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São João da Madeira Multi-cache

Hidden : 2/10/2010
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:


São João da Madeira

As origens de S. João da Madeira remontam a longínquos tempos, como comprovam os legados das civilizações celta, romana, árabe e visigótica. É, no entanto, em 1088 que aparece pela primeira vez, em fontes escritas, a menção a S. João da Madeira. A expressão “Uilla de Sancto Ioanne de Mateira” é a primeira referência documental e surge em duas cartas de venda, em pergaminho. A designação de Madeira prende-se, ao que tudo indica, com a abundância de matéria lenhosa desde sempre existente na região.

No século XIX, S. João da Madeira regista um intenso crescimento, fruto do desenvolvimento comercial e industrial, sobretudo com a indústria dos chapéus e dos lacticínios, transformando radicalmente a situação do povoado. A prosperidade adquirida – para a qual viria a contribuir decisivamente também a indústria do calçado – só foi possível pelo dinamismo e espírito de trabalho dos seus habitantes.

S. João da Madeira ocupa, apesar da sua reduzida dimensão geográfica (8,1 Km2), um lugar de destaque no mapa empresarial português. Famosa em particular pela sua forte indústria do calçado, a cidade é conhecida como a “Capital do Calçado”, designação que está registada no Instituto Nacional do Registo de Marcas. Este facto deve-se essencialmente à larga experiência e qualidade no fabrico do calçado, que conseguiram que S. João da Madeira se tornasse prestigiada nacional e internacionalmente e com uma importante posição no mercado externo. A cidade caracteriza-se por uma grande diversidade empresarial, exportando produtos de qualidade para os quatro cantos do mundo.

Esta cidade apenas detém uma freguesia, com o mesmo nome, sendo considerado o concelho mais pequeno do país e dos mais pequenos da Europa.
É a segunda maior cidade do distrito de Aveiro, e vê a sua população duplicar, quando se contabilizam os residentes noutros pontos da região, que diariamente rumam ao município para exercerem a sua profissão, fazerem as suas compras ou tratarem dos mais diversos assuntos. Ao todo são perto de 60 mil pessoas que se concentram diariamente no espaço urbano sanjoanense.

Como se constata no brasão municipal, no qual surge a letras douradas a palavra “Labor”, S. João da Madeira orgulha-se de ser conhecida como a Cidade do Trabalho.
O brasão municipal foi concebido logo após a emancipação concelhia, em 1926, por um ilustre sanjoanense, o Padre Dr. Serafim Leite.
As cinco torres da coroa mural ou timbre significam que tem a categoria de CIDADE. A barra a negro, em chefe, no escudo, contendo a palavra LABOR, pretende significar que foi à custa do trabalho dos seus "Unhas Negras" (operários chapeleiros que trabalhavam em volta de uma "Fula", que era uma caldeira onde emanavam vapores ácidos e corantes, utilizados para preparar e tingir os feltros finos. Sem protecção, as unhas dos operários deterioravam-se, ganhando uma tonalidade negra) que S. João da Madeira se desenvolveu e emancipou. A fábrica, na pala esquerda, recorda o ânimo industrioso e empreendedor do seu Povo. O feixe, na pala direita, aponta a sua base agrícola inicial e o bairrismo dos seus naturais. Os esmaltes de prata e verde coadunam-se com os símbolos nele representados.
Fonte: Link1; Link2; Link3; Link4; Link5; Link6; Link7



A Multi-Cache

Com esta multi-cache pretendo dar a conhecer a cidade de São João da Madeira, bem como algumas personalidades e locais, que foram, ou são dos mais representativos desta cidade.

A coordenada fornecida no início desta página é a do primeiro local a visitar. No total, são cinco os lugares a conhecer, sendo que só o primeiro é que se encontra mais isolado dos restantes. Os últimos quatro pontos podem ser visitados de forma quase “rectilínea” e a distância entre os mesmos é relativamente curta.

Recomendo que esta multi-cache seja realizada a pé e durante o dia, uma vez que deste modo acabas por ficar a conhecer mais um pouco da cidade. Caso optes por fazer a cache durante a noite, o último ponto, para já, não dará para ser visto na sua totalidade devido à falta de iluminação, daí também a minha recomendação para que esta multi seja feita de dia. A caminhada pode ser um pouco longa, mas faz-se bem a pé, principalmente no regresso, uma vez que será sempre a descer (Waypoint Atalho).
Para informações relativas à passagem do Ponto 1 para o Ponto 2, e sobre estacionamento, podes consultar os respectivos Waypoints (Túnel; Estacionamento 1 e 2).

Criei esta cache com o intuito de a mesma ser fácil e divertida de se fazer e, além disso, utilizo o conceito de multi-cache quase de forma literal, ou seja, durante os cinco locais irás poder “fazer” vários tipos de caches, como as Mistério/Puzzle, pontos Multi-Cache, Letterbox e por fim Tradicionais.

A coordenada final é: N 40° 54.ABC W 008° 29.DEF
Nos vários pontos que irás visitar, vais descobrir os números que faltam na coordenada final, que deverão ser colocados onde neste momento se encontram as letras A, B, C, D, E e F.

Boa Multi


Em 16 de Maio de 2001, nas comemorações do 17º aniversário da elevação de São João da Madeira a cidade, inaugurou-se um monumento de homenagem à mulher sanjoanense e ao seu espírito laborioso e devotado à família. Este monumento situa-se num pequeno, mas bastante agradável jardim da Praça Barbezieux. O que este monumento tem de particular é o facto do jardim ter constantemente a presença de várias estátuas, representativas de mulheres sanjoanenses, que criam a ilusão, para quem olha ao longe, de que naquele local existem constantemente várias pessoas a passear.
Além das estátuas referidas, existem também algumas estruturas metálicas, que recordam o espírito industrioso e empreendedor sanjoanense.
Fonte: Link1


Mais Fotos: Entrada; Monumento1; Monumento2

A “Cache”
Para conseguires desvendar quais são os números referentes às letras A e F, terás de descobrir se neste jardim existe alguma “mulher sanjoanense” com braços no ar, caso exista, o número de braços no ar (1 ou 2) corresponderá ao A e F. Se nenhuma “mulher” tiver os braços no ar, o A e F será zero (0).

 


Francisco José Luís Ribeiro (1844-1913), embarcou muito novo para o Brasil, donde passou para a Argentina. Ali, na cidade do Rosário, estabeleceu uma casa de comércio e tornou-se tão insigne, que foi nomeado representante consular de Portugal.
Aproveitando a Implantação da República Portuguesa regressa à Pátria em 1910, falecendo três anos depois. Dedicara porém tal amor à sua terra que, antes de falecer, legou em testamento aos filhos de S. João da Madeira a sua casa e quinta da Estrada, para servir de Hospital e Santa Casa da Misericórdia. Surgiu assim em S. João da Madeira, o primeiro hospital que foi solenemente inaugurado em 1923. Em sinal do reconhecimento por tão generosa dádiva, a Câmara Municipal mandou em 1939 descerrar o busto de Francisco José Luís Ribeiro no largo do Hospital, e consagrou o seu nome na principal zona pedonal da cidade, chamada Praça Luís Ribeiro.

A Praça Luís Ribeiro, além de ser a principal zona pedonal de São João da Madeira, é também considerada como o centro desta cidade, uma vez que é esta a principal praça, e é nela que a maior parte das pessoas que visitam esta localidade se concentram. Nesta praça existem vários estabelecimentos comerciais, pequenos jardins, a Capela de Santo António, a Biblioteca Municipal, o edifício dos Paços da Cultura, casas antigas com interesse histórico e arquitectónico e um dos prédios mais conhecidos da cidade, chamado “Parque América”, que está construído no local onde outrora, existiu o saudoso Café Império. É também nesta praça que se pode ver o Monumento à Indústria Sanjoanense. Este monumento consiste numa altiva chaminé em mármore, que foi inaugurado em 1992, como homenagem ao espírito laborioso da população do concelho. Actualmente alberga a sede de uma associação de jovens do concelho, chamada Ecos Urbanos.
Fonte: Link1; Link2; Link3


Mais Fotos: Monumento; ParqueAmérica

A “Cache”
Para chegares ao Ponto 2 deverás usar o WayPoint Ponto2.

Do lado esquerdo e direito da entrada do Monumento à Indústria Sanjoanense, existem algumas colunas. Terás de ver qual dos lados tem mais colunas, sendo esse maior número de colunas o valor de B.

Nota: Vê a foto (colunas) para ver o tipo de colunas que terás de contar.

 


Neste ponto, irás poder conhecer o edifício onde funcionou durante muitos anos, a Câmara Municipal de São João da Madeira.

O antigo edifício dos Paços do Concelho de S. João da Madeira, um dos mais emblemáticos do município, foi alvo de obras de beneficiação (com total preservação do traçado original do edifício) e adaptação, para se transformar em Paços da Cultura.
Sendo um edifício com lugar especial na história do município, visto estar ligado de forma indissociável aos primeiros anos de afirmação da independência sanjoanense, no âmbito da emancipação administrativa em 1926, considerou-se o espaço ideal para albergar os documentos históricos assim como uma óptima forma de preservar as memórias e as raízes culturais sanjoanenses.
Inaugurado no dia 21 de Maio de 2005, o edifício dos Paços da Cultura contempla várias valências, como um auditório com cerca de 200 lugares, um espaço dedicado à Internet (acesso gratuito) e uma zona reservada para eventos ao ar livre. O primeiro andar está ocupado por galerias de exposições temporárias dos mais diversos temas. No segundo, tem lugar a Sala da Memória, onde estão disponíveis ao público, e de forma permanente, os documentos mais relevantes da história da cidade. Ambas as exposições são de entrada gratuita, como tal, sugiro que visites a Sala da Memória para ficares a conhecer mais um pouco da história desta cidade.

Horário:
10:00h - 20:00h (Segunda a Sexta)
10:00h - 13:00h | 14h30 - 19h30 (Sábado)
Encerrado aos Domingos

Fonte: Link1; Link2


Mais Fotos: PacosCultura1; PacosCultura2

A “Cache”
Para chegares ao Ponto 3 deverás usar o WayPoint Ponto3.

Em frente ao edifício Paços da Cultura, foi cimentada há bastantes décadas uma “carta” branca com muita história em Portugal. O nome dessa “carta” tem uma abreviatura (sigla) por todos nos conhecida, e o número (inferior a 6) de letras corresponderá ao C e D.
Atingindo este objetivo, terás pela frente mais um desafio para o “tesouro” final encontrar.

Se optaste por utilizar o cachemobil e o estacionaste no waypoint indicado por mim ou lá próximo, recomendo que o deixes a “descansar” mais um pouco e que termines os últimos dois pontos a pé, uma vez que a distância até aos mesmos é relativamente curta.

 


O Conde António Dias Garcia nasceu a 02-04-1859, numa humilde casa, em Carquejido. Era filho do casal Manuel Dias Garcia (de Azevedo) e mulher Maria Margarida Rosa, do lugar do Pedaço.
Emigrou para o Brasil em busca de fortuna. Lá soube criar, pelo seu próprio esforço, uma posição de destaque, estudando e amealhando algum dinheiro, com que, mais tarde, se tornou sócio de uma casa de ferragens, no Rio de Janeiro, a qual veio a comprar e a pôr em seu nome.
Pelas suas virtudes de trabalho, crença e benemerências e pelo seu porte distinto, conquistou um lugar próprio na sociedade, tornando-se credor de todos os apreços e venerações da parte das autoridades e dos mais necessitados. A lista das suas benemerências é longa e vultosa. Desde as casas de caridade às casas de instrução que subsidiou no Brasil e em S. João da Madeira, desde o pão do corpo ao pão do espírito, a ele se devem inúmeras acções de generosidade moral e material que lhe granjearam títulos honoríficos, bem significativos do seu mérito e valor, como o de Conde, concedido em 1928 por sua Santidade Pio IX e por intermédio do Cardeal Arcoverde do Rio de Janeiro.
Já antes, o Governo Português, por proposta do Ministro da Instrução Pública, lhe tinha atribuído o grau de Comendador da Ordem de Instrução e Benemerência.
Foi um autêntico intérprete da mentalidade sanjoanense na Colónia Portuguesa do Brasil, que fundou e acarinhou, e uma glória da sua terra, onde mandou construir um palacete para seus filhos.
Com as suas benemerências, contribuiu para a construção de diversos melhoramentos em São João da Madeira, como o Parque da Senhora dos Milagres, inaugurado em 1934, o Monumento aos Mártires da Grande Guerra e a Capela de Santo António. Mandou construir a escola que tem o seu nome e concedeu o terreno para o campo de jogos da ADS (Associação Desportiva Sanjoanense).
Faleceu em 29-10-1940, com 81 anos, deixando excelentes continuadores da sua obra em sua mulher, a Condessa Dias Garcia. Seu filho Manuel Dias Garcia, que, falecendo no Rio em 1937, quis que lhe colocassem na campa, terra de S. João da Madeira.
A Comissão Concelhia da Câmara Municipal concedeu-lhe, em vida, as insígnias de S. João da Madeira e, em 1939, foi solenemente inaugurada a sua estátua, no largo do seu nome, além de outras homenagens póstumas prestadas pelos sanjoanenses.
No Rio de Janeiro, a sua memória é ainda respeitada.

O Largo Conde Dias Garcia, apesar de pequeno em dimensões, é grande em significado. Nele encontra-se a Estátua do Conde Dias Garcia, bem como a escola que mandou construir. Na Escola Conde Dias Garcia, em bom estado de conservação, ainda é possível observar em qual das salas é que as raparigas e os rapazes aprendiam, isto, porque noutros tempos, as doutrinas eram outras.
Neste largo, existe também a Sede dos Bombeiros Voluntários de S. João da Madeira, que estão ligados de forma indissociável a todo o legado que o ponto final dá a conhecer.
Fonte: Link1; Link2


Mais Fotos: EstatuaConde; LargoConde

A “Cache”
Para chegares ao Ponto 4 deverás usar o WayPoint Ponto4.

Para obteres o valor de E, terás de realizar a “complicadíssima” soma que se segue:
O número de Bancos que existe no Largo (?)+(5) = (E)

Agora que já conheces todos os valores, só terás de substituir as letras pelos números correspondentes, para poderes descobrir a cache e contemplar o local final.
Boa conclusão ;-)

 


Neste último ponto, pretendo dar a conhecer um dos edifícios mais emblemáticos e “misteriosos” desta cidade. Dos vários palacetes que existem em S.J.M., este é o meu preferido, não só pela sua arquitectura e história, mas também pela sua zona envolvente. Quanto ao “mistério”, este está associado ao incêndio que fez com que este palacete ficasse durante largos anos em muito mau estado de conservação. Até aos dias de hoje, nunca se apurou ao certo as razões do sucedido.
Sendo património municipal, apresento de seguida e de uma forma mais detalhada, a história deste palacete que pertenceu ao Conde António Dias Garcia.


Mais Fotos: Palacete; ParqueInfantil; InteriorParaExterior; Torre_01; Torre_02; Torre_03; Torreão_01; Torreão_02

A História
Exemplar da riquíssima história arquitectónica "dos brasileiros", o Palacete Conde Dias Garcia é património municipal e o interesse deste imóvel começa logo na entrada, onde se erguem réplicas de torres de castelos, com as respectivas ameias, que se sucedem em altura e onde se abrem vãos cegos, ligadas pelos trabalhos de ferro do portão. Com dimensões que impressionam à primeira vista, destaca-se a assimetria existente nos flancos, onde os torreões divergem na altura e no aspecto formal. O corpo central, mais elevado, é também ligeiramente saliente, o que agrava a assimetria, dá ritmo ao conjunto, e acentua o interesse do palácio.
O edifício construído no início do século XX, com os seus bonitos torreões, era considerado por muitos uma jóia da arquitectura, com espaçosos salões, tectos artísticos e algumas pinturas murais. Serviu, até meados do século, de casa de férias do seu proprietário, o ilustre sanjoanense Conde Dias Garcia, que se deslocava periodicamente a S. João da Madeira mas que tinha residência no Rio de Janeiro.
Após a sua venda, em 1964, pelos herdeiros do Conde, à Câmara Municipal, este espaço acolheu ao longo dos anos várias instituições, tendo sido a sede do Instituto de Línguas e do Centro de Formação Profissional da Indústria do Calçado. Albergou também uma secção do Liceu de Vila Nova de Gaia, transformada, depois, em Liceu de S. João da Madeira. Mais tarde, foram ali instalados o Tribunal da Comarca e a Conservatória dos Registos Civil e Predial.
Nas traseiras da quinta, num bloco de salas para o efeito, existia, paralelamente, uma escola pré-primária, com várias turmas, pátio e zona de recreio. Por fim, ao lado destas construções, está a casa do caseiro, que é uma construção contemporânea do edifício principal.


O Incêndio
Foi no dia 13 de Maio de 1990, pelas 6h00, que os Bombeiros Voluntários de S. João da Madeira foram chamados para um fogo que tinha deflagrado no Palacete do Conde Dias Garcia. Como por ironia do destino, os mesmos Bombeiros Voluntários tinham realizado apenas algumas horas antes, na Praça Luís Ribeiro e nas comemorações do seu 62.º aniversário, um simulacro. Para o efeito tinham erguida uma torre com três pisos, na qual os soldados da paz puderam demonstrar toda a sua capacidade, numa acção que juntou uma enorme multidão.
Durante quase duas décadas, esta belíssima construção esteve ao abandono. As obras de recuperação iniciaram-se em 2009, com a remoção de mais de 100 toneladas de material, ficando concluídas em 2011.
Das razões do acidente ou do acto criminoso não há conclusões, não se sabe quem, como, nem porquê! Não se sabe e provavelmente não se vai saber! À data, o edifício era ocupado pelo Tribunal, e pela Conservatória do Registo Civil e Predial. Como é visível na foto, papéis e mais papéis é o que os Bombeiros tentavam, afincadamente, retirar dos escombros. Muitos sanjoanenses, e não só, viram perdidos neste incêndio os seus documentos, com certeza difíceis de reaver e que grande transtorno lhes causaram. Mas é também um facto que outros poderiam ter muito a ganhar com esta tragédia. Muitas hipotecas, acções criminais, etc, foram também perdidas, evitando-se, se calhar, que julgamentos fossem realizados, hipotecas cobradas, etc..


O Presente
Depois de 19 anos à mercê da degradação (a única intervenção realizada consistiu na colocação de um telhado) e de o incêndio ter destruído todo o interior, o Palacete da Quinta dos Condes está actualmente requalificado.

Como forma de preservação da memória do edifício, vários elementos foram conservados, no chão e nas paredes há ainda algumas marcas do que foi o maior exemplar de arquitetura brasileira em S. João da Madeira. O Palacete dos Condes manteve a fachada, a capela com respetivos altar e vitrais de 1934, uma parede lateral do original vão de escadas completamente queimada, bem como uma abertura para ver o teto queimado. Mantidos foram também algumas traves, entalhes nas paredes, portas de correr e respetivo nome da “Sala Carolina” (nome da esposa do Conde), que está inscrito no acesso a uma antiga sala de audiências (outrora entrada para a sala de visitas), memória do tempo em que no edifício funcionou o Tribunal.

Tendo de volta todo o seu esplendor, o espaço foi inaugurado a 11 de Outubro de 2011, no entanto, ainda não tem uma utilização definida, daí o interior ter sido deixado propositadamente amplo, de forma a se adaptar à futura ocupação.
Fonte: Link1; Link2; Link3; Link4; Link5; Link6; Link7; Link8; Link9; Link10



A Cache
O container encontra-se no exterior do edifício e da sua quinta envolvente.
Depois de realizares o log, aproveita para conhecer este palacete percorrendo todo o seu perímetro exterior, de onde é possível ver o palacete, bem como todos os pormenores que os muros têm, como por exemplo, os “mini-torreões”.

Notas:
1 – No GZ, tenta ser o mais discreto possível durante a procura da cache. Depois de a encontrares, realiza o log afastado do GZ para minimizar as hipóteses de algum muggle achar suspeitas as actividades "geocachianas".

2 – Ao fazeres o log na página da cache, agradeço que não coloques nenhuma informação/pista que revele informações sobre a coordenada final, bem como sobre a localização da cache e do container em si.

Obrigado e continuação de bons geocachings ;-)

Additional Hints (Decrypt)

Cryb wbryub, n pnpur pvamragn “ntneenqn” nb “bpgótbab” pvamragb tvtnagr rapbageneáf.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)