Skip to content

P.E. Regimento de Lanceiros 2 Multi-cache

This cache has been archived.

A J Pombo: Em virtude das alterações que existiram na entrada e no espaço do antigo quartel, esta multi-cache deixa de fazer sentido. Em sua substituição e numa perspectiva histórica, será aqui colocada uma cache tradicional.

Agradeço a todos os geocachers que visitaram o primeiro ponto, fizeram as contas, foram ao GZ e assinaram o logbook.

More
Hidden : 10/19/2011
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:


REGIMENTO DE LANCEIROS/Polícia do Exército

O Regimento de Lanceiros n.º 2 (RL 2), localizado na Calçada da Ajuda em Lisboa, tem uma história que remonta ao século XIX e, curiosamente, à cidade do Porto. Na realidade foi no Quartel-General Imperial do Porto, através da Ordem do Dia de 7 de Fevereiro de 1833 que aparecem os Lanceiros em Portugal e mais concretamente o Regimento de Lanceiros da Rainha.

O edificio principal do Regimento alberga no piso térreo o Museu dos Lanceiros

O edifício principal do Regimento, visto da Parada Marechal Carmona, alberga no piso térreo a Unidade Museológica.

E a história dos Lanceiros continuou em Portugal Metropolitano e nas Colónias de África e do Oriente, nesse século e no seguinte e hoje os Lanceiros mantêm-se, como no passado, a servir Portugal agora nas Missões de Paz. Parte importante desta epopeia dos Lanceiros e de outras unidades que as vicissitudes da história militar portuguesa acabaram por extinguir e ao RL 2 coube a honra de salvaguardar o seu espólio, estão expostas na Unidade Museológica do Regimento de Lanceiros n.º 2. Em 2003 no local onde em tempos longínquos funcionou uma arrecadação de material de guerra, foi criado este interessante espaço que permite ao visitante tomar contactos com aspectos relevantes da história dos Lanceiros em diferentes períodos históricos.

As instalações agora visitadas ao tempo desta foto (finais do século XIX?) serviam de arrecadação de material de guerra.

Os materiais expostos provêm de ofertas particulares de antigos militares e de objectos (armas, mapas, fardamento, equipamento, quadros, símbolos heráldicos, documentos, e tantos outros) que por qualquer motivo “foram ficando” na unidade e, em cada momento, um ou outro militar com maior consciência evitou a destruição ou alienação, e também de ofertas à unidade. Neste último aspecto é de assinalar, por exemplo, várias armas ligeiras (pistolas e espingardas) que nunca foram usadas pelo Exército Português mas que têm grande valor museológico e estão bem integradas no conjunto. O princípio que preside à organização, do espaço museulóico, é o de poder, de quando em quando haver mudanças. Ou seja, nada nos garante que numa próxima visita o leito vá encontrar as salas de exposição com os assuntos que agora passamos a apresentar.

A parte respeitante ao regicidido é muito completa

A parte respeitante ao regicídio é muito completa com documentos, fotos e armas. A ligação do Regimento à Família Real sempre foi muito estreita e isso sente-se no decurso da visita.

O capacete dos Lanceiros ...

Capacete de Oficial do Regimento de Cavalaria n.º 2, Lanceiros de El-Rei, modelo de 1895, com penacho.

A primeira sala apresenta o período do século XIX e as relações entre a Família Real e o Regimento. De destacar o detalhado painel com documentos e peças relativas ao regicídio de 1908, e a parte dedicada às campanhas de África em que se distinguiram, entre muitos outros, Mouzinho de Albuquerque, um dos símbolos maiores dos Lanceiros e da Cavalaria portuguesa.

A metralhadora

A metralhadora "Vickers-Amstrong" 7,7mm m/1917, juntamente com a "Maxim" e as suas congéneres alemãs, foram das armas mais mortíferas da Grande Guerra.

Nambongongo...

A sala dedicada ao RC 7 e em primeiro plano a placa toponímica de Nanbuangongo recolhida pelo Alferes de Cavalaria Mendes Domingues do Esquadrão de Cavalaria 149, em 10 de Agosto de 1961, no decurso da operação "Viriato" que ocupou esta localidade considerada pela UPA - movimento de guerrilha- sua "capital" em Angola.

Na segunda sala, de um lado “aparece-nos” a recriação de uma trincheira da Grande Guerra, com diverso armamento e equipamento da época de que sobressai a conhecida - e terrível à época - metralhadora. Neste lado da sala também um sector dedicado a uma das unidades extintas que aqui encontraram “guarida” para a história, o Centro de Instrução de Policia do Exército (de Portalegre). No outro lado da sala encontramos a memória da Campanhas anti-subversivas em África entre 1961 e 1975 e ainda algumas recordações de outras colónias onde a guerra não chegou mas onde unidades de Policia Militar estiveram.

Carros de combate

Carros de combate "Centauro" Mk I 24-28 TON 5,7cm no Regimento de Cavalaria 7. Durante anos esta foi uma das mais poderosas unidades do Exército.

A Policia Militar enviou unidades expedicionárias para os

A Policia Militar enviou unidades expedicionárias para os "quatro cantos" do Império. Heráldica e quadros resumo das unidades mobilizadas estão hoje expostos.

Segue-se uma sala dedicada a uma das unidades que em tempos teve maior importância e prestigio na arma, o Regimento de Cavalaria n.º 7. Como em tantos outros casos um pouco por todo o mundo as mudanças políticas não são em muitas ocasiões respeitadoras da história e o RC 7, outrora uma das forças mais modernas e poderosas do Exército, está agora confinado a este espaço. Pelo menos com dignidade é certo. É ainda nesta sala, mas no lado oposto que se encontram algumas armas ligeiras que permitem comparar, por exemplo, que tipo de revólveres e espingardas se usavam na Europa e nos EUA nos finais do século XIX e princípios do século XX.

O barrete que pertenceu a Óscar Monteiro Torres, herói da Aeronautica Militar morto em combate aos comandos do seu aeropalano nos céus de França.

O barrete que pertenceu ao capitão de cavalaria e piloto-aviador Óscar Monteiro Torres, herói da Aeronáutica Militar morto em combate nos céus de França em 1917 aos comandos de um Spad.

Conferências, seminários e memso aulas têm aqui um espaço agradável e funcional

Conferências, seminários e mesmo aulas têm aqui um espaço agradável e funcional.

Segue-se uma última sala que está adaptada para poder receber conferências ou outro tipo de reuniões/aulas e que ainda assim dispõe de vitrinas com armas ligeiras e documentos que as enquadram historicamente. É também aqui que periodicamente se expõem alguns materiais relativos às actuais missões exteriores que militares do RL 2 têm cumprido.

Retirado do site http://www.operacional.pt/regimento-de-lanceiros/
Descrição Heráldica do Brasão de Armas da Unidade
Escudo - De ouro, duas lanças, com bandeiras de duas pontas, tudo de vermelho, passadas em aspas; brocarte sobre o cruzamento uma caveira de negro com as cavidades orbitais, nasal e dentes de prata, tendo sotoposto duas tíbias passadas em aspas, também em negro. Elmo - Militar de prata, forrado de vermelho, a três quartos para a dextra. Correia - De vermelho, perfilada de vermelho. Paquite e Virol - Pescoço e cabeça de cavalo, de negro, animado e narinas de vermelho. Divisa - Num listel branco, ondulado sotoposto ao escudo, em letras negras maiúsculas, de estilo "Elziver": MORTE OU GLÓRIA.
(Para compreender em toda a dimensão o significado da divisa "MORTE OU GLÓRIA", teremos que a enquadrar no seu conteúdo histórico, remontando à Guerra Civil do século passado em que se bateram absolutistas - miguelistas ou realistas - e liberais - constitucionalistas. A ocupação do trono por D. Miguel, o regresso ao sistema do governo absolutista e a impiedosa perseguição aos elementos liberais que desejavam uma monarquia constitucional, vai lançar o País numa guerra civil. Em 1831, D. Pedro, Imperador do Brasil, pai da jovem Rainha espoliada nos seus direitos à coroa, encorajado pelos exilados de Londres e Paris vai impulsionar a libertação do País do jugo absolutista. É nos meados do Verão de 1832 que se iniciam as hostilidades, ficando, em breve decidida a organização de um Regimento de Cavalaria em Inglaterra para apoiar a causa da jovem Rainha. É assim que no Inverno de 1832, o Coronel Anthony Bacon é contactado pelos recrutadores de D. Pedro, oferecendo-lhe o posto de Coronel do Exército Liberal e o encargo de formar um Regimento de Lanceiros com o efectivo de 400 homens. Bacon aceitou de bom grado esta ideia, iniciando de imediato o recrutamento, aceitando homens das mais variadas partes da Europa. Com a criação do Regimento de Lanceiros da Rainha - Ordem do Dia n.º 46, de 1833, dada no Quartel General Imperial da sitiada cidade do Porto, o Coronel Bacon assumiu o comando do Regimento que estruturou à imagem e semelhança do seu antigo Regimento, o 17th Lancers, dando-lhe a mesma divisa "MORTE OU GLÓRIA". Tema por demais apropriado pois tinha um duplo significado para aqueles que sob ele lutaram, associando a morte dos Lanceiros ao nome da jovem Rainha, Dona Maria da Glória). Simbologia - As lanças em cruz sotopostas à caveira e às tíbias, consubstanciam a paradigma de clara vitória da vida sobre a morte. O ouro do campo atribui a aura triunfal ao herói, a sua própria transfiguração infinita e eterna. -- Constitui com o timbre, uma sigla que expressa a parenidade da força do espírito sobre a matéria: O homem na sua harmonosa união mística com o impetuoso cavalo. -- Tal simbologia confere ao Regimento de Lanceiros Nº2, um perfil que os seus cavaleiros, em quase trezentos anos, os seus lanceiros desde 1833, traçaram, merecendo assim a sua legenda: "MORTE OU Glória", que é a sua divisa actual. -- Sublimar-se-à heráldicamente, aqueles significados: - Com o ouro - a fé, nobreza e a força;
- O vermelho - o valor, a vitória, a audácia e a grandeza da alma;
- Pelo Negro - a firmeza e a virtude;
- Na prata - estará o sentido da esperança.
A cache Micro Container: Chegados à porta de armas achar as coordenadas finais
A= numero de tanques
B= número de guaritas à porta de armas
C= Ano da fundação
LOCALIZAÇÃO FINAL
Lat + [(A+B)X8]+4
9º 11[(C-970)-74]

Additional Hints (Decrypt)

An OV qb 94

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)