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Serração Multi-cache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta cache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante as situações relatadas. Relembro a secção das guidelines sobre a manutenção http://www.geocaching.com/about/guidelines.aspx#cachemaintenance :

[quote]
Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Por causa do esforço requerido para manter uma geocache, por favor coloque geocaches físicas no seu espaço habitual de geocaching e não em sítios para onde costuma viajar. Geocaches colocadas durante viagens não serão muito provavelmente publicadas a menos que possa fornecer um plano de manutenção adequado. Este plano deve permitir uma resposta rápida a problemas reportados, e deverá incluir o Nome de Utilizador de um geocacher local que irá tomar conta dos problemas de manutenção na sua ausência. [/quote]

Como owner, se tiver planos para recolocar a cache, por favor, contacte-me por [url=http://www.geocaching.com/email/?u=btreviewer]e-mail[/url].

Lembro que a eventual reactivação desta cache passará pelo mesmo processo de análise como se fosse uma nova cache, com todas as implicações que as guidelines actuais indicam.

Se no local existe algum container, por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Obrigado

[b] btreviewer [/b]
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

[url=http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=77][i][b]Work with the reviewer, not against him.[/b][/i][/url]

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Hidden : 5/17/2012
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
3 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


História das Serrações em Portugal




Antes da Revolução Industrial


Torna-se difícil fazer uma avaliação histórica precisa da evolução das industrias de madeira em Portugal através dos séculos, mas sabe-se que as actividades agrícolas, piscatória e construção naval, as edificações castrenses, o levantamento de igrejas, mosteiros e dos grandes colégios medievais ficaram, no rasto do tempo, marcados pelos sinais próprios de cada uma, mostrando os materiais de que as coisas eram feitas, a maneira como a sua forma era conhecida, bem como os detalhes tecnológicos da sua fabricação.

Restos de objectos e elementos de construção atestam a utilização de madeira desde os tempos mais recuados e as condições edafo-climáticas que a posição atlântica e mediterrânea do nosso país lhe conferem acorrentam-nos a uma feliz vocação florestal que desde sempre e para sempre nos condicionou. Mas não podemos falar propriamente de indústria quando a laboração da madeira não era industrializada, isto é, feita com máquinas.

A enxó, foi com certeza a ferramenta primordial com que se desbastava a madeira, afeiçoando-a à forma das peças com destino à sua função. As serras são as grandes ferramentas de corte manual que representam um grande progresso neste processo de evolução.


Gravuras da época dos nossos descobrimentos mostram a técnica usada na serragem de grandes toros, para deles tirarem tábuas e outras peças para a construção de barcos, por meios de grandes serras manuais, manobradas por dois homens, um em cima do toro, e outro homem em baixo, puxando alternadamente a serra de grandes dimensões, ora para cima ora para baixo.



Também gravuras da Idade Média, retratando a construção de grandes catedrais em pedra, mostram andaimes, escadas de madeira, planos inclinados realizados com pranchas e prumos, bem como roldanas de madeira com cordas, para içar os materiais à medida que a construção progredia em altura.

Entre outras ferramentas manuais usadas assinalavam-se serras mais pequenas, serrotes, trados, martelos, formões, goivas, bedames, garlopas manuais e plainas, maços, martelos e cavilhas, etc., que constituíam, com os rudimentares bancos de carpinteiro, todo o ferramental do artesão, com que se produziam as alfaias e outros instrumentos de trabalho nas actividades agrícolas, bem como o modesto mobiliário das habitações rurais, até aos requintes da arte em madeira, que na época Renascentista se projectou em plenitude na talho dos altares, na beleza incomparável dos cadeirais e na postura palaciana dos tectos de madeira…



E todo este ferramental e toda esta tecnologia artesanal e toda a arrumação oficial que lhe estava organicamente ligada, mantiveram-se até ao advento da primeira revolução industrial.


Depois da Revolução Industrial

A panela de Papin, a descoberta da máquina a vapor e a descoberta das caldeiras tubulares, que permitiram a utilização das altas pressões do vapor de água para a transformação de energia calorifica sob a forma de energia potencial de pressão, em energia cinética, isto é, de movimento, e o ter-se conseguido transformar o movimento de vai-e-vem, por meio de sistema biela-manivela, em movimento circular contínuo, revolucionaram por completo todo o sistema produtivo até então vigente, acarretando transformações que desencadearam na Humanidade uma revolução tão rápida no sentido do progresso, que de uma letargia de milhares de anos de trabalho físico pesado, lento e penoso, se passou para a produção mecânica em série, depois para a produção eléctrica, para a aviação a hélice, depois para a energia nuclear, para a viação a jacto e, actualmente para a revolução da era informática.



No fim do século XIX vieram para Portugal as primeiras locomotivas a vapor, para os caminhos-de-ferro e chamadas caldeiras locomóveis para, como máquinas a vapor, produzirem movimento nas unidades industriais acopladas às máquinas de transformação das matérias-primas.

As serrações mecanizaram-se em grande número, adoptando como produtoras de energia as locomóveis, ligadas por linhas de eixo, tambores e correias às máquinas de serrar, às plainas, às tupias, às máquinas de furar, às máquinas universais, etc., sendo características destes circuitos a rigidez do seu funcionamento, dado que todas as máquinas estavam ligadas ao volante da locomóvel, que lhes fornecia o movimento.

Foi pois este o primeiro reflexo da revolução industrial nas indústrias de serração e de carpintaria e mobiliário em Portugal. Apesar disso, muitas unidades continuavam a produzir de forma artesanal, manualmente.



A cache

Na coordenada inicial encontrarão na matéria prima de boa saúde, ao nível dos pés a chave para a coordenada final, mas terão de tirar os seguintes dados:

A : Numero de pilares do edifício do meio onde se encontram as máquinas de serração.

B: Numero de vãos do edificio do meio onde se encontram as máquinas de serração.


É possivel fazer a cache durante os Caminhos de Santiago uma vez que nem se faz desvios!!

Necessário levar caneta para assinar logbook!!


Por Favor, não coloquem fotos do local da cache final!


The Cache

In the inicial coordinate you will found in the raw material with good healthy the key to the final coordinate,
at the feet level but you will need the next details:

A: The number of pillars of the building in the middle, where you can see the sawing machines.

B: The number of openings between pillars of the building in the middle, where you can see the sawing machines.


It's possible to log the cache during "Camiños de Santiago" because it's not necessary to detour.

You need a pen to sign the logbook!

Please, don't publicate images from the place of final cache!





Additional Hints (Decrypt)

[PT] An envm qn áeiber, pboregn cbe sbyunf! [EN] Ng gur ebbg bs gur gerr pbirerq jvgu yrnirf!

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)