A Salineira de Lavos
A Salineira tem a árdua tarefa de transportar o sal em canastras de vime (65 – 70 kg), para os armazéns.
Usa saia garrida comprida e blusa de motivos claros, com rendas nas mangas.
Por cima da saia, um avental de serguilha e, sobre a blusa, um xaile colorido, de franjas longas, traçado da esquerda para a direita.
Normalmente, anda descalça ou calça chinelas pretas envernizadas, enquanto que na cabeça usa um chapéu de aba larga arqueada, onde prende um lenço de lã, também garrido.
Estas personagens praticamente já só pertencem ao passado e tiveram apenas razão de existir inseridas num meio próprio, por sua vez, indissociável das mesmas. Ou seja, quando se fala no Marnoto e na Salineira vêm-nos à memória também as salinas, a água, o sol, o Barco Moliceiro e os palheiros.
Foi precisamente toda esta simbiose que o autor pretendeu condensar num monumento único, de forma a conservá-la viva durante as gerações vindouras.
A cache:
È um container small.
Para dar menos nas vistas, tente estacionar o carro, atrás do monumento.
Quando abordar a cache, tenha atenção se há pessoas na rua da farmácia.