O nome Rio da Onça se deve ao córrego que passa no interior do Parque, o qual deságua no Rio Matinhos. Outro motivo para o nome seria a existência da onça-parda, também conhecida como puma. Atualmente este animal dificilmente é visto na região. Mesmo sendo criado para proteger uma porção da vegetação da planície litorânea, o Parque foi usado de 1968 até meados da década de 1990 como lixão.
O lixo do município de Matinhos era depositado em algumas parcelas do Parque, esse lixo ainda encontra-se depositado no interior da Unidade de Conservação. Outro problema encontrado no Parque, parcialmente resolvido, foi a utilização de parte de sua área para o plantio de Pinus. Essa espécie exótica já foi retirada do Parque, sendo necessário apenas o controle para que se evite que as árvores novas voltem a crescer.
Embora muitos moradores do entorno do Parque desconheçam a importância do que é encontrado no seu interior, essa Unidade de Conservação deve ser respeitada e preservada. Unidade de Conservação do tamanho de 118 campos de futebol abriga um trecho remanescente de Mata Atlântica repleto de bromélias, orquídeas e outras espécies da vegetação típica da planície litorânea do Estado.
O horário de funcionamento é das 8:00 as 11:30 e 13:30 as 17:00