Skip to content

Aristides De Sousa Mendes Mystery Cache

Hidden : 3/15/2008
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Related Web Page

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:


Aristides de Sousa Mendes é um dos grandes heróis de Portugal.

Aristides Sousa MendesDurante a II Guerra Mundial, Lisboa tornou-se para dezenas de milhares de refugiados, sobretudo judeus, a passagem para a salvação. Aristides de Sousa Mendes, Cônsul Geral de Portugal em Bordéus, elevou-se acima do pânico dominante, quando em Junho de 1940, agindo por decisão e risco individual, abriu as portas de Portugal aos fugidos de França. Sousa Mendes agiu plenamente consciente de que ele e os seus nunca teriam o perdão do Governo, que tudo fez para o impedir.

Na cadência do avanço alemão para oeste, Lisboa acelerava o ritmo a que emitia instruções restritivas para a entrada em Portugal. Com a queda da França, ao grande número de refugiados que ali encontrara abrigo só restava a saída pelos Pirinéus. A Espanha estava destruída, e deixava passar quem quer que apresentasse visto de trânsito ou de residência em Portugal. Nesse momento crítico da guerra, o Governo português pôs em vigor novas restrições, estabelecendo como regra geral que os pedidos de visto seriam dirigidos directamente pelos consulados a Lisboa, à Polícia de Vigilância e de Defesa do Estado. Aos cônsules apenas era permitido dar vistos de trânsito sem autorização prévia a quem apresentasse visto para um terceiro país e bilhete de embarque.

Contra as ordens expressas e repetidas de Lisboa, bem como contra as instruções directas de alguns colegas, Aristides de Sousa Mendes juntou a seu lado a família e alguns apoiantes. Com todas as suas forças, ajudaram e passaram tantos vistos quanto possível. Entretanto, apenas uma pequena pausa para indicar que apenas é necessário mudar os três últimos algarismos para obter a localização do ponto final, relativamente ao ponto inicial. Quanto a Aristides, continuando a descrição, ele deixou os seus auxiliares em Bordéus e foi ao encontro de refugiados a Bayonne e Hendaye, armado dos selos e carimbos oficiais e impulsionado pelo dever de salvar vidas.

A sua mulher, D. Angelina, com a ajuda dos empregados do Consulado, recolhia tantos refugiados quanto possível, fornecendo-lhes roupas, arranjos, água e comida. Qualquer pequena ajuda era uma salvação para os milhares de pessoas que acorriam em busca da mais pequena réstea de esperança. Outra pequena pausa, já agora. A primeira parcela da localização termina em quinhentos e oitenta e três. Para os refugiados, eram dias de caminho, dias de espera, vidas dependentes de um papel, que lhe permitisse passar a fronteira, abrindo o caminho da esperança.

“Razões de humanidade não distinguem raças nem nacionalidades”, diria em sua defesa Aristides de Sousa Mendes. Mas o Governo português não era da mesma opinião. Julgado em processo administrativo, sem hipótese de recurso, Aristides de Sousa Mendes era banido do serviço público – o que no Estado autoritário e corporativo português queria dizer, basicamente, afastado da vida activa.

É impossível saber exactamente quantos vistos foram passados. Estima-se que, graças a ele e a quem o ajudou, se tenham salvo entre 10000 e 30000 pessoas.

Enquanto a Imprensa aliada louvava Portugal pelos seus esforços na salvação dos milhares de refugiados, Portugal agradecia ao grande responsável por isso, Aristides, julgando-o num processo administrativo que o despediu e impediu de retomar qualquer emprego. Francamente mais simples, é saber o valor da segunda parcela da localização. É quatrocentos e um. Mas, o castigo estendeu-se por toda a sua vida, à sua esposa e filhos, que sofreram na pele as consequências.
Aristides de Sousa Mendes acabou por morrer na miséria, em 1954, praticamente esquecido. Só em Abril de 1974, a sua imagem viria a ser reabilitada.

Parece incrível, mas só aquando do concurso para a eleição do "Maior Português de Sempre", é que tomámos conhecimento deste extraordinário Português.
Recentemente, foi criado um museu virtual com a história de Aristides e diversos testemunhos e cópias de documentos.
Cristo Rei
During World War II, Lisbon became to thousands of refugees, mainly jewish, a passage to salvation. Aristides de Sousa Mendes, General Counsul for Portugal at Bordeaux, rose above the dominant fear when in June, 1940, acting on his own decision and personal risk, opened the gates of Portugal to the escapees from France. Sousa Mendes acted knowing fully well that he and his family would never be forgiven by the Government that tried to stop him at all costs.Família de Sousa Mendes

As Germany advanced more and more, Lisbon created even more restrictions to enter Portugal. As France fell, the Pirinéus mountain range became the only escape route. Spain was destroyed and allowed passage to all that carried a Visa for Portugal.

Against the repeated orders from Lisbon, Aristides de Sousa Mendes joined his family and supporters. With all their strengths, they helped and wrote as many Visas as possible. Now may be a good to tell you that the real location is only different in the last 3 digits on each parcel. As for Aristides, he then left his helpers to continue in Bordeaux and went to Bayonne and Hendaye, carrying his official stamps, looking for other refugees, moved by the duty to save lives.

D. Angelina, his wife, tried to gather as many people as possible into the building to supply them with even a little water, food or clothes, helped by her children and the embassy employees. The last number on the first parcel is five hundred and eighty three. Refugees arrived at the embassy from all around, in the hope of getting a Visa to get across the border into the new world, in Lisbon, the gateway to a new life.

Aristides de Sousa Mendes said that "Reasons of humanity make no distinction of race or nationality". But the Portuguese Government was not of the same opinion. The last number you need, is four hundred and one. Aristides was Judged in an administrative trial, with no chance of appeal, and banned from public service. This basically meant that Aristides could not work, anywhere.
He died in poverty.

It's impossible to know how many Visa passes were issued but 10000 to 30000 people may have been saved.

It wasnt't until 1974 that the Portuguese Government rehabilitated Aristides Sousa Mendes and acknowlege his actions as heroic.

Would you like to know more about Geocaching in Portugal ?
Join the discussion group and visit Geocaching@PT

Additional Hints (Decrypt)

CG: Ivaqbf qr pvzn, é ybtb nb qboene qn rfdhvan. RA: Pbzvat sebz nobir, vg’f evtug ng gur svefg pbeare.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)