História
Situada a 12 km de Moura, sendo atravessada por 2 pequenas ribeiras, Ardila e Toutalga. Ainda compõem a Freguesia os seguintes lugares e lugarejos: Courelas da Crujeira, Monte Limpo e Santo Amador.
Santo Amador nasceu, tal como muitas localidades no Alentejo, devido a pequenos grupos de trabalhadores sazonais que se concentravam perto de uma das propriedades para a qual trabalhavam.
O nome, Santo Amador, surgiu devido a um sentimento religioso que atribuía às localidades, por vontade dos habitantes, o nome do Santo Padroeiro, neste caso Santo Amador. Sem qualquer alteração para o seu topónimo, foi recentemente descoberto pela Igreja que a imagem do santo venerado pelos habitantes de Santo Amador, não era o próprio, mas sim Santo Evaristo.
De visita por terras de Santo Amador pode ver-se a Igreja Paroquial que data do séc. XVIII, embora o início da sua construção remonte os finais do séc. XVI, construída a tijolo e taipa tornam-na um monumento muito regional, o núcleo Museológico do Rio Ardila, o Porto de Santo Amador e os Moinhos do Rio Ardila.
Cache
Esta cache além de dar a conhecer a aldeia de Santo Amador levo-os ao Moinho da Figueira que outrora trabalhavam sol a sol, hoje jogados ao abandono encontram-se em avançado estado de degradação. Contam-se ao longo do rio Ardila vários moinhos, também chamados Azenhas.
Os moleiros recebiam as sementes que transformavam em farinha e depois em cada lar era transformado em pão, pão que na altura era a base da alimentação de muitas famílias. Os moleiros para alem da sua actividade cerealífera ocupavam-se também com a pesca, semeavam algumas várzeas e tinham um barco que utilizavam para transportar pessoas e carga para a outra margem.
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