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Xisto Traditional Geocache

Hidden : 11/23/2010
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:

A cache pretende que vá até ao fundo do Arrabalde, uma das ruas mais antigas e que ainda conserva muitas casas de xisto. A cache já se encontra na zona de "palheiros". No final da rua do Arrabalde tem duas quelhas: Curralão (em frente) e a de Ferreira (à direita); vire à direita e siga até ao final. Andando um pouco, encontra um trilho do lado esquerdo (quelha do cemitério) - é aí que deve cachar.

Burro Ferrolho Final da Rua do Arrabalde
Meio da Quelha de Ferreira Encaixe da Portada em Xisto SPOILER

A grande freguesia de Malpica do Tejo (242 km2) encontra-se numa zona geológica muito interessante e completamente diferente da restante Beira Baixa - é uma zona de xisto antigos (não existe, em toda a freguesia, granito). Assim, a interacção entre o Homem e este tipo de material, deram origem a uma arquitectura muito interessante, que levou muitos autores a chamar a zona de Malpica "a Beira Alentejana" (devido à paisagem de montado, sobro e azinho, e às características arquitectónicas das ruas e das casas, ao povoamento concentrado e à predominância do regime agrário de "montes").

As casas mais antigas de Malpica são todas feitas de xisto. Algumas conservam o xisto por fora, à vista, tendo apenas uma barra amarela, ou branca, em volta das janelas e das portas (a que o povo chama "barbas"); outras, estão rebocadas e caiadas de branco, com as "barbas" a cinzento. No entanto, todas essas casas, no seu interior, são rebocadas e impecavelmente caiadas de branco.

Apesar de as ruas mais velhas (como a Rua do Arrabalde) hoje nos parecerem um pouco estreitas, podemos dizer que são bastante largas em comparação com as demais aldeias beirãs, da zona norte, da mesma época (século XV). Outras característica diferente das restantes aldeias: em Malpica a zona de "palheiros" e "currais" sempre foi separada da zona habitacional da aldeia (precisamente onde se situa a cache).

Esta zona de currais hoje está praticamente abandonada e em ruínas, mas, tirando um outro portão de ferro, a destoar, ainda se conservam as características originais: portados de castanho, xistos de várias tonalidades, ferrolhos e ferradas, pilares, etc. Com sorte, pode encontrar camponeses na sua lide agrícola, um ou outro burro, carroças, etc.

Esta zona de olivais é a mais antiga de Malpica e outra característica interessante é que o tapumes das propriedades (muros) são feitos também de xisto - na parte a norte da aldeia os tapumes são feito de adobe.

A "quelha do cemitério" é assim designada porque, um pouco mais acima, do lado esquerdo, encontra-se um bardo para gado, bastante antigo, com muros de xisto, com uma forma que se assemelha a muros de cemitério (não que tenha existido aí um cemitério).

A "quelha de Ferreira" deve o seu nome ao facto de ser, até ao século XIX, o trilho que unia Malpica a Herrera de Alcantara (Ferreira).

Na Primavera a zona é bastante sossegada e convida a passeios por pequenos trilhos (pode seguir em frente e, a 1 km, encontrar a zona de pedreiras, de onde era retirado o xisto; não aconselhado a crianças) ou então subir a "quelhinha do cemitério") e, ao cimo da quelha, desfrutar da vista para Espanha e Marvão, a sul. Depois, basta voltar à esquerda, irá dar à quelha do curralão e, daí, à Rua do Arrabalde (faz um percurso circular em vez de voltar para trás).

caches de Malpica:

Adro de São Domingos

Olival da Mina

Ermida Senhora das Neves

Estrada Malpica do Tejo - Monforte da Beira

Additional Hints (Decrypt)

Yrvn b grkgb r beqrar nf sbgbf! Aãb cebpher abf zhebf.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)