A CACHE DA VERGONHA Multi-cache
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Difficulty:
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Terrain:
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Size:  (micro)
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A cache não está nas coordenadas publicadas. Se as bóias forem de cor azul e branco a coordenada é:N 38° 41.763 W 009° 14.183. Se as bóias forem de cor verde e amarelo a coordenada é:N 38° 41.846 W 009° 14.259. Se as bóias forem de cor verde e vermelho a coordenada é:N 38° 41.562 W 009° 13.256.
Bombordo (BB) é o bordo à esquerda do rumo da embarcação. Este nome vem do facto de os navios ao descerem o Atlântico ao logo da costa africana terem à sua esquerda a terra e os respectivos portos pelo bom bordo. Este lado é assinalado de noite por uma luz vermelha. Amurado por bombordo/estibordo é um termo náutico que significa velejar recebendo o vento por bombordo/estibordo O lado oposto ao bombordo é o estibordo ou boreste. Estibordo ou boreste (EB) em termos náuticos, é o lado direito de quem se encontra numa embarcação, voltado para a sua proa. No francês antigo dizia-se stribord, que na sua vinha emprestou do neerlandês stierboord (ou stuurboord ou então styr bord), «do lado do leme». Em português é uma palavra composto por esti + bordo O lado de estibordo de uma embarcação deverá ser sinalizado, durante a noite, por uma luz de navegação de cor verde. Amurado por bombordo/estibordo é um termo náutico que significa velejar recebendo o vento por bombordo/estibordo [ O lado oposto ao estibordo é o bombordo.
O Porto de Lisboa é o principal terminal de transporte marítimo de Portugal. Está localizado no encontro das águas do rio Tejo e do Oceano Atlântico, configurando-se num porto natural no estuário do Tejo, totalizando uma bacia líquida de 32 mil hectares, o que lhe possibilita receber navios de qualquer porte, como os transoceânicos, mas também oferece condições a modalidades desportivas. A costa portuguesa, devido ao seu posicionamento, está no cruzamento das principais rotas do comércio internacional e na frente atlântica da Europa. Devido a este posicionamento estratégico, tem estatuto nas cadeias logísticas de comércio internacional e nos circuitos dos cruzeiros. O porto de Lisboa entronca-se num estuário vasto e muito variável do ponto de vista dos valores nacionais. A maior parte dessa área está sob jurisdição portuária, sendo abrangida por estatutos de conservação da natureza: Em termos nacionais, como Área Protegida e chama-se Reserva Natural do Estuário do Tejo; Em termos comunitários, como sítio da Rede Natura 2000, resultante do interesse da conservação, se for das espécies designa-se Zona de Protecção Especial de Estuário do Tejo, se for pela existência de Habitats designa-se Sítio de Importância Comunitária, pode ainda ser considerado como local de integração da Rede de Reservas Biogenéticas do Conselho da Europa; Em termos internacionais, como local integrado na lista de sítios da Convenção de Ramsar tendo em conta as zonas húmidas de importância internacional, particularmente como habitat de aves aquáticas. A área de jurisdição portuária esta limitada pelos territórios dos onze municípios que abraçam o estuário do Tejo: Alcochete, Almada, Barreiro, Lisboa, Loures, Moita, Montijo, Oeiras, Seixal e Vila Franca de Xira. Como parte da área de operações do porto de Lisboa se situa na zona central da cidade, por vezes observa-se conflitos entre os interesses do porto e das cidades que integram o estuário e a conservação da natureza. Tendo em conte facto a Administração do Porto de Lisboa tem uma atitude de conciliação das suas actividades e projectos com os das populações e da conservação da natureza. A APL tem ainda uma gestão das questões ambientais diariamente, relativamente com os navios, com a operação portuária, e actividades como reparação naval e náutica de recreio O porto é dotado de cais em ambas as margem do Tejo. Os terminais de cruzeiros situam-se relativamente próximos da zona central de Lisboa. O estuário do Tejo tem uma dimensão de 50 km, e entre 2 a 14 km de largura, tendo o principal canal de acesso ao porto uma profundidade de -15,5m ZH, o que permite o transporte de mercadorias entre as duas margens do rio. O porto de Lisboa tem ligações às redes ferroviária e rodoviária de Lisboa, e estas, por sua vez, às redes nacional e transeuropeia de transportes. O acesso ferroviário ao porto conta com a Linha do Norte na margem norte, e a Linha do Sul na margem Sul. Para o acesso a outros países, o porto utiliza a Linha do Norte, que par sua vez se interliga à Linha do Minho em direção o Noroeste Espanhol, à Linha da Beira Alta direcionada para o centro de Espanha e a restante Europa, e ao Ramal de Cáceres que tem ligação directa com Madrid e a Estremadura espanhola. As ligações rodoviárias ao porto efectuam-se em ambas as margens com recurso às várias auto-estradas e vias rápidas. Em ambas as margens encontram-se diversas vias de interligação regional, tais como o Eixo Norte-Sul, a Segunda Circular, a A36 (CRIL), a A9 (CREL), A33, A39, entre outros. De entre os principais eixos nacionais de ligação ao porto destacam-se a A1 em direção ao norte de Portugal, a A2 direcionada ao Sul, a A5 para Cascais, a A8 na direção do oeste de Portugal, a A12 na travessia da Ponte Vasco da Gama, entre outras. Estes eixos interligam-se, por sua vez, com ligações internacionais efectuadas através da A3, A6, A25, A28 e IP4, entre outras. Fonte: Wikipédia
Additional Hints
(Decrypt)
gerr