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Fire Department/Bombeiros - B.V. da Ajuda Multi-cache

This cache has been archived.

A J Pombo: Agradeço a todos os geocachers que visitaram o ponto inicial, o GZ e assinaram o logbook.
Com o passar dos anos e as constantes mudanças na cidade de Lisboa, esta cache deixou de fazer sentido.
Ir ao ponto final, só porque a coordenada está numa qualquer lista, não é obviamente o objectivo desta cache.
Voltará em breve, num novo formato e em nova localização.

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Hidden : 8/22/2011
Difficulty:
2.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


Translation  
 
 
 
Bombeiros Voluntários da Ajuda 
 
 
TELEFONE DE SOCORRO
 
210939949

Historial 
Fotografia
O Inicio… 
 A Associação dos Bombeiros Voluntários da Ajuda, nasceu de um pedido simples ao Rei D. Luís, da dinastia de Bragança. D. Luís vivia no Palácio da Ajuda e tinha dois filhos, D. Carlos I e o Infante D. Afonso. Um dia, uma comissão de moradores do bairro da Ajuda tendo conhecimento que numa arrecadação do Palácio existia abandonada uma bomba “flaud”, pediu ao Rei permissão para ser instalada numa dependência do Palácio mais apropriada, pois podia ser utilizada na extinção de qualquer fogo que perto irrompesse. 
O Rei atendeu ao pedido, e, numa reunião efectuada em 10 de Abril de 1880, nasce a velha e muito gloriosa corporação, com sede num pequeno prédio de quatro janelas, situado no Largo da Ajuda, junto à Estação dos Bombeiros Municipais do concelho de Belém, edifício já há muito demolido. A 1 de Junho de 1880, a corporação desfila pela primeira vez nas ruas da Capital, sendo a 13ª Corporação de Voluntários que se fundou em Portugal. 
 



 Infante D. Afonso, O Arreda 
Enquanto Comandante desta corporação, guiava muitas vezes as parelhas que transportavam o carro da escada Magirus para os incêndios. Assim, pela grande velocidade que imprimia às muares, acontecia ter que gritar ao povo que curioso lhe aparecia no caminho “arreda, arreda, arreda..”. 
Então o povo, já habituado por tal forma à advertência de “arreda”, quando via aparecer ao longe o carro guiado pelo infante, gritava “Fujam, vem aí o Arreda”.
Dada a dedicada colaboração, quase desde o seu inicio, pelo Infante D. Afonso, que numa assembleia-geral foi nomeado presidente honorário, facto que por Carta Régia de 2 de Maio de 1881 foi pelo Rei autorizado, assim como o uso do título de Real Associação dos Bombeiros Voluntários da Ajuda.
 
A certo dia pelo ano de 1883 houve um grande fogo na zona da Baixa, onde foram preciso todos os bombeiros da cidade. 
Assim foi, os sinos das igrejas tocaram 34 vezes, era o sinal para avançar os Bombeiros Privativos do Palácio Real. 
O então Comandante Infante D. Afonso manda avançar os seus homens, mas os cavalos que puxavam as bombas de incêndio estavam a ferrar novas ferraduras, não estavam disponíveis.
Perante esta situação o Infante ousou levar os cavalos brancos da Rainha sua mãe.
Assim o fez, os cavalos reais correram como nunca com ele a manobrar, horas depois quando voltaram os cavalos brancos, já não eram brancos, eram pretos de tanto fumo e fagulhas do pavoroso incêndio. 
Sua mãe, a Rainha, só soube quando quis ir dar o passeio da tarde, quando viu o estado dos seus cavalos e a criadagem lhe terá contado o sucedido.
A sua 1ª medida foi afastar de imediato os bombeiros do palácio, passando os bombeiros para a Cç. da Ajuda 173, anos mais tarde por necessidade do crescimento da cidade passaram para o hospital de todos os santos(H. de S. José) para de seguida passarem "provisoriamente" para a Praça da Alegria, por volta de 1906/07.
 
 
A República e a Cruz Verde
Data de 1911 adopção do distintivo “Cruz Verde” nos serviços de saúde dos Bombeiros Voluntários da Ajuda.
Ao dar-se o movimento revolucionário que implantou a República, era a nossa associação a única colectividade que em Lisboa tinha um serviço de saúde organizado, com que comparecia em todos os incêndios e outros desastres.
 
Arvorando na nossa sede a bandeira da Convenção de Genebra e improvisando na sala da direcção um posto de socorros, foram o Voluntários da Ajuda que levantaram os primeiros feridos da Revolução e conduziram também á morgue a primeira vitima do movimento.
Inúmeros foram os socorros que ate ao final da revolução, e tantas vezes no mais aceso da luta, os Voluntários da Ajuda prestaram, dando grande renome á Corporação.
Terminado o período revolucionário e elaborado o relatório dos serviços prestados, foi este enviado às entidades competentes e á Sociedade da Cruz Vermelha, onde a nossa Associação se achava filiada. 
Mas esta sociedade, ao publicar o relato dos seus serviços nesse movimento, os quais só iniciara depois de 5 de Outubro, nenhuma referência fazia aos Bombeiros Voluntários da Ajuda.
Este facto motivou um descontentamento entre todos os associados. Então o mesmo grupo, orientado por Lima Amaro, lançava a ideia da “Cruz Verde”, proposta que a direcção abraçou e que desde logo foi adoptada.
Reformados os estatutos da Associação, a 14 de Agosto de 1912, era tornado oficial o distintivo “Cruz Verde”, que passou a ser de uso exclusivo da mesma.
A Associação dos Bombeiros Voluntários da Ajuda, honra-se de ter sido a primeira a montar um serviço de saúde e adoptar um distintivo diferente do único que até ali existia.
 
 
O Comandante que fazia rir…
 
 
 
Com os anos, muitos foram os voluntários que fizeram serviço nos Bombeiros Voluntários da Ajuda. Alguns, distinguiram-se em termos sociais, como o actor António Silva, que foi mesmo Comandante deste Corpo de Bombeiros, comandante e bombeiro de carreira. É uma Honra para todos nós ter tido tal figura histórica na nossa família dos bombeiros( penso eu). o comandante António Silva foi um homem que dedicou a vida a fazer rir, mas também a ajudar o próximo. Quando trabalhava no Parque Mayer, tinha sempre o seu capacete e o machado porque dizia ele que podia sair a qualquer altura.
 

 E era verdade, muitas vezes deixou as revistas ou comédias a meio, num desses episódios saiu a meio de um quadro da revista, e vestido de sopeira foi para um incêndio na baixa pombalina. Ao lá chegar o chefe do batalhão na altura achou estranho o que estaria lá a fazer uma senhora e foi chama-la à atenção. Quando la chegou e reparou quem era riu-se e passou de imediato o comando das operações ao comandante. :alá: este episódio ainda hoje se fala na historia do RSB e está descrito como uma das mais caricatas historias dos bombeiros da cidade de Lisboa. Tambem tinha o seu feitio como todos nós temos, certo dia vinha ele a descer a rua Sto. António da Glória quando reparou que estavam na ""tasca em amena cavaqueira alguns elementos do piquete(estamos a falar de 70mts do quartel) passou sem eles darem por isso, pagou a despesa e foi para o quartel. Mandou ligar para a referida e pediu ao senhores que se fossem dirigindo para a unidade, estes assim o fizeram. À chegada destes mandou-os para casa e foi processo disciplinar a todos com a pena de dez dias de suspensão. O argumento foi que os bombeiros de serviço têm que honrar a farda e não dar razão para falatórios, porque mesmo que estivessem a beber uma gasosa, os civis iam sempre dizer que eles estavam na "tasca". 
 Publicado na Ilustração Portuguesa nº574 de 19 de Fevereiro de 1917
 
Publicada por António Pedro Macieira à(s) 01:31
 
 
 
 A 5ª esquadra Pequeno Historial
A data oficial da fundação da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Colares remonta ao dia 9 de Março de 1890, sendo, por essa razão, a mais antiga corporação de bombeiros do concelho de Sintra. Naquela época, constituiu-se, numa primeira fase, como 5.ª Esquadra da Real Associação de Bombeiros Voluntários da Ajuda por intervenção de Eduardo Rodrigues da Costa, grande benemérito da Vila de Colares, sócio da Real Associação e membro deste corpo de bombeiros, a quem ficou incumbida a chefia da nova esquadra, da qual era Comandante o Infante D. Afonso Henriques, Duque do Porto. 
Mais tarde, Eduardo Rodrigues da Costa foi nomeado Comandante da novel Associação dos Bombeiros Voluntários de Colares, iniciando-se assim uma caminhada de distintos serviços à comunidade até aos dias de hoje. Bombeiros Voluntários de Colares Av. dos Bombeiros Voluntários, 10 2705-180 COLARES. 
No “Diário de Notícias” de 9 de Março de 1890 publicava-se: “Na pittoresca villa de Collares, faz-se hoje a inauguração de uma nova estação de incêndios da real associação dos bombeiros voluntários da Ajuda. 
Os Bombeiros, sob o comando do Chefe José Maria de Oliveira, demoraram uma hora no ataque e os prejuízos estimaram-se em 100$000 (Cem mil réis). 
Depreende-se da notícia do “Diário de Notícias” que na Real Associação dos Bombeiros Voluntários da Ajuda tenha sido constituída uma 5ª Esquadra dando esta motivo à criação da Corporação dos Bombeiros de Colares e, como seu comandante, Eduardo Rodrigues da Costa, filho de José Ignácio da Costa, grande benemérito da terra. 
 
 
Condecorações
 
Oficial da Ordem Militar da Torre e Espada – Valor Lealdade e Mérito
 
Comendador
da Ordem de Cristo
da Ordem de Benemerência
 
Medalhas de Prata e Ouro da Cidade de Lisboa
 
Médaille
d’Honneur em Argent des Sapeurs Pompiers Française
de la Federation des Sapeurs Pompiers du Grand Duché de Luxemburg
 
Medalha
da Liga dos Bombeiros Portugueses – 2 Estrelas
de dedicação dos Bombeiros Voluntários do Porto
dos Serviços Distintos dos Bombeiros Voluntários Portuenses
de dedicação dos Bombeiros Voluntários Lisbonenses
de mérito dos Bombeiros Voluntários da Amadora
do Congresso Nacional dos Bombeiros – Tomar
do Congresso Nacional dos Bombeiros – Espinho
do Congresso Nacional dos Bombeiros – Portalegre
da Fundação de Portugal – Guimarães
do grande cortejo dos Santos Populares – Lisboa
da inauguração do Monumento do Bombeiro Voluntário – Barcelos
 
Louvores
Governo Português – 1915 E 1917
 
Considerada de utilidade Pública em Junho De 1931
 
 

Viaturas

 
 
 
 
 
 
 
 


Estandarte em Uso nos Bombeiros Portugueses

 
Associando-nos à celebração do centenário da República Portuguesa, procuraremos durante o ano de 2010 divulgar factos e figuras que apresentem relação entre os bombeiros portugueses e o regime implantado em 5 de Outubro de 1910.

 
Começamos por indicar as corporações de bombeiros que mereceram em tempo, da parte da Presidência da República, a atribuição do título do direito ao uso do estandarte nacional como estandarte oficial. Atribuído pela relevância dos serviços prestados ao país, de harmonia com normas consignadas em decreto-lei, as quais, refira-se, não são as actualmente em vigor, dado que a legislação sofreu várias alterações ao longo dos anos, apenas seis estruturas, num universo de 435 associações/corpos de bombeiros, podem orgulhar-se de possuir tal honraria. A saber (por ordem alfabética): - Bombeiros Voluntários da Ajuda - Cruz Verde - Bombeiros Voluntários de Odivelas - Bombeiros Voluntários Portuenses - Bombeiros Voluntários de Sacavém - Bombeiros Voluntários de Sesimbra - Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa (ex-BSB) O uso do estandarte nacional e a sua integração em desfiles alargados obriga a observância de regras protocolares, pelo que, no último caso, deverá ser sempre o primeiro a desfilar, isolado dos demais estandartes, acompanhado de escolta.
 
Embora autorizadas a fazer uso do estandarte nacional como estandarte oficial, cada uma das estruturas titulares possuem estandarte próprio, geralmente utilizado em ocasiões menos solenes que não justificam o primeiro. Por exemplo, a tal respeito, encontrámos, em documento disponível na Internet, informação relativa aos Bombeiros Voluntários de Sacavém: "O estandarte do Corpo de Bombeiros da ABVS terá confecção em tecido de seda. O estandarte representará as insígnias da ABVS, em momentos solenes da vida associativa e do corpo de bombeiros." Quanto ao estandarte nacional, esclarece a mesma informação: "O estandarte nacional, atribuído à ABVS e ao seu corpo de bombeiros pela Presidência da República Portuguesa, é exibido e transportado pelo corpo de bombeiros da ABVS apenas em momentos solenes em que participem altas figuras do Estado português ou do poder político e da estrutura nacional dos bombeiros portugueses." No caso dos Bombeiros Voluntários de Sesimbra, cuja fundação remonta ao ano de 1903, aproveitamos para recordar o já referido noutra oportunidade, em postagem sobre a instituição: "A associação adoptou como bandeira a então bandeira nacional, azul e branca, passando o símbolo da monarquia a ser também o dos bombeiros. Mais tarde, com o advento da República, foi adoptada a nova bandeira verde-rubra, situação que se mantém, pelo que a associação 'em qualquer acto, formatura ou desfile, em que se apresente, tem direito às honras e prerrogativas devidas à bandeira nacional', escreve António Reis Marques." Fonte: Fogo & Historia Foto: Bombeiros Voluntários da Ajuda - 1930 (Arquivo Municipal de Lisboa/Arquivo Fotográfico)

Leia Mais em: http://bombeirosparasempre.blogspot.com/2010/02/estarde-em-uso-nos-bombeiros.html#ixzz1x8sQq0BX



 

Additional Hints (Decrypt)

2º cbagb: cebphene an vagrearg cryn zbenqn // Svany: Rfgá ngeáf qb D? ;-) r rfgá sbegrzragr thneqnqn... qvtnz byá nbf fbyqnqbf

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)