilhoso conjunto da obra de José Malhoa (1855 – 1933). Aqui verifique na sua estátua a data do seu centenário, associe o algarismo das unidades á letra A
Inicie a sua visita para Norte, com o lago á sua esquerda. Á direita encontra-se os famosos Pavilhões do parque cuja construção teve início em 1894 sendo previsto estarem concluídos dez anos depois, mas com a morte de Berquó em 1896 as obras foram paradas e o projeto abandonado. Desde então foi utilizado para diversos fins, foi arrendado ao exército, onde se instalou em 1918 o regimento nº5, mais tarde chegou a ser sala de cinema, sede de várias instituições culturais e empresariais, local de exposições, liceu e biblioteca. Atualmente encontra-se à espera de projetos que o possam dinamizar. Aqui verifique a data em que no mês de agosto foram hóspedes da vila os representantes da imprensa portuguesa, associe o algarismo das unidades á letra B
Contorne o edifício pela sua direita., saia pelo portão verde e logo encontra em frente o mais antigo hospital termal do mundo e em torno do qual cresceu e se desenvolveu a cidade de Caldas da rainha. Atualmente continua a desempenhar as funções para as quais foi criado, sendo procurado por pacientes para tratamento das doenças remáticas e vias respiratórias. A instituição dispõe de serviços de Hidrologia e Medicina Física e Reabilitação, bem como um serviço de internamento. Aqui verifique quantos bancos de pedra se encontram em frente ao hospital, associe esse valor á letra C
De frente para o hospital contorne todo o edifício pelo lado da calçada, sua direita, aprecie os dois chafarizes e logo encontra nas traseiras do hospital termal a igreja de Nossa Senhora do Pópulo Projetada como capela do hospital termal, ficou concluída no século XVI, acabando por se converter, com acrescento da torre sineira, em igreja matriz. É uma construção típica da primeira fase do manuelino, com o gosto mudéjar patente no portal e arco triunfal. No exterior destacam-se as estátuas da Anunciação e o baixo-relevo com a padroeira. O interior é enriquecido pelos azulejos seiscentistas e pela talha dourada. Aqui verifique o número de relógios existente na torre sineira, associe esse valor á letra D
Passe o parque de estacionamento, siga direção Lisboa, aprecie a grande chaminé das caldeiras do hospital e desça direção do largo termal subindo logo á direita pela rua da liberdade, onde encontra loiça e doces regionais, das Caldas. Final da rua encontra a emblemática praça da Republica mais conhecida por praça da fruta, único mercado diário hortofrutícola do País ao ar livre, onde as gentes das redondezas vendem as frutas e os hortícolas, as flores e as vergas, as cerâmicas, os enchidos, os queijos e os bolos que dão colorido à praça todas as manhãs e que são realmente importantes para a vitalidade e divulgação da cidade. Aqui encontra-se também o antigo edifício da camara Municipal agora Junta de freguesia de Nossa Senhora do Pópulo. Se está perdido no tempo pode verificar as horas no relógio existente neste edifício. Aqui verifique a data inscrita em numeração romana, associe o algarismo das unidades á letra E
Desloque-se direção topo da praça Nordeste e logo encontra á sua esquerda um antigo quiosque onde atrás se esconde a Ermida de S. Sebastião, Fundada no século XVI e totalmente remodelada no reinado de D. João V, seculo XVIII, da sua primitiva estrutura apenas subsiste uma roseta esculpida em pedra e que foi colocada na caiada fachada sul da ermida. A sua importância artística concentra-se nos panejamentos de azulejos barrocos da primeira metade do século XVIII, em tonalidades de azul e branco, narrando episódios da vida de S. Sebastião. Visitada a Ermida caminhe direção hospital e logo encontra á sua direita o chafariz das cinco bicas. Trata-se de um chafariz, datado de 1749, o último dos três edificados à época nas Caldas. Destaca-se por ser o mais imponente dos três, quer pelas dimensões quer pelo aparato das volutas e das bacias de onde a água escorre, em cascata. Se os demais chafarizes apresentavam uma bica cada um, este, como o nome indica, dispõe de cinco, alinhadas sob a taça inferior. Aqui verifique a data inscrita na taça inferior onde corre as bicas, associe o algarismo das unidades á letra F
Siga a rua frontal ao chafariz, contemple á sua esquerda a novo mercado do peixe e uns metros mais á frente o Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha, uma infraestrutura destinada à realização de eventos culturais e de congressos. Aqui verifique o número de Cês que constituem o seu logotipo, associe esse valor á letra G
Agora, vai iniciar a descida pelo sentido proibido, rua em frente ao parque de estacionamento do CCC, no primeiro cruzamento passe na passadeira, assim como no segundo cruzamento, logo encontra á sua esquerda um edifício emblemático da cidade onde se ergue uma torre com relógio e uma bela escultura de Anjos Teixeira, agora terminal rodoviário. Continue a sua descida atravesse novamente na passadeira e encontra á sua esquerda os CTT, mas não necessita comprar selo para esta letterbox, final da rua á sua direita situa-se o posto de turismo. Aqui conte o número de cilindros em pedra que se encontram ao alto, associe esse valor á letra H
Chegou á praça 25 de abril, aqui encontra também a camara municipal, os serviços tributários e aduaneiros, tribunal e a Igreja de Nossa Senhora da Conceição Templo do século XX, com nave de estrutura retangular e capela-mor. Foi construída no século XX, constituindo-se, na atualidade, a Igreja Matriz da paróquia.
Chegamos a meio da nossa viagem, vamos concluir o resto seguindo em direção Sul, ou seja pela rua paralela á lateral direita da Igreja, passe ao lado do Centro de Emprego, e entre na calçada á Portuguesa, rua padre António Emílio. Chegado ao cruzamento, encontra-se á sua esquerda uma rua encerrada ao trânsito, que dá seguimento a uma outra rua de grande movimento e de referência no comércio de caldas da Rainha, rua das montras. Mas a viagem é para seguir em frente rua Coronel Andrade Mendonça, pelo passeio da sua esquerda pois a rua tem transito. No primeiro cruzamento encontra á sua esquerda uma parede perpendicular ao seu sentido com diversos painéis de azulejos alusivos á cidade. Não perca o sentido anterior e continue até ao final da rua onde chegará á praça 5 de Outubro, antiga praça do peixe. Aqui pode observar as várias paredes de alguns prédios revestidas com azulejos da antiga fábrica de Sacavém. Poderá saber mais sobre este local consultando a cache GC2KAP8. Aqui conte o número de floreiras grandes quadradas existentes na praça, some os dois algarismos e associe esse valor á letra I
Atravesse toda a praça no mesmo sentido que trazia anteriormente e inicie a descida pela calçada da praça 5 d´outubro, onde chegará ao largo Conde de Fontalva, entrada Sul da cidade com a bonita estátua da Rainha D. Leonor, esposa do Rei D. João II e responsável pela criação da estância termal, com fins hospitalares, para a cura de várias doenças através das propriedades das águas. Aqui verifique a data inscrita na estátua, associe o algarismo das unidades á letra J
Entre no portão do parque situado neste largo, sente-se um pouco a descansar, pois chegou a hora da matemática. Enquanto os mais pequenos aproveitam para ir ao parque infantil, verifique os valores encontrados nas seguintes fórmulas:
Soma de controlo A+B+C+D+E+F+G+H+I+J=50
Cache final N39º(A-C)(B-C).(D-G)(F-D)(H+E)
W009º(J-A)(G+A).(I-J)(C-G)(F-E)