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Lusitani: Baixo Vouga Traditional Geocache

This cache has been archived.

daraopedal: Arquivada.
Em breve nascerá uma nova Lusitani: Baixo Vouga, em novo local e com novo owner.

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Hidden : 8/1/2008
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
2.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


Lusitani: Baixo Vouga
O Baixo Vouga é uma sub-região estatística portuguesa, parte da Região Centro e do Distrito de Aveiro. Limita a norte com o Grande Porto e o Entre Douro e Vouga, a leste com o Dão-Lafões, a sul com o Baixo Mondego e a oeste com o Oceano Atlântico. Área: 1802,3 km². População (2006): 398 467. Baixo_Vouga
 Compreende 12 concelhos:

• Águeda
• Albergaria-a-Velha
• Anadia
• Aveiro Cidade - capital do Baixo -Vouga
• Estarreja
• Ílhavo
• Mealhada
• Murtosa
• Oliveira do Bairro
• Ovar
• Sever do Vouga
• Vagos

Aveiro Imagem_Ria_Satelite Geografia:
Esta região é bastante diversificada e é constituída por contrastes tão flagrantes como as paisagens típicas da Ria de Aveiro, as paisagens mais serranas de Sever do Vouga, e as planícies de cultivo agrícola das Gafanhas. Cada região tem os seus encantos, mas ao perto ou ao longe existe algo que está sempre presente: a Ria de Aveiro.
Este acidente geográfico tão particular veio criar um ecossistema único e moldar paisagens, homens e economia. Em tempos, Aveiro era banhado pelas águas do Atlântico, mas ao longo de centenas de anos, os ventos e marés foram formando uma fina linha de terra, separando as águas da Ria das do mar. Essas condições particulares vieram criar novos habitats muito específicos que se tornaram refúgio para espécies de fauna e flora típicas de tais ambientes. Também veio condicionar a vida dos homens e o que separava as populações de Aveiro e de S. Jacinto, era também o que as unia.

peixe Gastronomia:
A gastronomia nesta zona é muito variada e inclui pratos tão saborosos quantos os pratos de marisco e peixe nas zonas à beira-ria. A lampreia também muito apreciado nas zonas junto ao Vouga (Sever do Vouga). Para os apreciadores de algo mais requintado a apetitosa sopa do mar, a feijoada de marisco e o arroz de marisco são iguarias a não perder. Para quem preferir a carne, não deixem de provar o leitão da Bairrada, os pratos de vitela assada ou os bifes da zona de Sever do Vouga. Para os apreciadores de bebidas, podem escolher entre o vinho verde, na zona norte da Rota da Luz ou os vinhos e espumantes da Bairrada. Os mais gulosos podem deliciar-se com a doçaria típica da região como por exemplo os ovos-moles de Aveiro ou ainda o pão-de-ló de Ovar, os pastéis de Águeda, os beijinhos e os amores de Sever, as bateiras e as barquinhas do Vouga.
Ovos_Moles
Os Rios:
O principal rio é obviamente o Vouga, originário da Serra da Lapa, a 1.000 metros de altitude, é a partir de Sever do Vouga que pincela a paisagem com os seus múltiplos afluentes de inesquecíveis pormenores. Um extenso vale de aluviões com elevada produtividade agrícola estabelece o contacto com a Ria de Aveiro, onde desagua. Quedas de água, cascatas e moinhos, povoam a paisagem. Múltiplos miradouros permitem observar esta ambiência tão deslumbrante.
O Rio Águeda junta-se ao Vouga, sendo o seu principal afluente. Antes de desaguar na Pateira de Fermentelos, recebe as águas do Cértima, percorrendo ambos zonas de forte tradição vinícola da Bairrada. Já nos concelhos de Vagos e Ílhavo, as águas do Rio Boco atravessam verdejantes campos até se aliar à Ria de Aveiro. Mas também existem outros como o Caima que se precipita dos 70 metros de altura da Frecha da Mizarela, na Serra da Freita, Arouca (Região Entre Douro e Vouga), percorrendo cenários calmos e tranquilos nos concelhos de Vale de Cambra e Oliveira de Azeméis, que atravessa, e Albergaria onde se alia ao Vouga para entrar na Ria de Aveiro. Ou ainda o rio Bom/Mau, um afluente do Vouga que corre em Sever do Vouga e que muda de nome depois de passar na zona das Minas do Braçal, onde as suas águas são contaminadas pelos resíduos das minas), o Teixeira, etc…
(Informações adaptadas da Rota da Luz)
Moliceiro
A Ria de Aveiro
A Ria de Aveiro estende-se, pelo interior, paralelamente ao mar, numa distância de 45 quilómetros e com uma largura máxima de onze quilómetros, no sentido Este-Oeste, desde Ovar até Mira. A Ria é o resultado do recuo do mar, com a formação de cordões litorais que, a partir do século XVI, formaram uma laguna que constitui um dos mais importantes e belos acidentes hidrográficos da costa portuguesa.
Abarca onze mil hectares, dos quais seis mil estão permanentemente alagados, desdobra-se em quatro importantes canais ramificados em esteiros que circundam um sem número de ilhas e ilhotes. Nela desaguam o rio Vouga, o Antuã, o Boco e o Fontão, tendo como única comunicação com o mar um canal que corta o cordão litoral entre a Barra e S. Jacinto, permitindo o acesso ao Porto de Aveiro, de embarcações de grande calado.
Aveiro_Ria
Rica em peixes e aves aquáticas, possui grandes planos de água, locais de eleição para a prática de todos os desportos náuticos. Ainda que tenha vindo a perder, de ano para ano, a importância que já teve na economia aveirense, a produção de sal, utilizando técnicas milenares, é, ainda, uma das actividades tradicionais mais características de Aveiro.
Muito especialmente no Norte da Ria, os barcos moliceiros, embarcações únicas e de linhas perfeitas, ostentando polícromos e ingénuos painéis decorativos continuam a apanhar o moliço fertilizante de eleição, bem dentro dos mais exigentes e actuais parâmetros ecológicos, que transformou solos estéreis de areia em terrenos agrícolas.
A ria de Aveiro é bastante utilizada para fins turísticos, nomeadamente através dos seus barcos característicos, os moliceiros. Localidades turísticas: cidades de Aveiro e Ílhavo, praias da Barra, Costa Nova, Torreira, Murtosa, S. Jacinto, Furadouro, Ovar, Cortegaça, Barrinha, Esmoriz, Vagos, Vagueira e Mira.
Moliceiros
Entrada_Barra O local da cache:
Por ser quanto a mim, o que melhor caracteriza geograficamente esta região, esta cache levá-lo-á ao longa da EN 327, ao longo da Ria até chegar a S. Jacinto. Aí terão de percorrer o extenso areal praia de S. Jacinto (visto que não há estradas até perto porque os terrenos nessa zona são da base militar de S. Jacinto) até chegar à entrada da Ria, mais precisamente junto ao paredão Norte. Esta praia foi considerada pela Revista Visão, em 2007, como uma das 10 melhores praias nacionais, por isso aproveitem bem a cachada para tirar partido do extenso areal. Poderão também aproveitar para dar um salto à Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto e percorrer o trilho que vos levará a descobrir a flora deste ambiente particular e ainda procurar a cache GC167B5.
Entrada_Barra2
Praia_SJacinto Areal Farol_Barra
A cache:
É um contentor plástico, dentro dum saco de plástico preto. O seu conteúdo é uma Stashnote em Português/Inglês, um Logbook  e um lápis, uma afia e uma borracha (não retirar). Também tem, como habitualmente, pequenos objectos para trocas.
Exemplo do Código
Dentro da cache, além dos objectos habituais, vai encontrar uma folha especial com um número. Por favor anote este número e o nome da cache. Juntando todos os códigos das 30 caches parciais, conseguirá obter as coordenadas da localização da cache final Lusitani, que está escondida algures em Portugal.
Para dúvidas ou esclarecimentos relativos ao projecto global das caches Lusitani, pode contactar os responsáveis pelo projecto: GeoDuplaP&F .

Additional Hints (Decrypt)

Rfpbaqvqn ab neohfgb

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)