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Campo Mayor Traditional Geocache

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Bitaro: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 12/28/2008
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


Com esta cache quero levar-vos a conhecer a Vila de Campo Maior.

Um pouco de História…

Diz a lenda que a povoação foi fundada por vários chefes de família que viviam dispersos no campo e resolveram agrupar-se para uma maior protecção. Descobrindo um espaço aberto, um deles exclama: "Aqui o campo é maior!" Vestígios de proveniência diversa permitem concluir que o actual território do concelho de Campo Maior foi habitado desde a época Pré-Histórica, sendo de assinalar a presença Romana, ou o domínio dos Mouros durante meio milénio. Foi conquistada por cavaleiros cristãos da família Pérez de Badajoz em 1219, que posteriormente ofereceram a aldeia pertencente ao concelho de Badajoz à Igreja de Santa Maria do Castelo. Em 31 de Maio de 1255, D. Afonso X, rei de Leão, eleva-a a Vila. O Senhor da Vila, o Bispo D. Frei Pedro Pérez concede, em 1260, o primeiro foral aos seus moradores assim como o seguinte brasão de armas: N. Sr.ª com um cordeiro, e a legenda “Sigillum Capituli Pacensis”. É oferecida ao reino de Portugal, juntamente com Olivença e Ouguela, em 31 de Maio de 1297, através do Tratado de Paz de Alcanizes assinado em Castela por D. Fernando IV, rei de Leão e Castela e D. Dinis. O seu castelo que se ergue a leste da vila foi reedificado por D. Dinis em 1310, e foi no século XVII e XVIII que se levantaram fortificações tornando Campo Maior numa importante praça-forte de Portugal. Apesar de tomar partido pelo Rei de Castela durante a Revolução de 1383-85, é reconquistada por D. João I de Portugal e D. Nuno Álvares Pereira após um cerco de mais de um mês sendo ocupada pela força, em fins de 1388. D. João II deu-lhe novo brasão: um escudo branco, tendo as armas de Portugal de um lado, e de outro S. João Baptista, patrono da vila. Em 1512, o rei D. Manuel I concede foral à vila de Campo Maior. A guerra com Castela a partir de 1640 vai produzir as primeiras grandes transformações. As muralhas são alargadas e um forte contingente militar é instalado na vila. Calcula-se que na Segunda metade do Século XVII, em cada quatro pessoas residentes na vila, uma era militar. A vila torna-se naquele tempo o mais importante centro militar do Alentejo, depois de Elvas. Em 1712, o Castelo de Campo Maior vê-se cercado por um grande exército espanhol comandado pelo Marquês de Bay, o qual durante 36 dias lança sobre a vila toneladas de bombas e metralha, tendo conseguido abrir uma brecha num dos baluartes; o invasor ao pretender entrar por aí, sofre pesadas baixas que o obrigam a levantar o cerco. Em Setembro de 1732 durante uma violenta trovoada, o paiol, contendo 6000 arrobas de pólvora e 5000 munições, situado na torre grande do castelo é atingido por um raio, desencadeando de imediato uma violenta explosão e um incêndio que arrastou consigo cerca de dois terços da população. D. João V determina a rápida reconstrução do castelo. A vila vai erguer-se lentamente das ruínas e aos poucos refazer-se para voltar a ocupar o lugar d e primeira linha nos momentos de guerra e de local de trocas comerciais e relacionamento pacífico com os povos vizinhos de Espanha, nos tempos de paz. No Século XVIII termina a construção das actuais Igrejas da Misericórdia e da Matriz, e lança-se a primeira pedra para a fundação da Igreja de S. João. A vila que até então só tivera uma freguesia urbana é dividida nas duas actuais, Nossa Senhora da Expectação e São João Baptista, em 1766. Os primeiros anos do Século XIX são em Campo Maior de grande agitação. Um cerco, em 1801, pelos espanhóis e uma revolução local, em 1808, contra os franceses que então invadiram Portugal o comprovam. A sublevação campomaiorense contra a ocupação napoleónica vai sair vitoriosa devido ao apoio do exército de Badajoz que permanece na vila durante cerca de três anos. Em 1811 surge uma nova invasão francesa que fez um cerco cerrado durante um mês à vila, obrigando-a a capitular. Mas a sua resistência foi tal que deu tempo a que chegassem os reforços luso-britânicos sob o comando de Beresford, que põe os franceses em debandada, tendo então a vila ganho o título de Vila Leal e Valorosa, título este presente no actual brasão da vila. As lutas entre liberais e absolutistas em Campo Maior são também acontecimentos assinaláveis.

Digno de visita….

O Pelourinho de Campo Maior, do século XVII, é constituído por uma coluna ortogonal, assente numa base quadrangular.

No cimo ergue-se uma estatueta que simboliza a justiça com uma balança na mão direita e uma espada na esquerda. Todo o monumento mede 6,50m. de altura. Está colocado na Praça da República em frente ao edifício dos Paços do Concelho.

A Capela dos Ossos Esta Capela data de 1766. É a segunda maior do País, sendo a primeira, a existente na Igreja de São Francisco em Évora. Arquitectonicamente é-lhe muito superior. É de admitir que a sua construção tenha sido em memória de todos aqueles que morreram com a explosão do paiol do Castelo em de Setembro de 1732. Cobrem as paredes laterais e tecto, ossos de cerca de 800 cadáveres humanos, tendo um ainda pele ressequida.

Igreja de São João Baptista: Acabada em 1747, foi construída sobre as ruínas da que fora destruída pelo bombardeamento de 1742 que começara a ser erguida no ano de 1520.A primeira pedra foi colocada em 27 de Outubro de 1734, sendo mestre da obra Sebastião Soares. É um edifício de estilo Barroco, a sua fachada é toda de mármore, nela abrem-se duas janelas gradeadas e vêm-se esculpidas cruzes de Malta. Duas torres sineiras sobrepõem-se nas ilhargas da fachada principal, cada uma com quatro olhais, além de cata-ventos em ferro forjado. O interior é todo revestido a mármore de duas cores em forma octogonal.

A cache Está situada na Praça da República, junto à Câmara Municipal.

Boa cachada…

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Additional Hints (Decrypt)

Zntaégvpb

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)