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# 47 Wtshnn - Trapa Multi-cache

This cache has been archived.

Napoleão: The end!

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Hidden : 10/22/2010
Difficulty:
3.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


# 47 Wtshnn - Trapa

Where the streets have no name

Where the streets have no name (Wtshnn), além de ser o tema de uma música dos U2, é também o nome escolhido para o percurso que se pretende mostrar. Foi elaborado por três geocachers, Napoleão, DIVA***** e ÉterLusitano. Este é um percurso circular, não marcado que no fundo é uma espécie de volta a Santa Cruz da Trapa. Além desta freguesia, passa também em terras das freguesias limítrofes como Carvalhais, Candal, Manhouce, São Cristovão de Lafões e Serrazes. Durante este longo e belo passeio, irão encontrar desde locais míticos, paisagens deslumbrantes a monumentos e localidades históricas. Este percurso foi projectado para ser feito de bicicleta todo terreno, mas também poderá ser feito a pé, ou num misto automóvel e a pé, pois há locais onde o automóvel não poderá ir. A pé torna-se extenso, mas claro que pode ser feito por etapas, pois o percurso é para se fazer com calma para desfrutar cada momento. As caches estão numeradas, sendo assim mais fácil escolher o caminho a seguir, no entanto, nem só onde está a cache é que se encontra o sumo, por isso aventurem-se por essas ruas e caminhos sem nome…

Trapa


 

Trapa, antiga vila de Lafões, e, na antiguidade, cobiçada até e de tal forma que mereceu a honra duma conquista aos mouros por tropas do rei de Leão. Trapa foi dada ao Convento de São Cristóvão de Lafões por D.Afonso Henriques. E dentre todos os coutos cedidos ao mesmo convento, o couto da Trapa fora sempre o núcleo populacional mais importante, de maneira que o seu nome se estendeu a outras povoações vizinhas, inclusive ao da própria paróquia actual. Houve também um convento, este de monjas, pois os conventos eram duplex, de monges e monjas, embora afastados, este seria um complemento ao convento de São Cristóvão, pois Trapa era um entroncamento de vias de acesso a estrada romana. Aqui estacionava a cavalgada que transportava ilustres personagens, os quais se dirigiam ao grande Convento. Este mini-convento, foi sol de pouca dura, pois 15 anos depois, os Crúzios retiravam para Coimbra por considerarem inóspito o lugar. Desse mini-convento, já não há vestígios ou ruínas. Por meados do século XIX, a Trapa chegou a ser Concelho, tendo-lhe sido concedida uma carta foral. Ainda hoje existe o edifício que servira de Câmara Municipal da Trapa. Aqui também era a sede dos recenseamentos da Capitania-Mor das Ordenanças. Também Trapa teve a sua cadeia, da qual hoje só existe o local e um pelourinho recentemente recuperado, situado junto ao local onde outrora fora a cadeia. Todos estes dados históricos foram retirados do livro do já falecido Cónego José Simões Pedro, também conhecido por Padre Pedro, que residiu nesta mesma Trapa, editando alguns livros de grande valor histórico.

São Sebastião:

São Sebastião (França, 256 d.C. — 286 d.C.) originário de Narbonne e cidadão de Milão, foi um mártir e santo cristão, morto durante a perseguição levada a cabo pelo imperador romano Diocleciano. O seu nome deriva do grego sebastós, que significa divino, venerável (que seguia a beatitude da cidade suprema e da glória altíssima).De acordo com Actos apócrifos, atribuídos a Santo Ambrósio de Milão, Sebastião era um soldado que teria se alistado no exército romano por volta de 283 d.C. com a única intenção de afirmar o coração dos cristãos, enfraquecido diante das torturas. Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiliano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão e, por isso, o designaram capitão da sua guarda pessoal - a Guarda Pretoriana. Por volta de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram símbolo constante na sua iconografia). Foi dado como morto e atirado no rio, porém, Sebastião não havia falecido. Encontrado e socorrido por Irene (Santa Irene), apresentou-se novamente diante de Diocleciano, que ordenou então que ele fosse espancado até a morte. Seu corpo foi jogado no esgoto público de Roma. Luciana (Santa Luciana, cujo dia é comemorado em 30 de Junho) resgatou seu corpo, limpou-o, e sepultou-o nas catacumbasExistem inconsistências no relato da vida de São Sebastião: Historicamente o edito que autorizava a perseguição sistemática dos cristãos pelo Império foi publicado apenas em 303 (depois da Era Comum), pelo que a data tradicional do martírio de São Sebastião parece um pouco precoce. O simbolismo na História, como no caso de Jonas, Noé e também de São Sebastião, é vista, pelas lideranças cristãs atuais, como alegoria, mito, fragmento de estórias, uma construção histórica que atravessou séculos.O bárbaro método de execução de São Sebastião fez dele um tema recorrente na arte medieval - surgindo geralmente representado como um jovem amarrado a uma estaca e perfurado por várias setas (flechas); de resto, três setas, uma em pala e duas em aspa, atadas por um fio, constituem o seu símbolo heráldico.


Pelourinho:

Pelourinhoou picota são colunas de pedra colocadas em lugar público da cidade ou vila onde eram torturados e expostos criminosos. Tinham também direito de pelourinho os grandes donatários, os bispos, os cabidos e os mosteiros, como prova e instrumento da jurisdição feudal. Em Portugal, os pelourinhos ou picotas (esta a designação mais antiga e popular) dos municípios localizavam-se sempre em frente ao edifício da câmara, desde o século XII. Muitos tinham no topo uma pequena casa em forma de guarita, feita de grades de ferro, onde os delinquentes eram expostos para a vergonha pública. Noutros locais os presos eram amarrados às argolas e açoutados ou mutilados, consoante a gravidade do delito e os costumes da época.De estilo românico, gótico ou renascentista, muitos dos pelourinhos em Portugal constituem exemplares de notável valor artístico.Segundo Alexandre Herculano e Teófilo Braga, os pelourinhos tiveram origem na columna moenia romana que distinguia com certos privilégios, as cidades que os possuíam.Os pelourinhos normalmente são constituídos por uma base sobre a qual assenta uma coluna ou fuste e terminam por um capitel.
Nalguns pelourinhos, em vez da base construída pelo homem, eram aproveitados afloramentos naturais.






A cache:

Esta multi pretende mostrar-vos a Trapa, fazendo um pequeno circuito pelas suas ruas.No ponto inicial, o Largo de São Sebastião, podem observar a Capela de São Sebastião, bem como o que resta da casa do Conego Pedro, onde poderão ainda encontrar alguns azulejos com alguns dos seus poemas. Passarão também pelo local onde era a antiga cadeia, e se situa hoje o pelourinho. Seguirão então para a zona onde era a Câmara Municipal e dai para a parte final. Pelo caminho irão encontrar alguns casarões, marcos da importância da Trapa em tempos.

Protejam a natureza!



Sejam discretos, se possível façam o CITO.
Divirtam-se, tirem fotos e publiquem.
BY

Enjoy

Additional Hints (Decrypt)

Qvpn 1- Whagb á irvn Qvpn 2- Rager cbfgrf Qvpn 3- Pnagb Qvpn 4(svany) - Rager znqrven r crqen

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)