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P.R. Castelejo -TP 46 [Alvados] Multi-cache

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touperdido: The time is came! :)

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Hidden : 7/16/2007
Difficulty:
2.5 out of 5
Terrain:
4 out of 5

Size: Size:   large (large)

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Geocache Description:


Breve Introdução sobre o PNSAC

Criado em 1979, o PNSAC apresenta um conjunto importante de habitats naturais. Um misto de fauna, flora, solos e subsolos característicos que merecem ser preservados. O parque surge também como um local privilegiado para a prática de turismo de natureza.

Por entre rochas, grutas, plantas, animais e lagos, tudo se pode encontrar nestes 38.900 hectares divididos pelos concelhos de Porto de Mós, Alcobaça, Alcanena, Rio Maior, Santarém, Torres Novas e Ourém. A ocidente estende-se a Serra dos Candeeiros e a leste a Serra d’Aire.
A natureza do solo do maciço calcário é propícia à existência de formações cársicas raras como algares, poldjes, campos de lapiás ou vales. O parque contém ainda vários rios subterrâneos que originam galerias e pequenas grutas.

O parque apresenta 19 habitats naturais, havendo cinco mais importantes: charcos temporários mediterrâneos; prados calcários cársicos; formações herbáceas secas semi-naturais e fácies arbustivos calcários; subestepes de gramíneas e anuais e rochas calcárias nuas.
De entre as espécies vegetais destacam-se o carvalho, a azinheira, o rosmaninho, o alecrim, a cornalheira, o jasmineiro do monte, a salva-brava, a perpétua-das-areias e a pútega. No que toca à fauna, podemos encontrar lobos, por exemplo. Mas a variedade do PNSAC centra-se nas aves das quais as mais importantes são o morcego e a gralha-de-bico-vermelho.

Ao percorrer o parque encontramos outros elementos naturais como as Salinas da Fonte da Bica (Rio Maior), os olhos de Água (Alcanena), as lagoas do Arrimal, o poldje de Mira-Minde, a Fórnea, o campo de lapiás de Mendiga, e, por fim, o Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurio (em Ourém).
É possível fazer-se bastante turismo natureza, através dos percursos pedestres do PNSAC, ou mesmo praticar-se actividades desportivas e lúdicas no Centro de Actividades ao Ar Livre de Alvados.

Informação retirada de (visit link)

Introdução sobre a pequena rota do Castelejo

O Percurso Pedestre do Castelejo percorre a parte norte do Planalto de Santo António, uma unidade geomorfológica perfeitamente individualizada, limitada a oeste e na direcção NNE pela falha da Mendiga e no sentido NO-SE pelas falhas de Alvados / Mira de Aire, sendo uma zona de grande interesse natural, pela variedade de coberto vegetal e pelos diferentes aspectos geomorfológicos que apresenta.

A grande riqueza de biótopos - matos, escarpas, olival, zona urbana, carvalhal - permite a existência de uma avifauna diversificada onde salientamos o falcão-tagarote, a codorniz, o papa-figos e o tentilhão.

A depressão de Alvados, na qual se desenvolve a povoação com o mesmo nome, é uma zona agrícola de sequeiro, onde o olival tradicional se impõe. Criada entre 1555 e 1559 a freguesia de Alvados produzia há 50 anos atrás cerca de 200 mil litros de azeite por ano.

A Costa de Alvados é uma vigorosa escarpa de falha com desníevis que atingem 300 metros em relação ao fundo plano da depressão de Alvados. Apresenta uma forma bastante rectilínia apenas interrompida junta à sua extremidade NO pela entrada para a Fórnea. Nesta zona pode observar-se uma avifauna essencialmente ligada a zonas rochosas com a gralha de bico vermelho, o peneireiro de dorso malhado ou o chasco ruivo.

A depressão de Alvado originou-se devido à tectónica, pelo abatimento de terrenos através de grandes falhas. Formou-se, deste modo, uma área de depressão definida em relação a dois grandes compartimentos elevados: à esquerda, o Planalto de Santo António; à direita, o Planalto de S. Mamede, com o qual contacta através de uma escarpa de falha de menor importância geomorfológica, a Pena da Falsa. Aqui nidificam algumas aves de rapina, como o peneireiro de dorso malhado e a coruja das torres.

Caso tenham interesse em ter um guia do PNSAC para realizarem o Percurso contactem-me.

Alguns pontos de interesse

- Polo de Animação de Alvados - o Centro de Actividades de Ar Livre, constitui uma estrutura de apoio ao desenvolvimento de actividades desportivas, vocacionadas para o contacto permanente com a natureza, proporcionado pela excelente "instalação desportiva natural de ar livre" que é a depressão de Alvados.

- Lagoa de Alvados

- Costa de Alvados - a subida íngreme até ao cimo da escarpa da Costa de Alvados, possibilita uma vista inigualável de toda a paisagem circundante.

- Chainça e Covões Largos

- Vale da Canada - depois de iniciar a zona de planalto inicia-se a descida do Patelo, pelo Vale da Canada. Ao fundo, a imponente silhueta do Castelejo, uma das mais importantes escarpas de falha do Maciço Calcário, não só em termos geomorfolóficos, mas também do ponto de vista faunístico e paisagístico.

- Carvalhal do Orçário - ao longo do percurso podem ser observados alguns núcleos importantes de carvalhal - Quercus faginea, nomeadamente o carvalho de Orçário, na descida para Alvados.

- Alvados - Na povoação de Alvados vale a pena uma visita ao artesanato local e uma observação atenta de alguns belos exemplares de arquitectura tradicional, recentemente recuperados.

Características

Tipo de percurso: pedestre, circular

Extensão aproximada: 12 Km

Duração aproximada: 5 horas (a andar nas calmas)

Ponto de partida/chegada: Centro de Actividades de Ar Livre de Alvados (coordendas de estacionamento)

Tipo de piso: caminhos de pé posto, carreteiros e estrada de terra batida/alcatroada

Grau de dificuldade: Médio

Informação retirada do Guia de Percursos Pedestres do PNSAC

Localização

Para chegarem ao início do percurso pedestre do Castelejo vindos da A1 saiam em Torres Novas, seguem a direcção de Mira D'Aire e logo a seguir encontram a aldeia de Alvados. Daí é só seguirem até à coordenada de estacionamento.

Cache

O objectivo desta cache é dar a conhecer o Percurso Pedestre do Castelejo e toda a geomorfologia, fauna e flora que lhe está associada. A coordenada de estacionamento leva-os ao Centro de Actividades ao Ar Livre de Alvados, local onde se inicia o percurso.

Daí até à MICRO INICIAL são cerca de 2 quilómetros em linha recta, mas tendo em conta que sobem a encosta aos zigue-zagues contem com mais do dobro. Para seguirem o Percurso Pedestre basta estarem atentos e seguirem as marcas internacionais de pequenas rotas, amarelas e vermelhas (mais informações sobre as marcas em (visit link)

Depois de descobrirem a micro, ficam com as coordenadas para a cache final, tendo apenas que seguir o resto do percurso, que como é circular vos levará de volta ao ponto de partida.

ADVERTÊNCIAS:

- Não apanhem plantas
- Se necessitarem de retirarem uma pedra voltem a colocá-la no mesmo sítio. Não derrubem muros.
- Não assustem os animais que encontrarem
- Sejam discretos junto das povoações
- Sigam os trilhos marcados

Material aconselhado a levar

Roupa confortável + botas + boné
Impermeável ligeiro
1 ou 2 bastões de caminhada
1.5L de água
Barras energéticas
Kit primeiros socorros + manta térmica

" Não tire mais do que; Fotos

Não deixe mais do que ; Pegadas

Não leve mais do que; Recordações "

Additional Hints (Decrypt)

pnpur1: ahzn qnf pevfgnf pnypáevnf; svany: whagb n hzn cynagn

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)