ARRÁBIDA AND FRIENDS Traditional Geocache
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Difficulty:
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Terrain:
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Size: 
(small)
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This cache is dedicated to all those who, in one way or another, made us discover this wonderful place and gave us such pleasant moments. To all of you, a big thanks
Esta cache é dedicada a todos aqueles que, de uma forma ou de outra, nos fizeram descobrir este lugar maravilhoso e nos proporcionaram momentos tão agradáveis. Para todos vocês, um grande agradecimento.
Esta cache foi colocada durante o Tour dos 57 347 Founds, na companhia de: Aguias da Rasca, Betty, Bolacha, IDILIO49, Mightyreek, MikeTeam, Monho, Nunex, Prodrive, Prodrive Jr, SawCastro, Team Ribeiro.
This cache was placed during the Tour of 57 347 founds, in the company of: Aguias of Rasca, Betty, Bolacha, IDILIO49, Mightyreek, MikeTeam, Monho, Nunex, Prodrive, Prodrive Jr, SawCastro, Team Ribeiro. Arrábida
Near Lisbon are delighted by the corners which will fall in love. The Arrábida is undoubtedly one of them! Situated between Setúbal and Sesimbra magnificent area, a 35 km Arrábida combines mountains with an amazing coastline.
It was declared a Natural Park in 1976 to protect the many species found here, and some areas can only be visited with an official authorization. Walking in these mountains is indeed an unforgettable experience - breathtaking views, along with the contact with nature, make this a place to come back once ... and another ... and another ...
Its coast has some of the best beaches in the region, such as Portinho Arrábida and Galapagos beach where you can enjoy the delights of sun and a sea blue or prove truly one of the great selections of fish or shellfish.
Integral part of the mountain range that includes Arrábida, Sierra Risk ends abruptly on the sea, in spite of his three hundred meters. With the highest cliffs in mainland Europe, this saw is also an example of what would have been the original vegetation of this geographic area - the carrascal.
This route starts in the village of Quarries, named (and it becomes immediately obvious on site) the proximity of an exploration of limestone.
To begin the route, one should circumvent the quarry the left, following the initially high voltage line to a junction thereof with each other, then going to follow up that follows to the right. The Mediterranean scrub that is here can hinder progression, because the trail is little used and is partially covered by vegetation. Another point to bear in mind are small depressions which are deposited dust from the quarry, which, when it rains, become authentic quicksand. A little further on there is a barbed wire fence, which must be followed. Note that, to some extent, the sands have swallowed the quarry fence.
As it circles the quarry, the feeling of his own smallness compared to the dimensions of the sand hills and rocks becomes, at once, overwhelming. However, urn more comprehensive view of the extension of the quarry will only be far ahead.
Hardly the quarry starts to fall behind, the path becomes more confusing. However, the progression toward the cliff, although the brush cutters, is not complicated. It should be recalled that whenever possible, walking on the stones, so as to reduce the trampling of vegetation. This constitutes a garrigue or carrascal whose plant is the most common Carrasco, shrub shiny leaves and edged.
Upon reaching the top, the sea appears in all its splendor. The altitude of more than 300m, hardly noticeable due to the lack of reference points. It takes a close look to confirm that the plants down there, that seem so small, they are very tall pines adults. On the other side, to the north, the fields, a geometric design, contrasting with the dark green of the jungle.
The route now follows a path that travels, meandering, the crest of the Sierra Risk, past the pinnacle, about a mile ahead. The pinnacle (381m), the highest cliff in continental Europe, marked by a geodesic, is a great place to rest and admire the scenery, either on one side or the other. Downstairs, accessible only by boat, the Rocks Beach invites a diving impossible. However, the smallness of seagulls, mere specks white, warn of the danger of a fall. Hence, and looking back, one can see the dimensions of the quarry, whose hills of sand and rock make cuts in an almost lunar. Following the path, the trail continues to the east, lying on the left side other rail gone much that must be followed. Very steep and covered in parts by dense scrub, this path requires the utmost caution. When you get down there, it may be thought that the hard part is over. However, the scrub is so dense and so poorly defined trail, which, to advance the hundred or two hundred meters remaining to the cultivated fields, it can take some time. It is best to leave the track (if it can be considered a rail) and the cross-country move, trying to avoid the densest areas. Some temporary streams, as well as the Risk Ribeira Lands are also hurdles to overcome.
In reaching fields, filled with yellow flowers in spring, you should get around them (without the cross) to find the other side, a dirt road, wide enough for a car to pass, it must follow to the right.
The path, but now much easier, follows alongside the cultivated fields, spotting is often rabbits fleeing in great leaps. With luck you may also arise a fox crossing the road. Going forward, we must turn left into a narrower path, so take the tarmac road. Please note that there are numerous firebreaks, being difficult to distinguish them from a path. Following the trail climbs up towards the road, in a last effort. The following is always paved road until Couples da Serra, where this route ends.
Serra da Arrábida
Perto de Lisboa existem cantinhos encantados pelos quais se apaixonará. A Serra da Arrábida é, sem dúvida, um deles! Situada entre Setúbal e a magnífica área de Sesimbra, a Arrábida combina 35 km de montanhas com uma incrível costa marítima.
Foi declarada Parque Natural em 1976 para proteger as muitas espécies existentes aqui, sendo que algumas zonas só podem ser visitadas mediante autorização oficial. Caminhar nestas montanhas é, de facto, uma experiência inesquecível - vistas de cortar a respiração, juntamente com o contacto com a natureza, fazem deste um sítio para voltar uma vez... e outra... e outra...
A sua costa tem algumas das melhores praias da região, tais como o Portinho da Arrábida e a praia de Galápagos, onde pode desfrutar das maravilhas do sol e de um mar verdadeiramente azul ou ainda provar uma das excelentes selecções de peixe ou marisco.
Parte integrante da cordilheira que inclui a Serra da Arrábida, a Serra do Risco acaba abruptamente sobre o mar, do alto dos seus trezentos metros. Com a falésia mais alta da parte continental da Europa, esta serra é também um exemplo do que teria sido a vegetação original desta área geográfica - o carrascal.
Este percurso começa na povoação de Pedreiras, cujo nome deriva (e isso torna-se imediatamente óbvio no local) da proximidade de uma exploração de calcário.
Para começar o percurso, deve-se contornar a pedreira pelo lado esquerdo, a princípio seguindo a linha de alta tensão até um entroncamento desta com outra, passando então a acompanhar-se a que segue para a direita. O matagal mediterrânico que aqui se encontra pode dificultar a progressão, pois o trilho é pouco utilizado e está parcialmente coberto por vegetação. Outro ponto a ter em conta são as pequenas depressões onde se depositam as poeiras da pedreira, que, quando chove, se transformam em autênticas areias movediças. Um pouco mais à frente encontra-se uma vedação de arame farpado, que deve ser seguida. Note-se que, a certo ponto, as areias da pedreira já engoliram a vedação.
À medida que se contorna a pedreira, a sensação da própria pequenez face às dimensões dos montes de areia e pedras torna-se, desde logo, avassaladora. No entanto, urna visão mais englobante da extensão da pedreira só será possível bem mais à frente.
Mal a pedreira começa a ficar para trás, o caminho torna-se mais confuso. No entanto, a progressão em direcção à falésia, apesar de a corta-mato, não é complicada. É de lembrar que será conveniente, sempre que possível, caminhar sobre as pedras, de modo a reduzir ao máximo o pisoteio da vegetação. Esta, constitui um garrigue ou carrascal cuja planta mais frequente é o Carrasco, arbusto de folhas brilhantes e aceradas.
Ao chegar ao cimo, o mar surge em todo o seu esplendor. A altitude, de mais de 300m, quase não se nota devido à falta de pontos de referência. É necessário um olhar atento para confirmar que as plantas, lá em baixo, que parecem tão pequenas, são pinheiros adultos bem altos. Do outro lado, para norte, os campos de cultivo, num traçado geométrico, contrastam com o verde escuro do matagal.
O percurso segue agora por um caminho que percorre, serpenteante, a crista da Serra do Risco, passando pelo Píncaro, cerca de um quilómetro adiante. O Píncaro (381m), a falésia mais alta da Europa continental, marcado por um marco geodésico, é um excelente local para descansar e admirar a paisagem, tanto de um lado como do outro. Lá em baixo, acessível apenas por barco, a Praia dos Penedos convida a um mergulho impossível. No entanto, a pequenez das gaivotas, meros pontinhos brancos, alertam para a perigosidade de uma queda. Daqui, e olhando para trás, podem-se ver as dimensões da pedreira, cujos montes de areia e cortes na rocha tomam um aspecto quase lunar. Seguindo caminho, o trilho continua para Este, encontrando-se do lado esquerdo outro trilho muito sumido que deve ser seguido. Muito íngreme e coberto em algumas partes pelo denso matagal, este caminho obriga à máxima prudência. Ao chegar lá abaixo, poder-se-ia pensar que a parte difícil findou. No entanto, o matagal é de tal maneira denso e o trilho tão mal definido, que, para avançar os cem ou duzentos metros que faltam para os campos cultivados, se pode demorar algum tempo. O melhor será deixar o trilho (se é que se pode considerar um trilho) e avançar a corta mato, tentando evitar as zonas mais densas. Alguns regatos temporários, bem como a Ribeira das Terras do Risco, são igualmente obstáculos a ultrapassar.
Em chegando aos campos de cultivo, repletos de flores amarelas na Primavera, deve-se contorná-los (sem os atravessar) até encontrar, do outro lado, um caminho de terra batida, largo o suficiente para um automóvel passar, que se deve seguir para a direita.
O caminho, agora sim bem mais fácil, segue ao lado dos campos cultivados, avistando-se com frequência coelhos, fugindo em grandes saltos. Com sorte poderá igualmente surgir uma raposa cruzando o caminho. Mais à frente, há que virar à esquerda num caminho mais estreito, de modo a apanhar a estrada alcatroada. Atenção que existem numerosos aceiros, sendo difícil distingui-los de um caminho. Seguindo o trilho, sobe-se em direcção à estrada, num derradeiro esforço. A seguir, é sempre por estrada alcatroada, até Casais da Serra, onde termina este percurso.
Additional Hints
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