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Dia de São Valentim [Lisboa] Multi-cache

Hidden : 2/5/2007
Difficulty:
1 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   not chosen (not chosen)

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Geocache Description:


 

A CACHE NÃO SE ENCONTRA NAS COORDENADAS PUBLICADAS! 

THE CACHE ISN’T PLACED AT THE PUBLISHED COORDINATES!

 

Dia De São Valentim

O dia de São Valentim é fruto da mistura entre tradições pagãs e religião católica. O dia 14 de Fevereiro era, na antiga Roma, um feriado dedicado a Juno, a rainha dos deuses romanos, também conhecida pela deusa das mulheres e dos casamentos.
Outra origem provável para o dia dos namorados é o festival dedicado a Fauno (Pã entre os gregos), divindade que velava pela fertilidade dos campos e pela fecundidade dos rebanhos, e que se celebrava a 15 de Fevereiro.
Durante estes festejos, chamados de Lupercalia, eram sorteados os nomes das jovens solteiras entre os rapazes candidatos ao namoro. O romance podia ter a duração do festival ou ser mais longo. Muitas vezes os jovens apaixonavam-se e casavam mais tarde.
O festival Lupercalia foi mais tarde adaptado pela Igreja cristã, que pretendia abolir as festividades pagãs. O sorteio dos nomes das raparigas foi sendo substituído por nomes de santos, e o ritual foi “apadrinhado” por São Valentim, que tinha morrido, precisamente, a 14 de Fevereiro de 269 d.C.
A data coincidia, também, com o início da época de acasalamento das aves.
O nome “Lupercalia” deriva de “Lupus”, lobo em latim. “Lupercal” era a gruta sagrada onde a loba tinha alimentado os gémeos Rómulo e Remo, fundadores de Roma. Todos os anos, a 15 de Fevereiro, os sacerdotes reuniam-se nesta gruta e sacrificavam pequenos animais, tiravam-lhes a pele e tocavam nas pessoas com tiras de pele dos animais, para curar a esterilidade. Daí a associação entre esta altura do ano e o amor/sexo.

S. Valentine’s Day

The S. Valentine’s day is fruit of the mixture between heathen traditions and religion catholic. 14 of February were, in old Rome , a dedicated holiday to Juno, the queen of Roman gods, also known as the goddess of the women and the marriages.    Another probable origin for this day is the festival dedicated to Fauno (known as Pã between the Greeks), a divinity that guarded for the fertility of the fields and the fecundity of the flocks, celebrated in February, 15.    During these festivals, known as Lupercalia, were drafted the names of the young bachelors between the youngsters candidates to be girlfriends. The romance could have the duration of the festival or longer being. Many times the young were gotten passionate and married later.    Later, the Lupercalia festival was adapted by the Christian Church, which intended to abolish the heathen festivities. The drawing of the names of girls was being substituted for names of saints, and the ritual was “sponsored” for Saint Valentin, that had died, precisely, the 14 February of 269, d.C.   The date coincided, also, with the beginning of coupling time the birds.  The name “Lupercalia” drifts of “Lupus”, wolf in Latin. “Lupercal” was the sacred cave where the female wolf had fed the twins Rómulo and Remo, founders of Rome . Every year, the 15 of February, the priests were congregated in this cave and sacrificed small animals, took off their skin and touched in the people with straps of skin of the animals, to cure the sterility. From there the association between this time of the year and love/sex. 

História de São Valentim

A Igreja Católica regista pelo menos dois santos com o nome de Valentim. Um seria bispo de Interamna; outro sacerdote em Roma. É possível que se trate do mesmo santo, que terá sido levado em martírio da sua cidade para a capital do Império. Além disso, segundo o “Martirológio Romano”, ambos foram decapitados na Via Flaminia e têm a sua festa a 14 de Fevereiro.
Conta a lenda que Valentim era um padre que, no século III d.C., casava, em segredo, os jovens pares de namorados. O Imperador Cláudio II, reconhecendo que os melhores soldados eram solteiros, tinha proibido os mancebos de contraírem matrimónio. Valentim, ao ousar celebrar casamentos, foi descoberto, preso e condenado à morte por decapitação.
Actualmente, a Igreja de Santa Praxedes, em Roma, guarda as relíquias do santo e é um destino de romaria de muitos pares de namorados.
Há também referências a um Valentim que, na mesma época, ajudava os Cristãos a fugir da cadeia romana, onde eram muitas vezes torturados.

History of St. Valentim

The Catholic Church registers at least two saints with the name of Valentim. One would be bishop of Interamna; another priest in Rome . It is possible that both were the same saint: according to “Martirológio Romano”, both had been decapitated in the “ Flaminia Way ” and their party was in February,14.  The legend counts that Valentin was a priest who, in century III d.C. , married, in secret, the young pairs of boyfriends. Emperor Cláudio II, recognizing that the best soldiers were single, had forbidden the lovers to contract marriage. Valentin, who dared to celebrate marriages, was discovered, imprisoned and condemned to the death by decapitation.  Currently, Saint Praxedes’s Church, in Rome , keeps the relics of the saint and is a destination of pilgrimage of many pairs of boyfriends  

Palácio & Tapada das Necessidades

O Palácio das Necessidades foi construído no século XVIII, por ordem do Rei D.João V, na sequência de um voto daquele monarca feito a Nossa Senhora das Necessidades (cuja ermida se erguia neste local).

O Palácio tornou-se, após a expulsão das ordens religiosas, em 1834, residência dos reis da Dinastia de Bragança a partir de D. Maria II (excepção feita ao seu filho D. Luís I, que preferiu o Palácio da Ajuda). D. Fernando de Saxe Coburgo, marido de D. Maria II, residiu neste palácio até à sua morte, nele reunindo uma grande colecção de arte, que viria a ser dispersa após o seu falecimento. O palácio teve então várias campanhas de obras, fruto do gosto dos vários monarcas que nele residiram, a última das quais levada a cabo já no início do século XX, por vontade do Rei D. Carlos, que mandou ampliar a sala de jantar, devido à ampla actividade diplomática por ele empreendida.

As Necessidades foram o palco de alguns acontecimentos importantes da história portuguesa, como é exemplo a célebre caixa que o rei D.Pedro V mandou instalar à porta e onde todos podiam deixar as suas queixas e mensagens ao soberano. O último grande acontecimento (que viria também a ser o epílogo da Monarquia, foi o funeral do Rei D. Carlos e do Príncipe D. Luís Filipe, em 8 de Fevereiro de 1908. Em 4 de Outubro de 1910, o Palácio, devido à sua condição de residência oficial do rei, foi bombardeado por um dos navios estacionados no Tejo, afectos às forças republicanas, o Adamastor. O bombardeamento causou ainda alguns estragos no Palácio, tendo mesmo uma das granadas atingido os aposentos do Rei, que se refugiou num pavilhão da Tapada das Necessidades. Valeu então ao edifício a prudência de um empregado do palácio, que cortou o mastro onde flutuava o pavilhão real, levando os republicanos a pensar que o jovem monarca tinha abandonado a sua residência. No entanto, D. Manuel II só deixou as Necessidades horas depois, refugiando-se em Mafra, cessando assim a missão de residência régia deste edifício. Muitas obras de arte que se encontravam no Palácio e que eram bens privados de D. Manuel II seguiram depois para a sua residência de exílio, em Londres.

Após a proclamação da república, em 5 de Outubro de 1910, tornou-se a sede do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), função que continua a desempenhar até hoje, sendo grande parte das colecções reais transferidas para o museu do Palácio da Ajuda.

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Área (Area) - 10 ha

Localização (Adress) - Largo das Necessidades

Horário (Opening hours) - 10h - 18h

Autocarros (Bus) - 13, 27, 49, 60

Paragem (Bus stop) - : Largo Necessidades · Praça Armada

A cache

Esta é uma multicache cujo objectivo é o de dar a conhecer ao visitante alguns dos recantos da Tapada das Necessidades, um espaço ímpar na cidade de Lisboa, mas desconhecido pela maioria das pessoas.

Um ano após a colocação da primeira cache neste local, surge agora esta nova versão, completamente diferente da anterior, motivo pela qual se optou por criar uma cache nova. Para quem visitou a cache inicial, este é mais um pretexto para voltar a este local e conhecer espaços que poderão ter passado despercebidos da primeira visita.

1. N: 38º 42.538 || W: 009º 10. 200

Este é o início do pequeno percurso que vos propomos. Para obter as coordenadas para o ponto seguinte, conte o número de vasos de pedra.

a) 2 - seguir para N 38º 42.558 , W 009º 10.260

b) 3 - seguir para N 38º 42.558 , W 009º 10.150

c) 4 - seguir para N 38º 42.558 , W 009º 10.226

 

2. Chegou a um dos locais mais interessantes da Tapada. Para obter as coordenadas para o ponto seguinte, conte o número de goteiras de pedra (elementos para escorrer a água da chuva) que se podem observar ao longo de toda a parede exterior.

a) 3 - seguir para N 38º 42.578 , W 009º 10.152

b) 5 - seguir para N 38º 42.620 , W 009º 10.113

c) 6 - seguir para N 38º 42.530 , W 009º 10.175

 

3. Chegou ao último ponto. Para obter as coordenadas para a cache final, conte o número de bancos de pedra.

a) 4 - seguir para N 38º 42.588 , W 009º 10.150

b) 5 - seguir para N 38º 42.545 , W 009º 10.122

c) 6 - seguir para N 38º 42.579 , W 009º 10.135

 

           4. Parabéns! Chegou às coordenadas finais. Esperamos que tenha gostado  da visita!

Additional Hints (No hints available.)