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Igreja Matriz e Igreja Nova de Riomeão Traditional Geocache

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btreviewer: Esta cache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante as situações relatadas. Relembro a secção das guidelines sobre a manutenção http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=307#maint :

[quote]
You are responsible for occasional visits to your cache to maintain proper working order, especially when someone reports a problem with the cache (missing, damaged, wet, etc.). You may temporarily disable your cache to let others know not to search for it until you have a chance to fix the problem. This feature is to allow you a reasonable amount of time – normally a few weeks – in which to check on your cache. If a cache is not being maintained, or has been temporarily disabled for an unreasonable length of time, we may archive the listing.

Because of the effort required to maintain a geocache, we ask that you place physical caches in your usual caching area and not while on a vacation or business trip. It is best when you live within a manageable distance from the cache placements to allow for return visits. Geocaches placed during travel may not be published unless you are able to demonstrate an acceptable maintenance plan, which must allow for a quick response to reported problems. An acceptable maintenance plan might include the username of a local geocacher who will handle maintenance issues in your absence.[/quote]

Como owner, se tiver planos para recolocar a cache, por favor, contacte-me por [url=http://www.geocaching.com/email/?u=btreviewer]e-mail[/url].

Lembro que a eventual reactivação desta cache passará pelo mesmo processo de análise como se fosse uma nova cache, com todas as implicações que as guidelines actuais indicam.

Se no local existe algum container, por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Obrigado

[b] btreviewer [/b]
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

[url=http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=77][i][b]Work with the reviewer, not against him.[/b][/i][/url]

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Hidden : 7/21/2011
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:


Igreja Matriz  e  Igreja Nova de Riomeão

...700 anos separam o antigo do moderno...



Igreja Românico/Gótica de S. Tiago de Rio Meão (antiga)


Igreja Matriz

         A data de 19 de Abril de 773(735) apresenta-se como a mais antiga referência a Rio Meão, e para mais datada. Esta data consta da escritura de doação de herdades feitas por Arias Maurines, neto do presbítero Cagido, e filho do presor Maurino, situadas umas em Gondesende e em Cortegaça e uma outra próxima do lugar onde o «Rio Medianus discurrit». E vê-se pelo contexto documental que a referência não só evidencia o rio e a sua forma ou posição relativa, «Medianus», mas ainda o orago da terra que do rio retiro o nome -«Sancti iacobi apostoli».
Quer dizer, a herdade situava-se «..onde discorre o Rio Meão de Santiago Apostolo.»
       Seguramente, Rio Meão, já era freguesia antes de 1120 pois, na última parte do «Censual do Cabido» da Sé do Porto, se encontra inserida uma lista de freguesias considerada a mais antiga da diocese, e entre elas lá se encontra a «Ecclesia S. Iacobi de Rivulo Mediano».
Será o primeiro documento escrito a referir que Rio Meão estava já constituída em paróquia com Igreja Própria.
        Na verdade, o termo «ecclesia», neste contexto histórico e semântico, diz que havia uma Igreja Paroquial em Rio Meão e Santiago era o seu Orago.
Esta leitura confirma-se em 1220, um século depois, nas Inquirições mandadas tirar por D. Afonso II, (1211-1223), onde taxativamente se afirma que «in frigisia de Rio Mediano habet...et Ospital XIJ casalia et totam ipsam ecclesiam cum suis vieneis et defessis et almoias...»
Poderia aquela «ecclesia» deixar dúvidas, mas seriam dissipadas pelo inequívoco «freguesia»agora já sob a administração religiosa e civil da «Ordem do Hospital» o que foi claramente confirmado em 1288 nas Inquirições de D. Dinis, em que « Santiago de Rio Meão» ocupa assento entre as freguesias recenseadas no Julgado da Feira.
Em 1256, (1218) Fernão Vasques doa à Ordem do Hospital os bens que possuía, pois nos registos da Comenda de Leça consta «o escambo que fez ao Spital a rrajnha dona Mafalda em deu à Rainha a Bailia de Rjo mejão em sa vida por quanto ele auia en Bouças…»

Perante o sucinto exposto se fica indubitavelmente sabendo que, já antes de 1220, séc. XI, Rio Meão é freguesia, tem, Igreja Paroquial e é da Ordem de Malta.

Em 1.1.1270 (1232) o bispo do Porto, D. Pedro Salvadores, faz composição ou Concórdia com os freires Comendadores então ainda ditos de São João do Hospital de Jerusalém. Em substância, o acordo versa «sobre as Procurações, ou Colheitas, e Apresentações das igrejas, que a dita Ordem já então possuía» no seu Bispado, mais objectivamente…« sobre lhe averem de dar a procuração ou jãtar, que na vizitação se costumava a dar nas Igrejas de Remeão, Arada e Maceda, Paço de Brandam, e outras…»

Igreja Paroquial de S. Tiago de Rio Meão (nova)

Igreja Nova

        De construção recente, a história e a localização da Igreja Paroquial de Rio Meão situam-na no prolongamento da igreja românico-gótica local, substituindo-se frequentemente a ela, mas em nada lhe retirando a centralidade, enquanto igreja matriz, que continua a dominar, no espaço e no tempo, o conjunto arquitectónico formado por ambos os templos
De facto, a moderna Igreja Paroquial foi erigida como resposta às necessidades de um crescente número de fiéis, que as reduzidas dimensões da igreja medieval não permitiam já acolher em condições condignas e propícias à oração.  
Assim, a 18 de Maio de 1997, D. Manuel Pelino, bispo auxiliar do Porto, veio à paróquia benzer e, simbolicamente, lançar a primeira pedra para a construção do novo templo, que de imediato começou a erguer-se.
        Três anos depois, estava a obra concluída e, a nove de Dezembro de 2000, a comunidade recebia festivamente o bispo do Porto D. Armindo Lopes Coelho, que havia de inaugurar e solenemente sagrar a nova Igreja Paroquial.
Implantada do lado nascente e perpendicularmente à cabeceira do templo medieval, a escassos metros dele, a nova Igreja Paroquial estende-se então de Norte para Sul. Na sua  estrutura quase quadrangular domina a austeridade do betão armado, entrecortado pela transparência de alguns painéis de vidro liso.
A norte, na cabeceira do novo templo, ergue-se a torre sineira, de corpo quadrangular, em betão armado também, e rematando com uma estrutura metálica. Desde a sua construção, nunca recebeu sinos e actualmente continua em desuso, dada a proximidade da matriz.
Do lado nascente, e pelo desnível do terreno, tem-se aceso exterior à cripta da nova igreja. Trata-se de um espaço amplo e multifuncional, onde se realizaram já celebrações litúrgicas, mas que se destina sobretudo a encontros pastorais e eventos culturais e recreativos associados à vida paroquial. 
Na frontaria a sul ergue-se uma cruz latina.
            As duas entradas de acesso ao templo situam-se no lado poente. Uma delas, lateral e secundária, abre-se perto já do topo norte e com o abrigo de um coberto que se estende quase até à cabeceira da velha igreja matriz. A entrada principal do templo abre-se no topo sul do lado poente, com largas portadas de madeira abrigadas sob uma pequena coberta.
Acedendo por ela ao interior do templo, encontramos, à direita, uma escadaria que conduz ao espaço superior do coro e, à esquerda, a pia baptismal. Assente sobre uma base de mármore, para chegar até ela e à sua água regeneradora, é necessário vencer três simbólicos degraus, figurando a caminhada que faz o iniciado, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A pia baptismal aparece então escavada num simples bloco de mármore branco, em forma de paralelepípedo. A sua despojada simplicidade enquadra-se perfeitamente no estilo minimalista e de linhas direitas de todo o amplo espaço que se abre então diante de nós, segundo a planta de uma moderna igreja-salão.
Não há capelas nem altares laterais e o tom frio do betão contrasta com o tom quente da madeira que reveste parcialmente as paredes e quatro alas centrais do chão, sobre as quais se dispõem quatro fileiras de bancos.
        Em contraste também com os tons cinzentos e castanhos do corpo do templo, diante de nós o presbitério resplandece na brancura do mármore polido, que o reveste na totalidade do chão e da parede da cabeceira. No centro desta parede, agoniza um Cristo crucificado. A beleza do presbitério é realçada quando os raios do sol, escoando-se por uma abertura do tecto, iluminam todo o espaço. No centro dele está o altar, de mármore também, tal como o ambão, em plano anterior e sobre a nossa esquerda, bem como o pedestal sobre o qual assenta o sacrário, em plano posterior e situado à nossa direita. Os três elementos, ambão, altar e pedestal do sacrário, têm estruturas idêntica – um bloco de mármore horizontal entre dois blocos de mármore na vertical – e aparecem, pois, dispostos em linha diagonal. Tal facto, faz aparecer o ambão e o sacrário simétrica e simbolicamente situados em relação ao altar, a mesa do sacrifício que se inicia na mesa da palavra e culmina na mesa da comunhão eucarística.
        O sacrário, como  um cofre onde se guarda o preciosíssimo tesouro da reserva eucarística, lembra uma pequena arca, em folha de prata lisa, assim se enquadrando no minimalismo despojado de todo o templo. A beleza da sua simplicidade é realçada por fina base de madeira, que o destaca do pedestal de mármore, e por fino friso de madeira também, em baixo relevo, que lhe corre a meio, na horizontal, e separa verticalmente as duas portas da sua face frontal, desenhando nela uma cruz. Estes elementos de madeira realçam ainda mais a harmonia com todo o conjunto da igreja.
Do lado esquerdo, a poente do presbitério, uma porta dá acesso interior à cripta da igreja e também à sacristia.
Escassamente separado da igreja românico-gótica, como dissemos, mas distante dela no tempo alongado de cerca de setecentos anos, a nova Igreja Paroquial de Rio Meão testemunha a união, na mesma fé, de todos aqueles que fizeram erigir ambos os templos e que assim se afirmaram como uma só comunidade de pedras vivas do verdadeiro Templo de Senhor.

Párocos

Abade Manuel Vicente Pereira (1869 -1905)

Pe. Augusto Oliveira Pinto (1905- 1910)

Pe. Manuel Alves Ribeiro (1910 -1963)

Pe. Joaquim Sousa Lamas (1963 - 2006)


Pároco actual

Pe.Orlando Cardoso de Sousa  (desde 2006)

A Cache 
A cache não permite a troca de objectos e levem algo para escrever. Por favor deixem a cache exactamente como a encontraram, E NÃO DIVULGUEM FOTOS DO CONTAINER. Por favor sejam MUITO DISCRETOS ao procurar a cache devido à proximidade de casas e ao movimento na estrada e não estraguem nada, POIS NÂO É PRECISO!!    ESPERO QUE GOSTEM!!!

Conteúdo da cache:
- Log book


       
           




Additional Hints (Decrypt)

Frwnz qvfpergbf an nobeqntrz, cbvf wn qrfncnerprh 5 irmrf r bf pbagnvaref phfgnz qvaurveb!!! R fr tbfgnf qn snibevgb!!! Cebpherz b: Qbz qn anghermn!!

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)