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Aqui há ouro (Castromil) Mystery Cache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

btreviewer
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer
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Hidden : 11/25/2007
Difficulty:
4 out of 5
Terrain:
3.5 out of 5

Size: Size:   regular (regular)

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Geocache Description:

PT:Esta cache procura ir ao encontro de tesouros aureos do tempo dos romanos.
EN:This cache looks for to go to the meeting of golden treasures of the time of the Romans.

Aqui há Ouro - Minas de Castromil

- A CACHE NÃO SE ENCONTRA NAS COORDENADAS INDICADAS -

- THE CACHE IT IS NOT AT THE FOLLOWED COORDINATES -

PT:
As Minas ou Covas de Castromil localizam-se na freguesia de Sobreira (Paredes) e eram uma das explorações de ouro existentes no país na altura da ocupação romana.
"Portugal era um dos locais privilegiados para a Exploração Mineira realizada pelos Romanos. Hoje sabe-se que os Romanos exploravam preferencialmente o cobre, o ouro e o ferro (Nunes, 1983). Os Romanos foram, na sua época, verdadeiros mestres das artes mineiras, aproveitando métodos e técnicas utilizadas previamente por outros povos, mas imprimindo-lhes notáveis inovações (Nunes, 1983).
Os Romanos usavam diferentes métodos de exploração, como explorações subterrâneas ou a céu aberto (cortas), ou ainda simplesmente a lavagem de terras auríferas (ricas em ouro)(Nunes, 1983). Em Castromil podem observar-se cortas romanas, que são resultantes de extensos desmontes (Fotografia 1). Localmente, a estes desmontes chamam-se covas, daí a designação de Covas de Castromil.
Também são visíveis poços de secção quadrada (Fotografia 2). Uma vez abertos estes poços, e se pareciam ter valor mineiro, os Romanos procediam à abertura de galerias, em todos os sentidos onde reconhecessem o filão (Carvalho e Ferreira, 1958). Esta técnica era muito dispendiosa, pelo que as galerias Romanas (Fotografia 3) eram cavadas com irregularidade, sendo por vezes tão baixas e estreitas que só se podia entrar nelas a rastejar (Nunes, 1983).
Outra evidência da exploração mineira dos Romanos é a presença de escombreiras (Fotografia 4), que são amontoados de rocha de onde os Romanos não conseguiam extrair o metal.
Esta zona deixou de ser explorada desde a altura dos Romanos até 1941, quando a companhia Minas do Ouro do Douro iniciou a prospecção no local. Estes trabalhos pararam em 1946, ao que parece, devido à falta de fundos. Em 1964, uma empresa canadiana – Noranda of Canada – iniciou também trabalhos de prospecção, que terminaram em 1966, devido à queda nos preços do ouro. Em 1973, a empresa Anglo American analisou o jazigo e concluiu que a pequena dimensão do depósito, associada à conjuntura económica e às condições do mercado existentes na época, não viabilizava uma prospecção mais detalhada do local. Em 1988, a Billinton’s fez um levantamento completo do jazigo e a empresa Minas do Douro realizou trabalhos de prospecção que terminaram em 1992 (Luís e Sousa, 2000).
A partir de 1994, a Connary Minerals, cuja sucursal portuguesa tinha sede em Castromil, realizou um estudo de prospecção bastante profundo numa área de cerca de 82 km2, que inclui Castromil. Deste estudo foi possível concluir que a exploração do jazigo de ouro era viável (teores) (Connary Minerals, 1997). Esta empresa apresentou uma proposta de exploração do jazigo ao Estado Português, que foi recusada, no ano 2000, pelo Ministério do Ambiente, por questões ambientais (Vieira, 2000)."

Para a cache, sugiro que se pare o carro na coordenada indicada e que se percorra o percurso sugerido pelo

EN:
The Mines or Hollows of Castromil it is situated in the clientele of Sobreira (Paredes) and were existed gold explorations in the country at the occupation Romans time.
"Portugal was one of the privileged places for the Mining Exploration carried through by the Romans. Today it is known that the Romans preferential explored the copper, the gold and the iron (Nunes, 1983). The Romans had been, at its time, true masters of the mining arts, using to advantage methods and techniques used previously for other peoples, but printing notables to them innovations (Nunes, 1983).
The Romans used different methods of exploration, as underground explorations or the open sky (you cut), or still simply the auriferous land laudering (rich in gold) (Nunes, 1983). In Castromil you can observe Romans exploration links, who are resultant of extensive dismountings. Local, to these dismountings we called hollows, from there the assignment of Hollows of Castromil.
Also it is visible wells of square shaped section. At the time when these wells were opened, and if seemed to have mining value, the Romans proceeded to the opening of galleries, in all the directions where they recognised the veins (Oak and Blacksmith, 1958).
This technique was very expensive, so the galleries Romans were dug with irregularity, being for so low and narrow times that if only could enter in them to crawl (Nunes, 1983). Another evidence of the mining exploration of the Romans is the presence of ‘escombreiras’, that i tis rock accumulated where the Romans did not obtain to extract the metal.
This zone left of being explored since the time of the Romans up to 1941, when the company Mines of the Gold of the Douro initiated the prospection in the place. These works had stopped in 1946, what it seems, due to lack of deep. In 1964, a Canadian company - Noranda of Canada - also initiated works of prospection, that had finished in 1966, due to fall in the prices it gold. In 1973, the company American Anglian analysed the grave and concluded that the small dimension of the deposit, associated with the economic conjuncture and the existing conditions of the market at the time, did not make possible a detailed prospection of the place. In 1988, Billinton' s made a complete survey of the grave and the company Mines of the Douro carried through prospection works that had finished in 1992 (Luís e Sousa, 2000).
From 1994, the Connary Minerals, whose Portuguese branch had headquarters in Castromil, carried through a sufficiently deep study of prospection in an area of about 82 km2, that it includes Castromil. Of this study it was possible to conclude that the exploration of the gold grave was viable (Connary Minerals, 1997). This company presented a proposal of exploration of the grave to the Portuguese State, that was refused, in year 2000, for the Ministry of the Environment, ambient questions (Vieira, 2000)."

For the cache, I suggest that you leave the car in the indicated coordinate and follow the way suggested for the

More information on the Mines of Castromil and the visits in:

(1)

You can check your answers for this puzzle on Geochecker.com.

Additional Hints (Decrypt)

CG: Cbqvn fre qr encbfn, znf aãb é. RA: Pbhyq or sebz n sbk, ohg vg vf abg.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)