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Passeio por Valongo Multi-cache

This cache has been archived.

POWER_RED: Arquivada por motivos de força maior.

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Hidden : 10/22/2011
Difficulty:
3.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:



Esta cache destina-se dar a conhecer alguns pontos da Cidade de Valongo:



BREVE HISTÓRIA SOBRE O PÃO DE VALONGO

Durante muitos anos Valongo era conhecido por fornecer pão a muitas outras terras à sua volta, com especial destaque para a cidade do Porto. A história do concelho confunde-se com a própria história do pão, cuja indústria foi sempre muito desenvolvida pelas pessoas da região. De certa forma tinham obrigação de desenvolver um trabalho nesta área, pois possuíam condições para tal. Os campos de cultivo eram férteis e os moinhos nos rios, com a força das águas, moíam o grão e faziam a farinha. Quase não havia uma casa que não tivesse forno para cozer pão, fazer biscoitos, regueifas e bolachas. Ainda hoje Valongo tem vários moinhos de água para admirar. O da Ponte do Rio Ferreira tem ainda os instrumentos que faziam parte do dia-a-dia de uma das maiores e mais importantes actividades que deu grande crescimento a Valongo: a panificação e o fabrico de biscoitos. O pão pequenino, designado molete, foi inventado aqui. Durante as Invasões Francesas era em Valongo que se fazia o pão que se comia no Porto. O general francês que comandava o exército inimigo, Molet, era grande apreciador desse pão. Em Valongo, os padeiros já sabiam que todos os dias o pão tinha que estar pronto à mesma hora e quando colocavam as cestas nas carroças que iam para o Porto diziam: Lá vai o pão para o Molete! (Como não sabiam falar francês, era assim que o chamavam.) Desta forma começou-se a chamar de "moletes" aos pãezinhos pequeninos de Valongo. Em 2005, foi inaugurado o Núcleo Museológico de Panificação que é, também, uma homenagem às padeiras que, de madrugada, saíam de casa com os cestos de pão na cabeça para fazer as entregas.






HISTÓRIA DA MINERAÇÃO EM VALONGO

Ser mineiro é uma profissão que através dos séculos se enraizou nesta região apesar de ser um trabalho extremamente duro. Explorou-se o solo desde o tempo da ocupação pré-romana até aos nossos dias. Hoje, faz-se a sua exploração nas minas a céu aberto, utilizando tecnologias cada vez mais avançadas.

EXTRAÇÃO DA ARDÓSIA

“A ardósia portuguesa de melhor qualidade e com maiores possibilidades de emprego na construção civil é extraída dos xistos da região de Valongo. A textura dos xistos argilosos de Valongo é homogénea, favorecendo a fractura pelo plano de xistosidade, diferente do de estratificação cuja inclinação é bastante pronunciada, chegando a atingir 80° sobre a horizontal. Também na região de Valongo se encontram os fosseis e os minerais que se consideram como impurezas da ardósia, tornando-se, necessário proceder à selecção das zonas do interesse comercial, onde são obtidas as lousas de melhor qualidade. " Apesar de serem abundantes os afloramentos de xistos ardosíferos em Portugal, foi na região de Valongo que a sua exploração atingiu significado industrial. As mais importantes explorações de lousas situam-se nesta região, sendo as ardósias extraídas dos xistos ordovícicos do Landeiliano, no flanco Este do anticlinal de Valongo. A extracção da ardósia é actualmente feita em poço ou céu aberto. Os primeiros registos de notas da descoberta de minas de ardósia no concelho de Valongo datam de Setembro de 1843. No passado, a extracção da ardósia era feita em poço, no interior da mina trabalhavam vários mineiros que abriam com o picão cortes horizontais e posteriormente cortes verticais. Com a cunha, através de uma pancada destacavam o bloco e com a palmeta rachavam-no. Todos estes trabalhos eram realizados com muito esforço humano. Actualmente, a extracção da ardósia da pedreira está totalmente mecanizada. É retirada em grandes blocos que, depois de cuidadosamente inspeccionados são seccionados e encaminhados para os sectores da pedra clivada, serrada e amaciada. É então fornecida em produtos semi-acabados ou acabados, embalados em caixas de cartão ou em grades de madeira próprias para exportação.





Para a cache:

1º Ponto - contar holofotes que projetão para o monumento (A).

41º 11.464 / 08º 30.(571+A)=

2º Ponto - número de regueifas que a mulher tem no braço e o homem na pá (B).

41º 11.615 / 08º 30.(083+B)=

3º Ponto - quantos buracos há nos muros que estão no centro da rotunda (C).

41º 11.805 / 08º 30.(160+A+B+C)=

4º Ponto - quantas argolas existem no centro da rotunda (D).

41º 11.590 / 08º 30.(258-A-B-C-D)=


Com as ultimas contas feitas, vão chegar ao GZ final.



Aconselho a fazer de noite, o local torna-se mais bonito.

Por favor deixar a cache como a encontraram.




Additional Hints (Decrypt)

Gven n gnzcn!?

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)