Skip to content

Lenda de S. Pedro de Rates. Multi-cache

Hidden : 10/12/2005
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:

Lenda de S. Pedro de Rates

Conta a lenda que o santo salvou de doença mortal uma jovem princesa pagã. Como retribuição ela converteu-se ao cristianismo e fez voto de castidade. Tais factos enfureceram o pai levando-o a ordenar a morte de S. Pedro. Este refugiou-se na capela de Rates onde foi encontrado e decapitado pelos soldados que seguidamente destruíram o templo. Séculos mais tarde, da serra de Rates, S. Félix observava todas as noites uma luz na escuridão. Guiado pela curiosidade desceu a vertente e encontrou no meio dos escombros a razão de ser desse clarão: o corpo de S. Pedro. História S. Pedro de Rates é a maior freguesia do concelho da Póvoa de Varzim (com uma área de 1.383 ha). Desconhece-se a sua origem no tempo: a maior parte dos estudiosos afirma-a como anterior à ocupação romana, ou, pelo menos, do tempo desta (o que o termo "ratis " parece comprovar). É à volta do mosteiro (documentado desde a última metade do século XI) que vai gravitar a vida das gentes de Rates. Restaurado pelo Conde D. Henrique e D. Teresa (não restam dúvidas sobre a existência de uma construção pré-românica, mais modesta) é um dos mais atraentes e "sui generis " exemplares de arte românica em Portugal. Nos princípios do século XVI, a vida do mosteiro tinha-se desorganizado, pelo que, em 1515, foi extinto e transformado em Comenda da Ordem de Cristo. Apesar disso, em 1517, o rei D. Manuel I dá um foral novo ao Couto da Vila e Mosteiro de Rates. É este o período mais bem conhecido da história da Vila de Rates e aquele em que ela mais prosperou. O primeiro titular da Comenda foi Tomé de Sousa, natural de Rates e primeiro governador-geral do Brasil, tendo-se-lhe seguido uma extensa lista de comendadores e comendadeiras, até à extinção do concelho de Rates (1836). Na primeira metade do século XVI, D. Manuel I, que por aqui passou em peregrinação a Santiago de Compostela, construiu a Igreja Matriz de Vila do Conde e, na sua frontaria, mandou gravar o brasão das terras mais importantes em redor; o brasão de Rates figura ao lado dos brasões de Vila do Conde e Póvoa de Varzim. Com a implantação do Liberalismo, fizeram-se grandes reformas administrativas e o número de concelhos, no reino, foi reduzido a pouco mais de um terço. O concelho de Rates foi extinto e a Vila integrada no concelho da Póvoa de Varzim. Do notável passado histórico de S. Pedro de Rates restam marcas assinaláveis: a Igreja Românica (século XI-XIII), monumento nacional e exemplar muito estudado do românico português; o Pelourinho, também monumento nacional, símbolo da antiga autonomia administrativa de Rates; a antiga Câmara (século XVIII), edifício de excepcional beleza arquitectónica; um conjunto de quatro capelas, construídas ao longo dos séculos XVII e XVIII, sendo de salientar, pela sua imponente arquitectura barroca, a do Senhor da Praça, sita no centro cívico da povoação e parte principal dum bem conservado centro histórico que se prolonga por toda a Rua Direita, onde tinham residência a fidalguia e a burguesia locais. População: 2534 habitantes. Actividades Económicas: Agricultura e indústria (têxteis, serração e transformação de madeiras, metalomecânica, construção civil). Festas e Romarias: Senhor dos Passos (Domingo de Ramos), S. Pedro de Rates (26 de Abril), Corpo de Deus, Santo António. Monumentos: Igreja românica (séc. XI-XIII), pelourinho, capela do Senhor da Praça. Locais de Interesse Turístico: Igreja românica (séc. XI-XIII), pelourinho, capela do Senhor da Praça. Obs: Rates é um povoado antigo, nasceu e cresceu à sombra do Mosteiro fundado pelo conde D. Henrique, no ano de 1100. Renovado o foral em 1517 por D. Manuel, manteve a sua independência autárquica até à reforma administrativa de 1836. A atestar o seu passado autónomo a Casa dos Paços do Concelho e o Pelourinho (Monumento Nacional). É apontada no livro de Júlio Gil e Augusto Mesquita, “As Mais Belas Vilas e Aldeias de Portugal”, como uma das mais formosas populações portuguesas. Esta cache é constituida por uma cache virtual e por uma cache real. As coordenadas iniciais levam-nos à cache virtual, onde se pode encontrar as informações necessárias para encontrar a cache real. Assim, as coordenadas da cache real são: A = Número de arcos que constituem a entrada principal do mosteiro. B = Número de naves que constituem o mosteiro. N 41º25,569+B W 008º40,250-A

Additional Hints (Decrypt)

1,80 nyghen... Ab ohenpb qn....

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)