Esta é uma cache piquena :) muito piquena, logo não tem material
de escrita. Pedia o especial favor de terem muito cuidado a retirar
e a recolocar, pois na anterior versão, algumas destas caches foram
comprometidas por geocacher menos atento aos muggles, tendo sido
interceptados varios muggles que iam buscar a cache, ou que ja a
tinham na mao. Esta cache tem um sitio especifico para ser
colocada, pois o aluminio como sabem não é magnético, e tive de
colar uma placa de metal para que a mesma possa ficar no sitio sem
preocupações de cair, por isso relembro... coloquem e
certifiquem-se de que fica no mesmo sitio de onde retiraram, e onde
a mesma adira. estes relatos podem ser consultados nos logs de quem
fez os find's. no primeiro espaço para LOG está o numero que
procuram para terem acesso a cache final desta serie. caso não
consigam ler, ou exista algum problema, contactem-me.. Esta nova
versão desta cache é menos "suja", pois eu proprio não gostava da
antiga como estava, mas o rolo de 35mm não servia em muitos sitios,
e mudou-me um pouco os planos destas caches :(. Enfim.. coisas de
Owners, com a qual temos de viver :) Como sempre, prestem atenção
ás dicas, e lembrem-se que o google earth é vosso amigo, uma vez
que o sinal do GPS é fraco.
Esta cache ficou colocada
praticamente na entrada da residência, que era o plano
original.
A morada da residência é Rua Tomás
Ribeiro, nº89 .
Pode ainda ver toda esta e outras
informações no site dos
SASUL.
Esta Cache faz parte de uma cache mistério de nome
Serviços de Acção Social da Universidade de Lisboa (GC1Q27V),
que pretende divulgar a localização de todas as residências
universitárias da Universidade de Lisboa.
Os SASUL têm por missão contribuir para a frequência bem
sucedida de todos os estudantes da Universidade de Lisboa, com
especial incidência no apoio aos economicamente mais carenciados e
aos deslocados.
Deste modo, e visto que esta instituição publica tem feito
imensos esforços na ajuda a todos nós enquanto estudantes da
Universidade de Lisboa, achei por bem prestar uma homenagem com uma
cache em cada uma das suas residencias.
Residência:
Tomás
Ribeiro
Político e literato português, Tomás António Ribeiro Ferreira
nasceu a 1 de Julho de 1831, em Parada de Gonta, e morreu a 6 de
Fevereiro de 1901, em Lisboa.
Oriundo de uma família de lavradores abastados, formou-se em
Direito na Universidade de Coimbra, começando a exercer em Tondela,
por onde foi eleito deputado em 1862 e onde viria a presidir à
Câmara Municipal. Foi o início de uma série de cargos públicos,
série essa que viria a incluir o de secretário-geral da Índia (aí
fundando, em Goa, o Instituto Vasco da Gama), o de governador-civil
do Porto e de Bragança, o de director-geral do Ministério da
Justiça, o de presidente da Junta de Crédito Público e o de vogal
do Tribunal de Contas.
Filiado no Partido Regenerador, foi eleito deputado pela segunda
vez em 1875 e passou a integrar a Câmara dos Pares em 1882.
Tomás Ribeiro foi várias vezes ministro: em 1878, foi nomeado
ministro da Marinha, num gabinete de Fontes Pereira de Melo, a quem
esteve muito ligado; em 1879, assumiu a pasta da Justiça; em 1881,
foi ministro do Reino; em 1890, tornou-se responsável pelas Obras
Públicas.
Enquanto titular da pasta da Justiça, coube-lhe assinar o
importante decreto de 1879 que reconheceu a liberdade de
consciência aos cidadãos não-católicos, tanto no casamento como no
baptismo.
Quando se restabeleceram, em 1895, as relações diplomáticas com o
Brasil, Tomás Ribeiro foi nomeado ministro junto do governo
brasileiro.
Enquanto estudante em Coimbra, onde conviveu com o grupo de
poetas ultra-românticos ligados à revista O Novo Trovador
e se relacionou com António Feliciano de Castilho, Tomás Ribeiro
dedicou-se igualmente à criação poética.
Após a sua formatura, publicou um poemeto intitulado Os Meus
Trinta Anos. Em 1862 foi admitido na Academia das Ciências de
Lisboa. Nesse mesmo ano, publicou o poema D. Jaime ou a
Dominação de Castela, com um prefácio de António Feliciano de
Castilho, que o tornou célebre e viria a desencadear uma acesa
polémica literária.
O êxito de D. Jaime foi secundado pelo do poema A
Delfina do Mal (1868) e pelo de colectâneas de poesia como
Sons que Passam (1868) e Vésperas (1880). Nos
dois volumes das suas crónicas de viagem, Jornadas
(1873-1874), resultantes da sua passagem pela Índia, acrescentou às
notações de exotismo orientalista uma intenção fortemente
patriótica de celebração de "algumas das nossas glórias, tão
cobertas por aí da ferrugem dos tempos, das invejas e das
ingratidões". Colaborou em periódicos como a Revista
Contemporânea de Portugal e Brasil e Artes e Letras e
fundou os jornais políticos Repúblicas, O
Imparcial e A Opinião, todos de duração
efémera.
Apesar da influência de um certo realismo, presente no tom
coloquial e no prosaísmo descritivo de alguns dos seus versos, a
poética de Tomás Ribeiro, implícita na sua obra e manifesta nos
textos de crítica literária que escreveu, a pretexto dos seus
livros ou da produção de outros escritores - prefaciou obras de
Rodrigues Cordeiro, Maria Amália Vaz de Carvalho e Camilo Castelo
Branco, seu amigo e admirador, entre outros -, é ainda romântica:
na concepção do poeta como ser solitário e excepcional ("Cismar é a
minha sina; o êxtase, a minha poesia"); na defesa da inspiração em
detrimento das regras ("deixai, deixai que eu ande imune / por
todas as paragens do infinito / a sabor dos caprichos do meu
estro!"); na apologia da natureza como fonte suprema da intuição
artística ("o meu berço alpestre acalentou-me ao som dos cantos
livres e augustos da natureza"); na valorização da verdade do
sentimento em desfavor da verdade da razão ("virá uma nova escola
amparar as conquistas da razão com a elevação do sentimento, porque
a natureza sempre triunfa por fim").
Fonte: Infopédia
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Esta cache faz parte de um conjunto de 14 caches com SASUL no
inicio do nome. Anote sempre o numero descrito na parte de fora, de
modo a obter as coordenadas finais da cache Mistério acima
referida.
Boas Cachadas