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Paço - Rio Âncora Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

Obrigado pela colaboração
Bitaro
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Linhas Orientação|Políticas Regionais - Portugal

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Hidden : 1/23/2011
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:

Paço - Rio Âncora



Translation


O rio Âncora nasce na Serra de Arga e percorre cerca de 19 km por um leito rochoso, com declive bastante acentuado, até desaguar directamente no Oceano Atlântico, em Vila Praia de Âncora. Durante a ocupação romana, do leito do rio, extraía-se ouro e estanho.

A lenda- No tempo em que ainda não havia nome de Portugal, a Rainha desta terra, que ia desde a Galiza até Gaia, tomou-se de namoros com um fidalgo marroquino. Chamava-se a Rainha D. Urraca e o mouro Alboazar. Bem ela afirmava o seu amor ao Rei D. Ramiro, mas o coração fugia-lhe para longe. Um dia a renegada, perdida de amores, fugiu com o marroquino para um castelo em Gaia. Julgava-se ali segura e feliz! O pobre Rei D. Ramiro viu-se sem esposa e sem honra! Tal ultraje e afronta não podia ficar assim. Temia envolver numa guerra todo o seu exército, aquando a traidora fugisse para mais longe. Por isso resolveu tomar outras medidas. Vestiu-se de pobre mendigo, e embarcou numa pequena barca, que foi descendo pela costa até entrar pelo rio dentro. Aí informou-se da presença da mulher. Era verdade! Eles estavam naquele castelo, em descurada vigilância, entregues à paixão. Assim, numa noite de breu, roubou a esposa enquanto todos dormiam. Correndo para um navio que ali estava atracado, subiu pelo mar até um lugar chamado de Gontinhães, na foz de um pequeno rio, onde atracou para descansar. Aqui chegado, contou aos seus fidalgos e aos seus filhos a traição da rainha, pedindo-lhes ajuda para dar a melhor justiça, a tão vil acto de sua mulher. Todos ouviram com muita tristeza a tamanha maldade daquela mulher. O Infante D. Ordonho, com as lágrimas pelos olhos, disse para seu pai. - Senhor, a mim não cabe falar, porque é minha mãe! Não digo senão que olheis pela vossa honra! Mais ninguém ousou dizer alguma coisa ao Rei. Como era noite, foram todos descançar, deixando a rainha presa, junto com as mulheres que estavam com ela. No dia seguinte foram dizer ao Rei que a Rainha estava a chorar. Logo o Rei disse: - Vamos vê-la! Foram todos os seus conselheiros com ele. Quando chegaram junto dela, perguntou-lhe o rei: - Porque é que chorais? - Porque mataste Alboazar, que era muito melhor do que tu! Todos ficaram horrorizados com semelhante afronta! O Infante, não querendo acreditar no que ouvira, só teve tempo para dizer: - Isto é obra do diabo! Meu pai, o que fareis com ela? Ela ainda vai fugir novamente! Então o Rei amarrou a esposa traidora a uma âncora e lançou-a ao mar! Orgulhoso, não a deixou nas mãos do inimigo, mas, ofendido na sua honra, também a não quis para si. Abandonando D. Urraca no fundo do mar presa à âncora, regressou D. Ramiro ao seu castelo. A partir daquele dia, o rio onde tal sucedeu passou-se a chamar Âncora!


(CAMPELO, Álvaro, Lendas do Vale do Minho, Valença, Associação de Municípios do Vale do Minho, 2002)

Por favor tire e publique aqui as suas fotos .


A Cache - A cache contém o habitual cache note/logsheet e lápis.


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Additional Hints (Decrypt)

Pnfvaun qr znqrven Jbbq ubhfr

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)