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Libertas Traditional Geocache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta cache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante as situações relatadas. Relembro a secção das guidelines sobre a manutenção http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=307#maint :

[quote]
You are responsible for occasional visits to your cache to maintain proper working order, especially when someone reports a problem with the cache (missing, damaged, wet, etc.). You may temporarily disable your cache to let others know not to search for it until you have a chance to fix the problem. This feature is to allow you a reasonable amount of time – normally a few weeks – in which to check on your cache. If a cache is not being maintained, or has been temporarily disabled for an unreasonable length of time, we may archive the listing.

Because of the effort required to maintain a geocache, we ask that you place physical caches in your usual caching area and not while on a vacation or business trip. It is best when you live within a manageable distance from the cache placements to allow for return visits. Geocaches placed during travel may not be published unless you are able to demonstrate an acceptable maintenance plan, which must allow for a quick response to reported problems. An acceptable maintenance plan might include the username of a local geocacher who will handle maintenance issues in your absence.[/quote]

Como owner, se tiver planos para recolocar a cache, por favor, contacte-me por [url=http://www.geocaching.com/email/?u=btreviewer]e-mail[/url].

Lembro que a eventual reactivação desta cache passará pelo mesmo processo de análise como se fosse uma nova cache, com todas as implicações que as guidelines actuais indicam.

Se no local existe algum container, por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Obrigado

[b] btreviewer [/b]
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

[url=http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=77][i][b]Work with the reviewer, not against him.[/b][/i][/url]

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Hidden : 8/18/2010
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1 out of 5

Size: Size:   not chosen (not chosen)

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Geocache Description:





[PT]Um desafio lançado pela malta no chat que me obrigou a colocar aqui uma cache, vamos lá a ver se ela dura muito tempo aqui!

[EN] A challenge set by the guys at the online chat and here is the cache. Let's hope it lasts here!


PORTUGUÊS

História

Depois do Terramoto de 1755, o Marquês de Pombal criou o Passeio Público na área actualmente ocupada pela parte inferior da Avenida da Liberdade e Praça dos Restauradores. Apesar do nome, era rodeado por muros e portões por onde só passavam os membros da alta sociedade.

A Avenida da Liberdade nasceu por iniciativa municipal, aberta e rasgada com expropriações e demolições, marcando a primeira e mais controversa fase do plano de extensão de Lisboa, de crescimento urbano para norte, delineado no último quartel do XIX.
Ela era o grande sonho de José Gregório Rosa Araújo (1840-1893),então presidente da Câmara, que defendia a abertura de um largo boulevard ou Avenida em Lisboa, o que veio a ver concretizada em 1879-1886, tendo para isso de destruir o famoso Passeio Público, que era até então considerado o mais elegante jardim da cidade.
A luta na Câmara foi renhida mas as obras de demolição começaram em 24.07.1879 e nos últimos dias de 1882 as grades do Passeio Público começaram a ser arrancadas. O projecto desta Avenida da Liberdade, aprovado entre 1877 e 1879 pela Câmara Municipal de Lisboa, retomou propostas urbanísticas anteriores que conceberam a Avenida como prolongamento do Passeio Público, mas com limite na futura Rotunda do Marquês de Pombal.
O Passeio Público constituiu assim, a primeira pedra da Avenida da Liberdade, no sentido em que lhe apontou a direcção e virá a configurar planos que são os do primeiro troço da avenida oitocentista até à Rua das Pretas. Mais tarde, a cidade verá necessidade de proceder à urbanização do vale delimitado pelas encostas de S. Pedro de Alcântara e de Santana, associado ao tema do boulevard à francesa, o referencial comum dos planos de extensão das cidades europeias de oitocentos.
A Avenida da Liberdade, com 90 metros de largura e 1273 de comprimento, foi inaugurada em 1886, no mesmo ano em que as ruas Barata Salgueiro e Castilho foram calcetadas e iluminadas. No dia 25 de Maio de 1886, em que se casou o futuro rei D. Carlos , a Avenida foi o palco de um grande desfile com Infantaria e Cavalaria, para o príncipe mostrar à sua noiva uma cidade moderna e para Rosa Araújo ver o seu sonho concretizado.
Em 12 de Abril do ano seguinte, o próprio Rosa Araújo viria a ficar consagrado numa rua perpendicular à Avenida: a Rua Rosa Araújo.

Ainda no final da década de 80 oitocentista, nos nºs 40 a 48 da Avenida da Liberdade inaugurou-se mais uma confeitaria do pai de Rosa Araújo, célebre pelos seus cocós, uns pastéis de ovos de fino folhado. Era lá o local de encontro e ceia de políticos, actores e outros artistas.Esta alcunha de Cocó vem de seu avô, e que provem do facto dele chamar da porta da sua loja os rapazes que por ali passavam para lhes dar um rebuçado, um cocó, como ele dizia.

No princípio do séc. XX, este novo boulevard que herdara algumas árvores e estatuária do passeio Público, era já palco de passeios de domingo da burguesia lisboeta e a área escolhida para edifícios de prestigiados arquitectos. Em 1922, instalou-se o Hotel Tivoli, traçado por Norte Júnior e, dois anos depois foi a vez do Cinema Tivoli, de Raul Lino. Em 1 de Julho de 1936, inaugurou-se o Hotel Vitória, da autoria de Cassiano Branco, o arquitecto do Éden Teatro. Quatro anos mais tarde, em 24 de Setembro de 1940, foi o jornal Diário de Notícias que se mudou das suas instalações no Bairro Alto para o alto da Avenida da Liberdade, sob um traçado do Arqº Pardal Monteiro.

Actualmente

A Avenida que hoje se pode ver foi construída em 1879-82 no estilo dos Campos Elísios em Paris. A grande avenida arborizada tornou-se num centro de cortejos, festividades e manifestações. A Avenida ainda conserva a sua elegância, com fontes e esplanadas magníficas sob as árvores. Majestosa, com 90 metros de largura e pavimentos decorados com padrões abstractos, está agora dividida por dez faixas de trânsito que ligam os Restauradores à Praça do Marquês de Pombal, para o Norte.
Esta avenida está repleta de hotéis (muitos deles de luxo), lojas e alguns dos melhores cafés, teatros e Universidades. Esta é uma das mais (se não a mais) importantes avenidas de Lisboa e é também o ponto de eleição de escritórios, árvores centenárias, lojas de moda internacional e milhares e milhares de trabalhadores que por ali passam todos os dias. Algumas das mansões originais foram preservadas, incluindo o neoclássico cinema Tivoli, com um quiosque dos anos 20 no exterior, infelizmente muitas das fachadas no estilo Arte Nova deram lugar a edifícios ocupados por escritórios, hotéis ou complexos comerciais.


Na Avenida da Liberdade há vários monumentos e estátuas:

    * Estátua de Alexandre Herculano, da autoria de Barata Feio, 1950
    * Estátua de Almeida Garrett do mesmo autor, 1950
    * Estátua de António Feliciano de Castilhode Leopoldo de Almeida, 1950
    * Estátua de Oliveira Martins de Leopoldo de Almeida, 1952

no cruzamento com a Rua Alexandre Herculano.

    * Monumento a Rosa Araújo, de Costa Mota, Sob., 1936
    * Monumento aos Mortos da Grande Guerra de Maximiano Alves e pelos irmãos Rebelo de Andrade, 1931
    * Estátua de Simon Bolivar de Arturo R. Aguilero, que foi oferecida pela Comunidade Portuguesa na Venezuela a Portugal, tendo sido inaugurada em 1978
    * Monumento a Pinheiro Chagas de Costa Mota (tio), 1908



ENGLISH


Avenida da Liberdade (Liberty Avenue) is an important avenue in central Lisbon, in Portugal. It is a 90 metre-wide boulevard with ten lanes divided by pedestrian pavements decorated with gardens built in the style of the Champs-Élysées. It links Restauradores Square with the Marquis of Pombal Square.

The Liberdade Avenue and the Restauradores Square have its origins in a public park (Passeio Público) inaugurated in the area in 1764, created by Pombaline architect Reinaldo Manuel. Initially surrounded by a high wall, the park was revamped in the 1830s and 1840s by architect Malaquias Ferreira Leal, who introduced a new arrangement of the flora as well as fountains, a waterfall and statues. The allegoric statues representing the Tagus river and Douro river in the boulevard of the avenue date from this time.
After much discussion and polemics, the avenue was built between 1879 and 1886, modelled after the boulevards of Paris. Its creation was a landmark in the Northwards expansion of the city, and it quickly became a preferred address for the upper class.

Many of the original buildings of the avenue have been replaced in the last decades by tall office and hotel buildings. Nowadays it boasts several interesting buildings that reflect Portuguese architecture from the late 19th through the early 21st centuries. Its pedestrian sidewalks and roundabouts, paved with the traditional Portuguese pavement, are decorated with many monuments and statues that pay hommage to important personalities like Almeida Garrett, Alexandre Herculano and others. The large monument to the fallen in World War I, inaugurated in 1931, is the work of Rebelo de Andrade and Maximiano Alves.

On the lenght of Liberty Avenue there are a lot of monuments like statues and effigies:

"All Links have the English option" 

    * Statue of Alexandre Herculano, made by Barata Feio, 1950
    * Statue of Almeida Garrett made by Barata Feio, 1950
    * Statue of António Feliciano de Castilhomade by Leopoldo de Almeida, 1950
    * Statue of Oliveira Martins made by Leopoldo de Almeida, 1952

on the crossing with the Alexandre Herculano Street.

    * Monument to Rosa Araújo, made by Costa Mota, Sob., 1936

    * Monument to the ones killed in the World War I made by Maximiano Alves and by the brothers Rebelo de Andrade, 1931

    * Statue of Simon Bolivar  made by Arturo R. Aguilero, offered by the Portuguese Community in Venezuela, inaugurated in 1978

    * Monument to Pinheiro Chagas  made by Costa Mota (uncle), 1908


Additional Hints (Decrypt)

CG: Cbe geáf qb onapb RA: Oruvaq gur orapu

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)