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Janardo Traditional Geocache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

btreviewer
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Hidden : 10/18/2011
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

A sete quilómetros da cidade de Leiria, fica situada a aldeia do Janardo. A sua área não é superior a seis quilómetros quadrados, incluindo os terrenos agrícolas, pinhais, etc.. A área habitada tem cerca de um quilómetro e duzentos metros quadrados

A sete quilómetros da cidade de Leiria, fica situada a aldeia do Janardo. A sua área não é superior a seis quilómetros quadrados, incluindo os terrenos agrícolas, pinhais, etc.. A área habitada tem cerca de um quilómetro e duzentos metros quadrados.
Os mais antigos contam uma lenda, dizendo que, por volta do ano 1500, um homem chamado “Gerardo”, atraído pelos terrenos que o citado ribeiro tornava produtivos, se foi fixar mais ou menos perto do sítio aonde hoje está a ponte, sendo assim, o primeiro habitante deste lugar. Os descendentes deste homem foram-se sucedendo e aumentando, até que, a determinada altura, já havia um número satisfatório de habitantes suficiente para formar um lugar, cujo nome derivou do antropónimo do primeiro habitante. Assim, ”Gerardo” deu origem ao nome Janardo. Os anciãos dizem ainda que os mouros habitaram estes sítios. A prova dessa suposição consiste no aparecimento de uma caverna, perto da “Catraia”, que, pelo seu aspecto polido, parecia ter sido uma habitação de mouros. O receio impediu que se entrasse no interior da mesma, o que poderia confirmar ou não aquilo que se supõe. Há pouco tempo a referida caverna cobriu-se com terreno movediço. À volta disto, apareceram ideias lendárias: havia uma galeria que punha a suposta caverna em contacto com o castelo de Leiria, chegou-se a ver ao ar livre, junto da caverna, roupa muito branca, ao Sol, sem nunca se ter visto alguém a quem ela pertencesse. No Janardo são consideradas duas partes : ”Casal de Baixo” e ”Casal de Cima”. No “Casal de Baixo”, fica situado o grande e airoso adro, vasto, rodeando a capela, no qual, nos sentimos livres. Os mais novos também o sentem, pois é para eles o principal ponto de encontro e campo de jogos. O terreno foi oferecido à padroeira, Nossa Senhora da Graça, já depois da capela estar construída, ficando independente da Junta de Freguesia. Foi terraplanado e arborizado em 1958.
Pelo que nos diz o “Couzeiro”, já se tinha tentado no Janardo construir uma capela, mas não se tinha passado dos alicerces. Em 1865,começou efectivamente a construção, sendo concluída em 1871. Esta não tem grande interesse artístico. No entanto, o altar-mor é formado por colunas salmónicas, contendo também imagens de Nossa Senhora no trono, bem como o Senhor Cruxificado e S. Francisco. No exterior, o lado esquerdo da fachada principal contém o sino que serve para lembrar aos fiéis os actos do culto. O sino é tocado através do puxar de uma corda, cuja ponta se prende numa caixa de madeira de forma rectangular, fixada a cerca de um metro e meio do solo. Nesta fachada está uma lápide com as datas de 1871 e 1928,anos em que a capela foi fundada e reformulada respectivamente. A sacristia forma uma saliência para o lado esquerdo da capela. No adro, a cerca de dez metros da capela, situa-se um lindo coreto. Em dias de festa, era colocado no rés-do-chão deste a quermesse e, no andar, a filarmónica. Até cerca de 1900, não havia qualquer espécie de coreto; os músicos sentavam-se em bancos dispostos em semi-círculo. Depois passou a fazer-se um coreto móvel em madeira, até que em 1957,o Sr. Manuel de Sousa Alves mandou construir o actual. Ainda no adro, muito perto do coreto, situa-se um salão que era a antiga escola, mas que a Câmara Municipal de Leiria ofereceu em 1969 à capela, para as suas actividades. Este salão é um espaço saudável pelas muitas janelas que lhe proporcionam claridade e arejamento, como é de exigir de uma ex-escola. É o actual salão de juventude, para as suas actividades, e de catequese. Para esse fim foi restaurado a cargo da capela. Está situada no adro da capela, uma fonte datada de 1939 aonde o povo do “Casal de Baixo” ia, com as suas bilhas de barro e com os “canecos” de plástico, buscar água para as suas necessidades.
Até que a fonte fosse construída, ia-se buscar água a uma grande poça, situada no Val da Vergada, limpa e cheia de cuidados higiénicos. Essa água foi trazida para o sítio onde hoje se encontra a referida fonte. Fica junto ao ribeiro uma outra fonte que serve também de lavadouro. Esta foi construída em 1887, pela primeira vez, apenas com uma bica. Em 1954, o Sr. Manuel de Sousa Alves mandou anexar-lhe um lavadouro com sete pedras e sete tanques correspondendo a sete bicas e, por isso, se intitulou o “Lavadouro das Sete Bicas”. As pessoas do “Casal de Cima” iam buscar água, e sempre foram, ao Val da Xorça, bica de nascente natural. É uma água fresca e leve. Serve também de lavadouro e, pela frescura e leveza da sua água, a roupa fica branquinha com um aroma suave. “Ó Janardo, isolado…” I Ó Janardo, isolado, Num cantinho de Portugal; És pobre, mas alegre. Tu és feliz afinal! II És a aldeia pequenina Que o Senhor nos preparou. Paga-Lhe com teu amor O bem que nos confiou. Refrão Todos nós cantamos, com muita alegria! Todos te saudamos hoje, neste dia. Para nós és linda e não tens rival, Humilde, modesta não há outra igual. III Estás escondida entres os matos, Também tens tua beleza. Para o poderes afirmar Basta seres portuguesa. IV O teu nome entre tantos Não é muito conhecido. No coração dos que vêm, Jamais serás esquecido. ESTUDO MONOGRÁFICO DO JANARDO - Gracinda Jesus Fonseca Santos

ATENÇÃO - Durante o fim-de-semana o local é fortemente frequentado por muggles A CACHE: Encontra-se bem camuflada. Por favor ao colocar de novo no esconderijo manter a camuflagem igual de modo a evitar ser descoberta por muggles.
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Additional Hints (Decrypt)

Aãb rfgá rz onvkb. Aãb inyr n cran ve àf pbhirf...

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)