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FÁBRICA DE MOAGEM Traditional Geocache

This cache has been archived.

Team Ribeiro: Game over!
Obrigado a todos os que aceitaram o desafio de encontrar esta cache.

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Hidden : 2/11/2011
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


AQUI COLOCA O NOME DA FOTO
O antigo convento do Beato foi usado, primeiro, como armazém, e a partir de 1843, para moagem de cereais. Várias fusões se sucederam até à constituição da Companhia Industrial de Portugal e Colónias, em 1919. O nome é alterado para A Nacional – Companhia Industrial de Transformação de Cereais, em 1986. Em 1999. O empresário João de Brito possuía, no início do século XIX, vários armazéns no Beato, para comércio de vinhos e azeites. Após a extinção das ordens religiosas, como o convento do Beato foi posto à venda em hasta pública e o edifício estava perto dos seus armazéns, procedeu à aquisição. Assim, a actividade inicial era de armazém de vinhos, mas, a proximidade do Tejo, e, mais tarde, a via férrea representavam uma vantagem; por isso, em 1843, instalou uma moagem de cereais. A capacidade de usar a marca Nacional foi-lhe concedida pela rainha D.Maria II, em 1849, e a nova actividade de transformação de cereais conseguiu um peso crescente na empresa. Enquanto a moagem inicial recorria a mós de pedra, em 1881, foi introduzido o sistema de moagem austro-húngaro, com moinhos de cilindros de aço, assim como uma fábrica de moagem a vapor. A arquitectura foi importada dos modelos centro-europeus, onde cada andar correspondia a uma etapa da produção: limpeza do cereal, trituração, peneiração. O produto obtinha-se nos andares térreos. O conjunto moageiro do Beato transformou-se num dos mais importantes do país, pois os produtos eram de qualidade, e por isso obtiveram medalhas de ouro em exposições internacionais. Entre eles, os mais destacados eram a bolacha, o biscoito e o pão. No início do século XX, o crescimento da empresa levou à construção de vários edifícios, entre o convento e a moagem. Dois dos mais relevantes eram os dos limpadores e dos ensacadores, construções em tijolo, com elevado grau de fenestração. Outro era ainda a ponte metálica, de 1907, para o transporte de cereal entre a zona portuária e a moagem. Iniciou-se, nessa altura, o fabrico de malte, para o mercado nacional e internacional, na antiga igreja. Mantida a fachada, o interior foi dividido em vários andares, onde se instalaram as diversas operações de fabrico de malte: perto do tecto abobadado localizavam-se os tanques de germinação; na área do altar-mor foi colocado o forno de torragem do malte; duas chaminés de tijolo foram implantadas no topo da abóbada; as capelas laterais foram usadas como silos de malte. A fábrica fechou em 1976. Uma nova expansão da empresa deu-se, nos anos 50, com a construção da nova moagem, projectada pelo arquitecto Pardal Monteiro: os velhos armazéns de vinhos e cereais foram substituídos por um novo conjunto industrial constituído por edifícios de limpeza e moagem, armazéns de farinha e silos, construídos entre 1949 e 1958; os novos edifícios impõem-se pela volumetria paralelepipédica. O edifício de massas e bolachas, de 1956, localizou-se a sul do primeiro conjunto. A Companhia Industrial de Portugal e Colónias foi, entre os anos 30 e 50, uma das maiores unidades industriais da Península, englobando quinze fábricas.

Additional Hints (Decrypt)

CG:whagb nb enqne

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)