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Conhecer Azeméis Mystery Cache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta cache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante as situações relatadas. Relembro a secção das guidelines sobre a manutenção http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=307#maint :

[quote]
You are responsible for occasional visits to your cache to maintain proper working order, especially when someone reports a problem with the cache (missing, damaged, wet, etc.). You may temporarily disable your cache to let others know not to search for it until you have a chance to fix the problem. This feature is to allow you a reasonable amount of time – normally a few weeks – in which to check on your cache. If a cache is not being maintained, or has been temporarily disabled for an unreasonable length of time, we may archive the listing.

Because of the effort required to maintain a geocache, we ask that you place physical caches in your usual caching area and not while on a vacation or business trip. It is best when you live within a manageable distance from the cache placements to allow for return visits. Geocaches placed during travel may not be published unless you are able to demonstrate an acceptable maintenance plan, which must allow for a quick response to reported problems. An acceptable maintenance plan might include the username of a local geocacher who will handle maintenance issues in your absence.[/quote]

Como owner, se tiver planos para recolocar a cache, por favor, contacte-me por [url=http://www.geocaching.com/email/?u=btreviewer]e-mail[/url].

Lembro que a eventual reactivação desta cache passará pelo mesmo processo de análise como se fosse uma nova cache, com todas as implicações que as guidelines actuais indicam.

Se no local existe algum container, por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Obrigado

[b] btreviewer [/b]
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

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Hidden : 6/2/2008
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Oliveira de Azeméis situa-se na região do norte, pertence ao
 distrito de Aveiro e à diocese do Porto e confronta a norte com os
 concelhos de S. João da Madeira, Santa Maria da Feira e Arouca, a
 sul com Albergaria-a-Velha e Sever do Vouga, a nascente com Vale de
 Cambra e Arouca e a poente com Estarreja e Ovar. Actualmente,
 Oliveira de Azeméis é um concelho fortemente industrializado,
 produzindo sobretudo calçado, metalurgia e metalomecânica

(com especial destaque para os moldes para a indústria de plástico),
 plástico (com destaque para os componentes para a indústria
 automóvel), produtos agro-alimentares (com destaque para os
 lacticínios), vidro, descasque de arroz, colchões, confecções,
 cobres e loiças metálicas. O concelho tem algum património
 edificado classificado: Cruzeiro do Pinheiro da Bemposta (monumento
 nacional); Pelourinho do Pinheiro da Bemposta, Ponte da Pica,
 Capela de Nossa Senhora da Ribeira e seus Retábulos e Esculturas,
 Estação da Malaposta do Curval, Casa dos Côrte-Real (ou reis
 Vasconcelos), Igreja Matriz de Oliveira de Azeméis; Ponte do
 Salgueiro e outro bastante interessante, de que se destacam as
 chamadas “Casas de Brasileiro”, principalmente em Oliveira de
 Azeméis, S. Martinho da Gândara e Cucujães, passando pelos centros
 históricos de Oliveira de Azeméis e de Pinheiro da Bemposta e pelas
 várias quintas e solares que se encontram um pouco por todo o  concelho.

É um concelho formado por 19 freguesias (1 cidade e 8
 vilas, uma das quais foi sede de concelho desde 1514 até 1854 -
 Bemposta, hoje Pinheiro da Bemposta, com área aproximada de 163 km2
 e cerca de 70.000 habitantes. Adormecida durante séculos na rotina
 da sua vida rústica, a velha ULVÁRIA tem uma história que remonta,
 pelo menos, a cerca de 3.000 a 2.000 anos a.c., ou seja, à idade
 Pré-Histórica. A remota ocupação humana é ainda hoje testemunhada
 por diversos achados arqueológicos encontrados, por exemplo, nos
 crastos de Ul e Ossela. A importância de Oliveira de Azeméis
 deveu-se sempre ao facto de se situar no eixo de ligação entre
 Lisboa e Porto, desde a via militar romana que ligava Lisboa a
 Braga, de que é testemunho o Marco Miliário da Milha XII,
 descoberto em Ul, passando pela Estrada Real até à EN1 e IC2 dos
 nossos dias. Do séc. VII ao X, é alcaria e arraial de moçárabes e
 berberes que aqui se fixaram e desmantelaram a vida institucional anterior,

assim como topónimos de área, hábitos típicos e o próprio
 traje regional. O próprio topónimo Azeméis tem uma etimologia que
 apela não só para uma colónia de Almocreves, mas ainda para
 colonizadores árabes da família Azemede. Do séc. X ao XV, Oliveira
 de Azeméis foi palco de lutas renhidas entre árabes e chefes
 militares leoneses e portucalenses, incluindo colonos adstritos aos
 mosteiros de Pedroso, Grijó e Cucujães, aos quais se deve o
 repovoamento e fundação de algumas povoações, o aproveitamento dos
 cursos de água locais para a indústria de moagem e de irrigação das
 terras marginais e o desenvolvimento da já referida colónia de
 Almocreves (Azemeles). No período que vai do séc. XV ao XVIII, a
 história de Oliveira de Azeméis ficou marcada pela doação, feita em
 1518, pelo Papa Leão X à Ordem de Cristo de um importante quinhão
 que pertencia ao Conde da Feira, D. Diogo Pereira transformando-a,
 assim, em Comenda Real daquela Ordem, concedida depois a notáveis

Comendadores que contribuíram, em parte, para a sua ulterior
 emancipação municipal. Só em 5 de Janeiro de 1799 foi elevada à
 categoria de vila e sede do concelho por D. Maria I. Com a reforma
 administrativa de Mouzinho da Silveira, em 1856, Oliveira de
 Azeméis passou a ser o concelho que é hoje, mercê também da
 extinção do concelho da Bemposta, o qual se estendia por algumas
 freguesias que, desta forma, passaram para o concelho de Oliveira
 de Azeméis, como o caso de Pinheiro da Bemposta, Palmaz, Loureiro,
 Travanca, Macinhata da Seixa e Ul. A 16 de Maio de 1984, é elevada
 à categoria de cidade, mercê do seu notável progresso, densidade
 demográfica e categoria das suas estruturas urbanas. O folclore faz
 parte das tradições culturais das gentes de Oliveira de Azeméis. As
 festas em honra de Nossa Senhora de La-Salette são as mais
 populares realizadas na cidade, em Agosto. No primeiro domingo de
 Agosto, o povo sai em romaria para dar cumprimento à promessa feita
 em 1870, quando num período de seca prolongada que fazia prever a
 breve trecho miséria e fome, a Santa ouviu as preces da população
 que, em massa, se dirigiu até ao Monte do Crasto, pedir ajuda
 divina. Aí, o abade da paróquia, o padre João José Correia dos
 Santos, sugeriu que nesse mesmo local se construísse uma capelinha
 em honra a Nossa Senhora de La-Salette. Segundo reza a tradição,
 muitos dos peregrinos de regresso às suas casa foram apanhados por
 uma chuva torrencial que pôs fim a tão horrrenda seca. O povo
 agradecido ergueu assim este templo - a Capela de La-Salette. Um
 século depois do “milagre”, o voto não foi esquecido, e no primeiro
 domingo de Agosto, romeiros de toda a região assistem à procissão
 de velas, que constitui o ponto mais alto das festas, que
 prosseguem até ao domingo seguinte, dia da procissão de retorno do
 andor de Nossa Senhora de La-Salette à Capela com o mesmo nome. O
 Feriado Municipal é móvel pois recai na segunda-feira de Agosto.

A Cache:

Para chegar à cache terão que passar por diversos pontos da cidade de Oliveira de Azeméis e recomenda-se que faça o percurso a pé para desfrutar da melhor maneira do trajecto. O ideal é ser feito de dia!

 A coordenada inicial leva-o à Igreja Matriz de Oliveira de Azeméis.

 Para a obtenção da 2ª Coordenada:

 N 40º 50.(A-1330)

W 008º 28.(B-1301)

 A= Ano inscrito na Igreja Matriz na fachada do lado esquerdo (Ano mais pequeno)

 B= Ano inscrito na Igreja Matriz na fachada do lado direito (Ano maior)

 

Para a obtenção da 3ª Coordenada:

N 40º 50.(C-551)

W 008º 28.(C-290)

C= Ano indicado no monumento relativo à data da morte de NHAMACURRA (três dígitos)

 

Para a obtenção da 4ª Coordenada:

Vamos então continuar caminho…e ver mais uma homenagem!

N 40º 50.(D*86)

W 008º 28.(D*166)

D= Nº bicos da fonte

 

Para a obtenção da 5ª Coordenada:

N 40º 50.(E-F+198)

W 008º 28.(E-1175)

E= Ano maior

F= Ano mais pequeno

 

Para a obtenção da 6ª Coordenada:

N 40º 50.(G*3-15)

W 008º 28.(G+683)

G= Nº vidros virados para a fonte (Edifício mais vidrado – cujo nome começa por R)

      ou [(nº bicos dessa fonte-3)*3]. Este número é maior que 30 e menor que 70.

 

Para a obtenção da 7ª Coordenada:

N 40º 50.(H*10-6)

W 008º 29.[00(D+3)]

H= Nº árvores em linha recta junto ao passeio, cujo número é superior a 12 e que começam neste ponto

 

Para a obtenção da 8ª Coordenada:

N 40º 50.[0(I-1909)

W 008º 29.[0(G+9)]

I= Ano de inauguração deste edifício.

 

Para a obtenção da coordenada da CACHE. (Finalmente. UFA!!!)

N 40º 50.(A+G+H-1634)

W 008º 28.(J-1046)

J= Ano em que este monumento foi feito pelo escultor João Antero.

 

Nota: A obtenção dos pontos A,B,C e I pode tornar-se complicada se for feita à noite e sem lanterna.

 

">Espero que tenham gostado desta visita por Oliveira de Azeméis, a minha cidade…

Additional Hints (Decrypt)

R Bgãb Yhíf? Aãb cebpherf ní...cebphen rz pvzn!

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)